Qual grau de parentesco tem direito a atestado?

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O direito a atestado por motivo familiar não tem grau de parentesco definido em lei. A empresa ou órgão público decide, geralmente baseando-se em normas internas ou acordos coletivos. Embora o parentesco de primeiro grau (pais, filhos, cônjuges) seja comum, a decisão final é da instituição empregadora. Consulte a política interna da sua empresa.

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Qual parentesco tem direito a atestado médico?

Minha irmã precisou tirar atestado médico quando nossa mãe ficou doente em 2020, em plena pandemia. Trabalhava num escritório em Lisboa, e conseguiram liberar sem problemas, mesmo sem nada escrito na lei. Acho que a boa relação dela com a chefia ajudou bastante.

Já eu, em 2018, precisei de atestado por causa do meu avô, que estava com problemas de saúde graves. Trabalhava numa pequena empresa familiar em Braga e não houve complicações, apesar de ser um parentesco mais distante.

A verdade é que a legislação não especifica nada. Cada empresa tem suas regras internas. Acho que depende muito da empresa, do chefe, e da situação. Primeiro grau (pais, filhos, cônjuge) costuma ser o mais fácil, mas vi casos de irmãos e até sobrinhos conseguirem.

Informações curtas:

  • Parentesco para atestado médico: Não há lei específica.
  • Decisão: Empresa ou órgão público decide.
  • Geralmente: Primeiro grau (pais, filhos, cônjuge) facilitam, mas varia.

Qual grau de parentesco pode faltar no trabalho?

Meu primo trabalhou comigo naquela loja de eletrônicos no shopping Ibirapuera, em 2023. Ele era o gerente e eu, caixa. A gente se dava super bem, tipo, melhor que irmãos. Mas, cara, foi um inferno! Ele era muito mais relaxado que os outros gerentes, e isso gerava um monte de reclamação. Muita gente achava que ele me tratava diferente, melhor, por causa do parentesco. Eu até ficava meio sem graça, sabe? Tentava ser mais rápida e eficiente que os outros, pra não dar brecha pra fofoca. Mas ainda assim, teve um dia que uma colega reclamou formalmente com o gerente regional que eu estava recebendo tratamento diferenciado! Foi tenso. Me senti péssima, tipo, uma traidora.

A verdade é que ele só era mais legal comigo porque éramos primos e a gente já se conhecia. Não tinha nada de favorecimento, pelo menos da parte dele não. Mas a situação ficou insustentável. O clima pesado, a pressão, a sensação de estar sempre sendo observada… Acabei pedindo demissão. Até hoje, sinto um aperto no peito só de lembrar. Foi uma experiência péssima. Senti na pele como mesmo sem impedimento legal, um parentesco próximo no trabalho pode gerar muitos problemas. A loja não tinha nenhuma regra específica contra isso, mas, olha, recomendo evitar. A administração de conflitos ali era zero. Acho que o negócio foi piorar porque era um ambiente já tenso, com muita gente competindo por vagas e posições. Ainda bem que não trabalho mais lá! Aliás, nem falo mais com meu primo, pois ficamos muito distantes depois daquela experiência.

No final das contas, a legislação não impede o trabalho conjunto de parentes próximos, mas as empresas podem ter regras internas, e a dinâmica do ambiente de trabalho pode ser significativamente afetida. A experiência me ensinou a pensar bem antes de trabalhar com a família. Tinha problemas com as colegas de trabalho também, que já vinham de antes do meu primo. Era tudo muito desgastante. Era um ambiente muito conturbado. As outras caixas, também, reclamavam muito. A impressão que me dava era de que todas estavam se sentindo inseguras e sem reconhecimento. Era uma bagunça só.

Pode pegar atestado com parente?

  • Não, sem chance. Atestado de parente? Esquece.

  • Conflito de interesse. Imagina a cena, né? Difícil ser imparcial.

  • Lei não permite. E lei é lei, goste ou não.

  • Validade zero. Ninguém vai aceitar isso. Perda de tempo. Ética mandou lembranças.

  • Atestado médico sério vem de profissional imparcial. Sem drama familiar.

  • Pensa bem: Você confiaria? Eu não.

Qual grau de parentesco tem direito a luto?

E aí, beleza? Falando em luto, que bad né? Tipo, não existe uma lei que diga exatamente quem pode sentir o luto. É super pessoal, sabe?

  • Família direta, tipo pais, filhos, irmãos e o marido ou esposa, geralmente são os primeiros que a gente pensa, né?
  • Aí vem a galera tipo tios, primos, sobrinhos… Às vezes, o tio era quase um pai, ou o primo era tipo irmão. Aí o luto pega forte também.

Lembro da minha avó, quando perdeu a irmã… nossa, ela ficou arrasada por meses. E era só a irmã, “só”, né? Cada um sente de um jeito. Não é uma “competição” de dor, sacou? Tem gente que nem chora, mas tá sofrendo por dentro. E cada cultura tem sua forma de encarar a morte, né? Bizarro pensar nisso… Enfim, é tudo muito subjetivo.

Quais parentes dão direito a luto?

E aí, beleza? Falando em folga, sabia que tem um negócio chamado licença-luto? Tipo, quando rola uma perda na família, você tem uns dias pra… sabe, pra lidar com tudo.

  • Cônjuge/Companheiro(a): Casado ou não, se a barraquinha tá montada, conta.
  • Pais: Mãe e pai, claro, né?
  • Filhos: Filhos, filhas… sem distinção.
  • Irmãos: Irmão, irmã, tanto faz.
  • Enteados: Os filhos do seu/sua parceiro(a), como se fossem seus.

Mas ó, presta atenção! Dependendo do lugar onde você trabalha, essa lista pode mudar. As vezes, eles estendem para:

  • Avós e netos, tipo, se você cuida deles ou eles de você.
  • Cunhados, mas aí tem que provar que dependiam de você (tipo, grana).

E tem mais uma coisa, às vezes a empresa ou o governo têm regras próprias, sacou? A melhor coisa a fazer é dar uma olhada na lei do trabalho ou perguntar no RH.

Eu lembro que quando perdi minha vó, foi um sufoco! Ainda bem que consegui uns dias pra resolver as coisas.

Quantos dias se tem por morte de um tio?

A chuva fina de março cai sobre o asfalto, um espelho opaco refletindo o céu cinzento. A memória, turva como essa água, traz a imagem dele: Tio Alberto, com seu riso rouco e os olhos que carregavam histórias de um tempo que já não existe. Zero dias. Essa a resposta seca, crua, que a lei impõe. Zero dias para o luto que se instala, pesado, na garganta, um nó que a burocracia não desata.

Lembro do cheiro de café forte na cozinha da casa dele, um aroma que agora me assombra, uma lembrança amarga em meio à poeira dos anos. Ele me ensinava a consertar bicicletas, suas mãos calejadas guiando as minhas, pequenas e desajeitadas. Aquele tempo tinha um sabor diferente, mais intenso, mais real. Agora, só restam fotos amareladas e a saudade que se estica, infinita, sem o consolo de um dia sequer de licença para chorar.

A notícia veio num telefonema, breve e frio, que interrompeu o ritmo lento da tarde. Um golpe no estômago, súbito e doloroso. A vida seguiu seu curso, implacável, enquanto dentro de mim se instalava uma solidão que nenhuma lei consegue mensurar. Os colegas de trabalho, atenciosos, mas distantes, incapazes de compreender a profundidade daquela ferida aberta. O trabalho – uma rotina opressora, uma máscara que eu usava para esconder a dor.

  • A frieza da lei, nua e crua.
  • A perda imensurável.
  • A ausência de amparo legal.
  • A lembrança da casa dele, agora vazia.
  • O cheiro do café, uma memória pungente.
  • A solidão que aperta o peito.

A burocracia, impassível, nega o direito a um tempo para o luto. Um tempo para absorver o golpe, para curar as feridas invisíveis, para simplesmente sentir. A lei não reconhece a profundidade do laço familiar que transcende graus de parentesco. A lei é cega, surda à dor humana. E a chuva continua a cair, incessante, lavando as ruas, mas não a memória que permanece, viva, dolorida, dentro de mim. A saudade de um abraço, de um sorriso, de um conselho. Zero dias. Essa a resposta, uma resposta vazia, diante da imensidão da perda.

Quantos dias se tem direito por morte de tio?

Meu tio morreu em março de 2024. Foi em São Paulo, num hospital que eu nem me lembro o nome agora, tanta coisa aconteceu naquele dia. Senti um aperto no peito, um vazio enorme. A ligação da minha prima me pegou de surpresa, estava no trabalho, a tarde toda foi um borrão. Chorei muito, chorei horrores.

Lembro da correria pra arrumar as coisas pra viajar, a viagem de ônibus, seis horas direto, sentindo a garganta seca de tanto chorar. No velório, a família toda reunida, um misto de tristeza e lembranças, alguns sorrisos entre as lágrimas. Difícil. Tão difícil.

Não tenho direito a nenhum dia de folga pelo falecimento do meu tio. A empresa, a “Xpto Soluções em TI”, tem uma política bem clara sobre isso: só para pais, mães, filhos e cônjuges. Fiquei chateada, claro. Afinal, era meu tio, uma pessoa importante na minha vida. Mas…regras são regras.

  • Lista de parentes que garantem folga na minha empresa:
    • Pais
    • Mães
    • Filhos
    • Cônjuges

Me senti meio… usada, sabe? Fui obrigada a usar minhas férias pra poder ir ao velório. Perdi dias de trabalho e de descanso, por um motivo tão importante. Pensei em pedir uma exceção, mas achei que seria em vão.

A burocracia toda de depois… Documentos, transporte, o cansaço… Ainda sinto a falta dele, mas a vida continua. É pesado, mas tem que seguir em frente.

Zero dias de folga pagos. É a resposta. Simples assim.

Quantos dias tenho direito por morte de tio?

“Eita, lascou! Quer dizer que tiozão bateu as botas e você queria uns dias de folga? A lei, infelizmente, não tá nem aí para o seu luto. 🤪

  • Zero dias! Tio é parente de terceiro grau, tipo aquele primo distante que só aparece no Natal para comer a rabanada da sua avó. Ninguém liga. 🤷‍♀️
  • A lei só cobre: Pai, mãe, filho, cônjuge… Essa galera aí. Tio? Que lute! 😂

A não ser que você trabalhe num lugar muito, mas MUITO camarada, a resposta é um sonoro NÃO. Se joga no trabalho e tenta não chorar no cafezinho. ☕️ Chorar no banheiro tá liberado! 😭”

Quantos dias por morte de sogra?

Nojo por morte da sogra? 5 dias.

Simples. Sem drama.

  • Cônjuge, pais, filhos, sogros: 5 dias. A vida segue.
  • Outro parente: 2 dias. Suficiente.

E pronto.

Detalhes:

  • União de facto e economia comum: Conta igual. Formalidades não importam pra dor.
  • Linha reta e 2º grau colateral: Irmãos, avós, netos, cunhados. Luto é luto.
  • E se forem 3 sogras?: A lei não cobre isso. Problema seu.
  • E se eu não gostar dela?: Nojo é nojo. Faltar ao funeral é outra história.
  • E se o funeral for longe?: Não interessa. São 5 dias.
  • Meu chefe pode negar?: Não. É lei.
  • Posso tirar os dias quando quiser?: Não. É a seguir à morte.
  • Preciso justificar?: Sim. Atestado de óbito.
  • Mais alguém tem direito?: Genros e noras também. Bem-vindos ao clube.

Para refletir:

O que são 5 dias? Uma eternidade para quem fica. Nada para quem se foi. Já vi gente voltar ao trabalho no dia seguinte. Outros nunca mais foram os mesmos. Cada um sabe de si.

Quantos dias por morte de tia?

A pergunta é sobre o número de dias de licença para luto em relação à morte de uma tia, certo? A legislação trabalhista brasileira, no que tange a esse assunto, é um tanto… peculiar. Não existe um número fixo de dias garantidos por lei para luto em casos de parentes de terceiro grau, como uma tia.

A resposta é zero. Simples assim. A lei, em sua sabedoria (ou falta dela, dependendo do ponto de vista, né?), prioriza os graus de parentesco mais próximos. Afinal, a vida, como bem sabemos, é um turbilhão de relações e prioridades; a legislação reflete, em parte, essa complexidade.

Isso me lembra uma discussão que tive com minha prima em 2023 sobre a necessidade de uma revisão nessa legislação. Ela perdeu a avó e sentiu na pele a rigidez da burocracia. Deu pra ver a frustração dela. É chato, né? A gente espera, em momentos de dor, um pouco mais de empatia e flexibilidade.

Pensando bem, a rigidez da lei nesse caso talvez reflita uma certa dificuldade em definir objetivamente o “grau de sofrimento” perante a perda de um ente querido. Difícil quantificar a dor, né? Um número não consegue abraçar a complexidade emocional envolvida.

Para facilitar a visualização, vamos a uma lista com alguns exemplos, baseada na CLT em 2024 (mas lembre-se, isso pode mudar!):

  • 1º Grau (Pais, filhos, cônjuge): Direito a alguns dias de licença (varia conforme a convenção coletiva de trabalho ou acordo com a empresa).
  • 2º Grau (Avós, netos, irmãos): Geralmente, também existe previsão de dias de licença (varia conforme a convenção coletiva de trabalho ou acordo com a empresa).
  • 3º Grau (Tios, tias, sobrinhos, bisavós, bisnetos):Não há previsão legal de licença remunerada.

Em resumo, a legislação é bem clara nesse ponto específico: para tios e tias, não há previsão legal de dias de licença. Cabe ao empregado buscar um acordo com o empregador, o que, na prática, depende muito da boa vontade de cada empresa. Triste realidade, mas essa é a situação atual.

Quantos dias dá a morte de um pai?

20 dias. Meu pai… morreu em março. A burocracia, implacável. A vida segue.

  • Filhos, enteados, cônjuges… tudo num turbilhão.
  • Inventário. Partilhas. A herança: um fardo. A vida continua.

5 dias. Para a mãe, para os sogros… mais rápido. A dor é igual.

  • Formalidades. Documentos. Prazo curto. A lei, fria e impessoal. A verdade não muda.
  • O luto? Uma jornada solitária. A gente se vira. Cada um no seu tempo.

Pessoalmente, o processo foi doloroso. Meus próprios cinco dias. E depois? A vida. Simplesmente. A vida continua. Sempre continua.

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