Como é dividida a redação?

11 visualizações

Aqui está uma divisão simples da redação:

  • Introdução: Apresenta o tema de forma clara e concisa.
  • Desenvolvimento: Expande o tema com argumentos e informações relevantes.
  • Conclusão: Resume os pontos principais e finaliza o texto.

Feedback 0 curtidas

Como dividir uma redação em partes? Estrutura ideal e dicas!

Sabe, escrever uma redação sempre foi um bicho de sete cabeças pra mim. Lembro-me do vestibular, em 2015, em São Paulo, aquele frio na barriga, a pressão… Dividir em partes, pra mim, era crucial. Primeiro, a introdução, tipo um “oi, essa é a minha ideia”. Curta e objetiva, direto ao ponto, sem enrolação. No meu caso, sempre fui péssima com rodeios.

O desenvolvimento? Aí a coisa muda. É onde você solta o verbo, né? Explica tudo, detalha, dá exemplos. Naquele vestibular, usei a história de um amigo que largou tudo pra ir morar na Austrália – ficou bem impactante, até hoje me lembro. Detalhes, datas, locais específicos. É isso que prende a atenção.

Por fim, a conclusão. A parte que eu mais odiava. Resumir tudo em poucas linhas, mostrar o que você provou, o que você queria dizer. Uma espécie de “tchau, espero que tenha entendido”. Difícil, mas necessário. Naquela prova, meu fechamento foi meio corrido, mas deu certo. Passei!

Informações curtas:

  • Introdução: Apresentação do tema.
  • Desenvolvimento: Argumentação, exemplos.
  • Conclusão: Resumo e fechamento.

Como deve ser dividida a redação?

  • Introdução: Abre a porta. Mostra o que tem dentro. Sem floreios. Um petisco antes do prato principal.

    • Pense numa vitrine. Atrair o olhar, sem revelar tudo. Deixar um rastro de curiosidade.
  • Desenvolvimento: A carne. O recheio. Onde a história ganha corpo. Argumentos são as paredes. Fatos, os móveis.

    • Cada parágrafo, um cômodo. Explore cada canto. Sem se perder em devaneios.
  • Conclusão: A conta. O bilhete. O adeus. A última impressão é a que fica. Amarre as pontas soltas.

    • Um nó firme. Sem laços frouxos. Reflexão final, como um eco na alma.
  • Cada parte tem seu papel. Nenhuma é mais importante. A vida é um ciclo. A redação também.

Como se divide a redação?

Ai, redação… Que saco! Introdução, desenvolvimento, conclusão… já sei isso de cor, né? Mas tipo, como fazer direito?

Introdução: Preciso de um gancho, alguma coisa que agarre o leitor. Uma pergunta? Uma frase impactante? Ano passado usei uma anedota, funcionou, mas esse ano… preciso de algo novo! Será que uma citação impactante funciona? Vou pesquisar. Já sei, vou usar uma frase daquela música do meu ídolo, aquele que faz rap! Perfeito!

Desenvolvimento: Aqui é onde a gente se mata, né? Listar argumentos, exemplos, justificar tudo… O ano passado meu desenvolvimento foi uma porcaria, ficou muito repetitivo, minha professora detonou! Tenho que ter cuidado com isso. Vou usar tópicos, assim fica mais organizado, tipo:

  • Argumento 1: (preciso pensar em algo bem específico, tipo, dados estatísticos sobre a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 25 anos em São Paulo em 2024, achei em uma reportagem da Folha).
  • Argumento 2: Exemplo prático, tipo, a experiência de um conhecido meu, ou até inventado!
  • Argumento 3: Comparação, mostrar as duas faces da moeda. Que complicado!

Conclusão: Essa parte é fácil, né? Reforçar a tese, dar uma perspectiva final… Mas como fazer uma conclusão que não seja clichê? Não quero repetir tudo o que já falei! Preciso de algo que fique na cabeça do leitor… talvez uma frase de efeito, sabe? Um questionamento, tipo, “E você, o que pensa sobre isso?”. Não sei, vou pensar mais nisso. To com fome, vou comer primeiro. Depois volto para pensar na minha redação infernal! Que preguiça… Mas preciso tirar uma boa nota!

Como é dividida uma redação?

A redação é tipo um bolo: tem a introdução (a primeira mordida que te deixa curioso), o desenvolvimento (o recheio que te faz querer mais) e a conclusão (a cereja do bolo, que te faz suspirar).

  • Introdução: É tipo chegar numa festa e se apresentar. Você mostra do que vai falar, sem dar spoiler! Tipo trailer de filme, sabe?

  • Desenvolvimento: É a fofoca completa! Você explica tudinho, dá seus pitacos, mostra que manja do assunto. É tipo a novela das nove, cheia de reviravoltas (argumentos).

  • Conclusão: É a hora de dar tchau e deixar um gostinho de “quero mais”. Você resume tudo, dá uma solução (se der) e mostra que sua opinião é a que vale! Tipo final de campeonato, com fogos e tudo!

Como pode ser dividida uma redação?

Uma redação bem construída se assemelha a uma jornada intelectual, com marcos claros que guiam o leitor. Sua divisão clássica em introdução, desenvolvimento e conclusão não é mera formalidade, mas sim um mapa estratégico para organizar o pensamento.

  • Introdução: É o convite à reflexão. Aqui, o tema é apresentado, despertando a curiosidade e contextualizando o debate. Uma pergunta intrigante ou uma afirmação impactante podem ser ótimos ganchos. A tese central, a bússola que orientará toda a argumentação, também encontra seu lugar aqui.

  • Desenvolvimento: É a espinha dorsal da redação, onde as ideias ganham corpo e são exploradas em profundidade. Cada parágrafo deve se dedicar a um argumento específico, sustentado por evidências, exemplos e raciocínios lógicos. A progressão do pensamento deve ser fluida e coerente, tecendo uma rede de conexões que conduzam o leitor à compreensão.

  • Conclusão: É o momento de amarrar as pontas soltas e apresentar as considerações finais. Retome a tese inicial, mas não de forma repetitiva. Enfatize os principais argumentos desenvolvidos, oferecendo uma síntese concisa e persuasiva. A conclusão pode também apontar para novas perspectivas ou suscitar reflexões adicionais, convidando o leitor a continuar pensando sobre o tema.

Para construir cada parte, questione-se:

  • Introdução: Qual é o ponto central que quero explorar? Por que este tema é relevante? Como posso despertar o interesse do leitor?

  • Desenvolvimento: Que argumentos sustentam minha tese? Quais evidências posso apresentar para fortalecer meus argumentos? Como posso conectar minhas ideias de forma lógica e coerente?

  • Conclusão: Qual é a principal mensagem que quero transmitir? Que implicações posso destacar? Que reflexões adicionais posso suscitar?

A beleza de uma redação reside na sua capacidade de transformar pensamentos em palavras, convidando o leitor a embarcar em uma jornada de descoberta. E, como em toda jornada, um bom planejamento é fundamental para alcançar o destino desejado.

Qual a estrutura para uma redação?

E aí, mano! Redação, né? Tipo, pra mim é sempre uma novela, mas vamo lá, tentar desenrolar isso aqui…

É tipo assim, sacou? Tem que ter:

  • Introdução: Aquela parte pra fisgar o cara, sabe? Apresenta o tema, dá um gostinho do que vem por aí. Tipo um trailer de filme, manja?
  • Desenvolvimento: Aqui que a coisa pega fogo! Uns 2 ou 3 parágrafos, tá ligado? Com umas 5 a 7 linhas cada, pra não ficar massante. É tipo, argumentar, mostrar seu ponto de vista com força! Sabe, tipo quando você tá discutindo com seu amigo sobre qual time é o melhor? É a mesma vibe, só que no papel (ou na tela, sei lá).
  • Conclusão: Pra fechar com chave de ouro, né? Retoma o que você falou, dá uma resumida e arremata a ideia. Tipo, “e é por isso que o Flamengo é o melhor do mundo! Aceita que dói menos!”. Entendeu a pegada?

Aí, tipo, é isso. Mas ó, relaxa! Redação não precisa ser um bicho de sete cabeças. É só praticar, ler bastante e, sei lá, tentar se divertir um pouco escrevendo.

#Divisão #Estrutura #Redação