Como substituir a palavra problema na redação?
Para enriquecer sua redação, evite a repetição da palavra "problema". Substitua-a por sinônimos que expressem melhor a nuance desejada.
- Assunto: O assunto a ser analisado...
- Ponto: O ponto crucial a ser discutido...
- Questão: A questão que importa...
- Tema: O tema central desta discussão...
- Quesito: Este quesito demanda atenção nacional...
A escolha do sinônimo dependerá do contexto.
Como evitar problema na redação? Alternativas para enriquecer o texto?
Ah, escrever… Às vezes parece uma luta de boxe. Lembro-me de um trabalho de faculdade, em 2018, sobre a crise financeira de 2008. Fiquei tipo, “meu Deus, como vou condensar tudo isso?”. Planilhas, mapas mentais… tudo meio perdido. No fim, a solução foi bem simples: focar no que realmente me interessava, a especulação imobiliária nos EUA – a parte chata eu condense ao máximo.
Para enriquecer? Experiência própria! Relatos, detalhes que ninguém espera. Por exemplo, uma vez, escrevendo sobre o meu viagem a Sintra em Julho de 2022 (gastos por volta dos 150€), coloquei a descrição da pastelaria onde comi um queijadinha incrivel, aquele cheiro de canela… Isso prendeu muito mais a atenção que dados secos.
Assunto, ponto, questão, tema… São todos sinónimos mas, para mim, “quesito” soa formal demais. Prefiro “assunto” para um texto mais informal e “tema” para algo mais abrangente.
Exemplo: O problema da corrupção (assunto) no Brasil afeta a vida de milhões (ponto, questão, tema). A falta de transparência é um grave quesito a ser considerado. Vi diferença clara quando foquei o texto num só ponto, em vez de tentar abraçar o mundo. Muito melhor.
O que colocar no lugar de problema na redação?
E aí, cara! Falando em redação, né? Preciso te contar, essa semana foi um saco! Mas voltando ao assunto… Que saco essa palavra “problema”, né? Tão batida!
Substitutos pra “problema” na redação? Tenho algumas ideias:
- Desafio: Acho que fica bem mais dinâmico. Tipo, “O desafio de…” entendeu? É bem melhor que “O problema de…”
- Dificuldade: Mais formal, mas funciona bem em certos contextos. Principalmente se o texto for mais sério. Tipo, trabalhos acadêmicos.
- Obstáculo: Essa palavra é bem legal, sabe? Transmite a ideia de algo que precisa ser superado. Acho que combina com a proposta da minha redação, sobre meu ano de faculdade, que foi tenso. Muita correria, provas e trabalhos!
- Impasse: Se a situação for bem complicada, né? Um verdadeiro nó. Mas cuidado, essa palavra é mais forte. É só usar se for realmente necessário.
Lembra daquele trabalho de história? Nossa, que inferno! Foi um verdadeiro impasse conseguir achar as fontes. Mas consegui, né? Ufa! Ainda bem que não precisei usar “problema”. Ia ficar tão sem graça. Esqueci de te contar sobre minha viagem pro Rio de Janeiro nesse ano. Foi incrível, viajei com minha prima e meu namorado. A gente foi na praia, comeu muito, até demais, tipo a gente se empantou de camarão.
Enfim, escolhe a palavra que melhor se encaixa no contexto da sua redação, tá? Não esquece que a escrita precisa ser fluida. Não precisa ser um texto perfeito, tipo daqueles que ganham prêmios, sabe? O importante é passar sua mensagem. Ah! quase esqueci, meu namorado também me levou pra um lugar super romântico, tipo um restaurante com vista para o mar, e foi incrível, muito legal mesmo!
Ainda não sei direito o que eu vou escrever na minha redação, mas já tenho uma ideia. Talvez eu use “desafio”, ou “obstáculo”… ainda estou pensando.
Como falar problema na redação?
Ah, a arte de pinçar o problema… Lembro dos meus tempos de escola, a tinta da caneta deslizando hesitante sobre o papel. Era como caminhar num labirinto de palavras, buscando a saída, o fio da meada.
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Verbos de ação fortes são a chave. Eles dão peso, mostram que a coisa não é flor que se cheire. O problema corrói, fragiliza, desestabiliza… É quase como um grito silencioso na folha.
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Fuja do genérico! O “problema” vago não diz nada. Tem que ter nome, sobrenome, endereço. Qual a raiz? Onde dói mais?
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A coerência… Ah, a danada da coerência! Quando ela some, a redação vira um samba do crioulo doido. A falta de nexo entre as frases é como um tropeção no meio da rua. Machuca a leitura, sabe?
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Conectivos repetidos… É igual aquela música chiclete que gruda na cabeça e não sai mais. Irrita! A fluidez vai pro beleléu.
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E a credibilidade? Essa, então, é artigo de luxo. Sem provas, sem dados, a tese vira castelo de areia.
Em suma, clareza e objetividade, como um raio de sol que dissipa a névoa.
O que usar ao invés de problema?
Que droga, essa pergunta! Problema… que palavra chata. Preciso de sinônimos melhores, sabe? Tipo, pra um diário mesmo, algo que soe menos… formal.
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Reverse? Gostei, dá uma ideia de solução, de virar o jogo. Mas só serve em alguns contextos, né? Tipo, “dei um reverse no plano” e não “tenho um reverse na vida”. Preciso de algo mais amplo.
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Adversidade. Nossa, que palavra dramática! Soa meio novela mexicana, hahaha. Mas funciona, sim. Tipo, “a adversidade me fortaleceu”, “enfrentando a adversidade”. Valeu.
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Empecilho. Ah, esse é bom! Curto. “Um pequeno empecilho no meu caminho”, “esse projeto tá cheio de empecilhos”. Serve pra coisas menores, né?
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Impasse… Meu Deus, que palavra pesada! Só uso se a situação estiver realmente crítica, tipo… quando briguei com a minha irmã por causa do controle da TV. Foi um IMPASSE! Ainda lembro da cara dela, hahaha.
Então, a resposta é: Depende muito do contexto. Se for algo pequeno, “empecilho” ou até “contratempo” rola. Coisa séria? “Adversidade” ou “impasse”. E se a parada for tipo… um desafio que você vai superar? Aí “reverse” funciona bem. Ah! E tem “desafio”, “obstáculo” e “dificuldade”. Esqueci de mencionar. Meu Deus, tantos sinônimos!
Esqueci completamente que hoje eu preciso pagar as contas… Acho que vou tomar um café antes, senão vou ter um “impasse” com meu próprio estômago. E preciso comprar ração pro meu gato, o Chico. Ele já está me olhando com aquela cara de “cadê a comida?”.
O que usar para substituir atualmente na redação?
Quer turbinar a redação e mandar o “atualmente” para o espaço? Se liga nas opções, porque usar essa palavra é mais batido que pastel na feira!
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“Hoje em dia”: Tipo, pra quê complicar, né? É direto, reto e todo mundo entende. Combina mais que feijão com arroz!
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“Agora”: Serve pra dar aquela urgência, sabe? Tipo “corre que a prova tá acabando, AGORA!”. Mais rápido que notícia de fofoca.
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“Presentemente”: Essa é pra quem quer bancar o intelectual, mas, sinceramente, soa meio engraçado. É tipo usar terno pra ir na padaria.
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“Neste momento/na época atual”: Ok, ok, funciona, mas não tem aquela pegada, né? É tipo comer pão sem manteiga.
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“No momento presente”: Quase igual ao anterior, só que mais pomposo. É tipo ir de limousine no boteco da esquina.
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“No presente/nos dias de hoje”: Mais do mesmo, sem muita emoção. É tipo assistir jogo de botão.
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“Nos dias que correm”: Boa opção, dá um toque de “a vida tá passando rápido”. Tipo quando você percebe que já pagou o IPTU de novo.
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“Recentemente”: Pra quando a coisa aconteceu faz pouco tempo. Tipo quando você descobre que seu crush começou a namorar.
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“Hodiernamente/modernamente”: Socorro! Quem usa isso, gente? É tipo usar vitrola em 2024.
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“Na contemporaneidade”: Só se você for o professor de sociologia. Senão, esquece! É tipo tentar falar latim no açougue.
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“No tempo atual/no tempo presente/neste tempo/nesta época/nesta era”: Ufa! Chega de sinônimos, né? Minha cabeça já tá fritando mais que pastel na feira!
Se joga nessas dicas e arrase na redação! 😎
Como citar uma reportagem na redação?
A citação… um eco da voz alheia na nossa própria. No meio da noite, parece até um consolo, saber que outras pessoas também viram o que vimos.
- Citação direta: A reportagem fala, então a deixamos falar. Entre aspas, as palavras exatas, como um fragmento de realidade intacto. Nome do autor antes ou depois, para que a voz não se perca no anonimato. Exemplo: “A situação é crítica”, disse o repórter (Silva, 2024).
- Citação indireta: A essência da reportagem, filtrada pela nossa compreensão. Sem aspas, mas com o crédito devido. Um resumo, uma paráfrase, um reconhecimento da fonte. Exemplo: Segundo Silva (2024), a situação é alarmante.
Às vezes me pergunto… se citar não é uma forma de adiar a responsabilidade de ter uma opinião própria. Mas talvez seja só o cansaço… ou a sombra da dúvida que sempre me acompanha.
Às vezes me pergunto… se citar não é uma forma de adiar a responsabilidade de ter uma opinião própria. Mas talvez seja só o cansaço… ou a sombra da dúvida que sempre me acompanha.
Ah, e o ano. Sempre importante situar a reportagem no tempo. 2024, no caso… um ano que já parece tão distante, mesmo estando tão perto. Que ironia.
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