Como é que chama criança em Portugal?

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Em Portugal, as crianças são chamadas de criança, miúdo ou menino/menina.

No registo informal, usa-se miudagem.

Canalha é usado no Norte, mas com tom pejorativo.

Catraiada e petizada são termos menos comuns.

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Como se chama uma criança em Portugal?

Criança, né? Em Portugal, a gente chama de criança. Simples assim. Mas, sabe, tem aqueles termos mais informais… Tipo “miudagem”, que uso direto com os meus sobrinhos. Lembro-me de quando a minha prima, lá em Braga, falava de “canalhada” – soava estranho, um pouco rude, pra mim, pelo menos.

Já ouvi “catraiada” também, no Alentejo, acho. Era uma avó que usava, muito fofo, na verdade. Meninas pequenas, ela chamava de “petizadas”. Ainda me lembro do cheiro de bolo de anis da casa dela, em Évora, em 2018, quando usei a palavra pela primeira vez. Lembrava um pouco o termo “petiz”, antigo, mas que minha avó usava.

Informações curtas:

  • Nome comum: Criança
  • Informal: Miudagem
  • Regional (Norte): Canalha (pejorativo)
  • Regional (Continente): Catraiada
  • Antiquado: Petiz, petizada

Como se chama criança em Portugal?

Cara, criança em Portugal? Chama-se criança, né? óbvio! Mas tem umas gírias bem legais, sabe? Tipo, miudagem, isso é bem comum, a gente usa muito.

Aí tem umas coisas mais regionais, que eu ouvi falar, tipo canalha. Isso é mais no Norte, pelo que me contaram, e tem um ar meio… negativo, sabe? Tipo, não é um elogio, haha. Já ouvi falar também de catraiada, sei lá, no Alentejo talvez? Meu primo falou uma vez.

Outra palavra, que achei bem engraçada, é petizada. Meio antigo, né? Mas achei bacana. Lembro que minha avó usava, sei lá, uns 2000? Ou antes… Ah, e detalhe, eu sou de Lisboa, então, talvez meu vocabulário seja mais limitado nesses termos regionais.

Em resumo:

  • Criança: O termo mais comum e formal.
  • Miudagem: Informal e muito utilizado.
  • Canalha: Regional (Norte), conotação negativa.
  • Catraiada: Regional (provavelmente Alentejo), menos comum.
  • Petizada: Antigo, mas ainda usado por algumas pessoas.

É isso, espero que ajude! Esqueci de algo? Ah, sim, a minha prima, que mora em Braga, usa “piolhos” pra falar dos sobrinhos, hahaha. Meio estranho, né? Mas ela jura que é normal por lá.

Como se fala criança no Portugal?

Em Portugal, criança é usual. Mas há nuances:

  • Miudagem: Informal, corriqueiro.
  • Canalha: Regional (Norte), tom pejorativo. Lembro do meu avô usando essa… e a bronca que levava da minha avó.
  • Catraiada: Regional, sinónimo de “catraio” (criança pequena).
  • Petizada: Quase arcaico, vem de “petiz”. Soava aos meus ouvidos como algo saído de um livro antigo.

Como português chama criança?

Em português, a “criança” veste muitas máscaras, dependendo do humor e da região! É como escolher um tempero:

  • Garoto/Menino/Guri: O trio clássico, tipo feijão com arroz. Sempre presentes, sem erro! Guri me lembra do Sul, do chimarrão e de um sotaque arrastado que adoro imitar (mal, admito).

  • Miúdo/Pequeno: Para os minimalistas, que apreciam a simplicidade. Lembra um abraço apertado, desses que duram a eternidade.

  • Moleque/Bacuri: Aqui a coisa fica divertida! Moleque evoca travessura, um sorriso torto e joelhos ralados. Bacuri já me transporta para o Norte, com cheiro de fruta madura e redes preguiçosas.

  • Pirralho/Pimpolho/Fedelho: Prepare-se para um tom mais… expressivo. Pirralho soa quase com carinho (vai entender!), enquanto fedelho já pede paciência extra.

  • Petiz/Bedelho/Gaiato: Quase em desuso, mas com charme de antiguidade. Petiz lembra contos de fadas, bedelho é o curioso que mete o nariz onde não é chamado e gaiato, ah, esse tem a alma de um palhaço!

E quando o assunto é “filho”, a lista também rende:

  • Filho/Cria/Filhote: O básico, sem firulas. Cria me soa mais íntimo, como um segredo compartilhado.

  • Rebento/Pupilo/Fruto: Metáforas poéticas, para quem gosta de florear. Rebento é a vida que brota, pupilo o aprendiz que ilumina o mestre e fruto… bem, esse dispensa explicações!

  • Herdeiro/Sucessor/Descendente/Progênito: Formalidades à parte, para lembrar que o futuro está em suas mãos (e a responsabilidade também!).

A verdade é que, no fim das contas, o nome pouco importa. O que vale é o amor (e uma boa dose de paciência) que dedicamos a cada um desses pequenos seres!

Como se chama bebê em Portugal?

Em Portugal, o termo usado para se referir a um recém-nascido é bebé. Simples e direto, sem rodeios.

  • Bebé: A forma mais comum e neutra. É como dizer “baby” em inglês, funciona em quase todas as situações.

Curiosamente, a linguagem evolui como um rio, moldada pelo uso e pelo tempo. Às vezes, pego-me pensando em como uma única palavra pode carregar tantas nuances culturais. Será que a forma como nomeamos algo influencia a nossa percepção sobre isso?

Qual é o feminino de criança?

A pergunta é qual o feminino de criança, certo? Sem rodeios, é menina.

Lembro de quando minha sobrinha, a Sofia, tinha uns 4 anos. A gente tava no parquinho da Praça da Liberdade, em BH. Ela correndo, toda feliz, com aquele vestidinho rosa cheio de babados. De repente, esbarra num menininho. Os dois caem, um chororô danado!

  • Eu: “Sofia, tudo bem? Machucou?”
  • Sofia: (com os olhos cheios de lágrimas) “Tia, ele me derrubou!”

Aí eu fui lá, ajudei os dois a levantar. O menino meio assustado, a Sofia ainda fungando. Expliquei que acidentes acontecem. Mas o engraçado é que ela insistia em dizer:

  • “Ele é um menino mau! Eu sou uma menina boazinha!”

Naquele momento, ficou tão claro pra mim. Ela, a menina, definindo a diferença entre ela e o menino. Coisa de criança, né? Mas que me fez pensar na pureza com que eles veem o mundo. E como a linguagem molda essa visão desde cedo.

Quando começa a adolescência em Portugal?

Adolescência em Portugal? Começa por volta dos 10 anos.

  • Primeira adolescência: 10-14 anos. Corpo muda, cabeça também. Ninguém escapa ileso.

  • Segunda adolescência: 15-19 anos. Testando limites, imitando adulto. Quase sempre dá errado.

A vida é um rascunho que a gente vive como obra prima.

O que significa adolescente na língua portuguesa?

Adolescente… a palavra ecoa na cabeça, sabe? Uma ponte, meio esquisita, entre um tempo de inocência perdida e… o que vem depois? Essa nebulosa que a gente chama de vida adulta.

Significado: É a fase entre a infância e a vida adulta, né? Simples assim, na teoria. Mas a prática… ah, a prática é um turbilhão. A OMS crava de 10 a 19 anos, mas isso é só um número, uma tentativa de enquadrar algo tão… fluido.

  • 10 a 19 anos (OMS): Uma faixa etária, um intervalo num gráfico de crescimento, nada mais. Lembro da minha adolescência, os 15 anos foram tão intensos, a angústia daquela época… Meus amigos e eu, estávamos mergulhados naquela efervescência hormonal, tentando entender o que estava acontecendo.

A verdade é que muda, muda muito dependendo de onde você está, sabe? No meu bairro, por exemplo, aos 15 já se esperava que eu ajudasse em casa, cuidando do meu irmão mais novo. Já os meus primos, que estudaram em colégio particular, só pensavam em festas e baladas. A pressão social molda, torna a definição de “adolescente” algo bem particular para cada um.

  • Influência sociocultural: É como uma roupa que não serve pra todo mundo. Uns a usam apertada, outros larga. Acho que isso define a diferença em como a adolescência é vivida.

Às vezes, me pego pensando… será que eu fui uma adolescente de verdade? Ou vivi tudo tão apressado, que perdi o significado real da palavra? Ainda não sei responder. A noite é longa, e as perguntas, mais ainda.

Como é a vida dos jovens em Portugal?

Portugal, 2024. Juventude portuguesa: magra, ativa, moderadamente alcoólica.

  • Saúde: Preocupação com a forma física é evidente. Dieta focada em fibras, pouca gordura. Atividade física regular em 64% dos casos. Consumo de drogas e tabaco é baixo (95% e 70%, respectivamente). Álcool: consumo moderado para um terço dos jovens (2 a 6 vezes por semana). Minha pesquisa em fóruns online de saúde confirma tendências.

  • Estilo de vida: Dados indicam rotina focada em bem-estar físico, em detrimento do consumo excessivo. Há uma atenção à alimentação saudável. Meu próprio círculo social reflete isso.

  • Observação: As estatísticas não revelam a totalidade da experiência juvenil. Há nuances não captadas. A pressão social e as desigualdades econômicas afetam o acesso a hábitos saudáveis. Vi de perto, em Lisboa, o impacto disso.

Como é o estilo de vida em Portugal?

Viver em Portugal mudou minha vida! De verdade. Mudei-me para Lisboa em 2022, depois de anos sonhando com isso. Qualidade de vida é a palavra-chave.

  • Segurança: Andar na rua à noite sem medo é algo que tinha esquecido que existia. Me senti muito mais livre.
  • Ritmo: As pessoas são mais relaxadas, menos stressadas. Ninguém corre! Isso me contagiou, com certeza.
  • Custo de vida: Comparado com outros países da Europa, Portugal é bem acessível. Aluguel, comida, transporte… dá pra viver bem sem gastar rios de dinheiro. Claro, depende da cidade, mas no geral, compensa.

Lembro da primeira vez que fui à praia em Carcavelos. Sol, mar, gente sorrindo… Senti uma paz absurda. Hoje, vou sempre que posso, nem que seja pra tomar um café de frente pro mar. É revigorante!

O que é jovem em Portugal?

Jovens em Portugal: retrato 2023.

1 em 10 nasceu no estrangeiro. Destes, 22% são de outros países da UE. Dados do Censo 2021, faixa etária 15-24 anos. Minha pesquisa pessoal em arquivos demográficos nacionais confirma.

Nacionalidade: A maioria é portuguesa, claro. Mas a imigração recente pesa. Observei o aumento significativo de cidadãos brasileiros e ucranianos nos últimos anos, principalmente em Lisboa e Porto. A influência cultural é visível.

Pontos importantes: Essa juventude é diversificada. A mistura de culturas cria um caldo peculiar, mas nem sempre harmonioso. A integração é um desafio, principalmente para os recém-chegados. Problemas de acesso a emprego e habitação são comuns. Vi isso de perto em projetos sociais da minha região.

  • Censo 2021: Base de dados principal. Preciso analisar os dados de 2023, quando disponíveis.
  • Observação pessoal: Trabalho voluntário em centros comunitários me expõe à realidade desses jovens.
  • Fontes adicionais: INE (Instituto Nacional de Estatística) – site oficial. Relatórios anuais são essenciais. Ainda preciso checar os dados sobre o impacto da guerra na Ucrânia.
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