O que é considerado baixa prolongada?

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Nossa, trinta dias longe do trabalho por doença é muito tempo! Entendo que precise ser um período significativo para ser considerado baixa prolongada e garantir o apoio ao rendimento, mas me preocupa o impacto na vida da pessoa. Imagine a ansiedade de lidar com a saúde debilitada e ainda a incerteza financeira. É uma situação realmente difícil.

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Trinta dias?! Sério? Trinta dias fora do trabalho por doença… Nossa, isso é muito tempo. Baixa prolongada, né? Entendo, claro, que tem que ser um período considerável. Afinal, precisa justificar o apoio, o dinheiro que a pessoa vai receber, mas… poxa, pensa na pessoa! Imagina você, doente, sem poder trabalhar, e ainda por cima preocupado com as contas, com o aluguel, com a comida… É um peso enorme. Tipo, a saúde já está fragilizada, aí vem essa pressão financeira… Difícil, né? Muito difícil mesmo. Lembro da minha tia, coitada. Teve um problema sério nas costas, ficou de cama por quase dois meses. Dois meses! Foi uma luta pra conseguir tudo, a licença, o auxílio… Uma burocracia! E o pior é que, mesmo recebendo alguma coisa (que, convenhamos, nunca é o suficiente), a cabeça dela ficava a mil. “Como vou pagar isso?”, “E aquilo?”. A gente ajudava como podia, mas a angústia dela… marca, sabe? Sei lá, acho que deviam flexibilizar mais esses prazos, analisar caso a caso. Porque, afinal, cada um tem uma situação diferente, uma doença diferente… Não dá pra generalizar, né? Li em algum lugar, não lembro onde, que um grande número de pessoas — acho que era mais de 40% — volta ao trabalho ainda debilitada depois de uma licença médica. E por quê? Medo de perder o emprego, claro! É triste, gente. Muito triste. A saúde mental e física deveriam ser prioridade. Será que não?

#Afastamento #Atestado #Baixa Médica