Como está estruturado um anteprojeto?
O anteprojeto estrutura-se com Introdução, detalhando: tema, objeto, universo/amostra e justificativa (teórica, empírica e/ou social). A pesquisa de doutorado deve ser original, relevante e viável, seja na abordagem, leitura, recorte, tema ou outro aspecto inovador.
Okay, vamos lá dar uma cara mais humana a isto… Uma cara que transmita o meu, o teu, o nosso entusiasmo pela pesquisa, percebes?
Como é que um anteprojeto se organiza, afinal? Um olhar mais… “eu” e menos “manual”.
Quando me perguntam sobre anteprojetos, confesso que a primeira coisa que me vem à cabeça não é uma lista fria de itens. É mais como… o nascimento de uma ideia! Aquela faísca que te faz pensar: “Uau, preciso investigar isto!”. Mas pronto, a verdade é que essa faísca precisa de uma estrutura para não se apagar, não é verdade?
Então, de forma geral, um anteprojeto começa com a Introdução. E aqui, a cena fica interessante porque não é só “apresentar o tema”. É contar a história do tema! Imagina que estás a conversar com um amigo sobre algo que te fascina. Precisas dizer:
- Qual é o tema? Tipo, qual é a grande questão que te tira o sono? (e, por favor, que não seja o prazo de entrega!).
- O objeto? Qual é o teu foco específico dentro desse tema gigante? Porque, convenhamos, ninguém consegue pesquisar tudo, certo?
- O universo/amostra? Quem ou o quê vais analisar? Vais falar com pessoas, analisar documentos, observar comportamentos? De quem é que vais precisar para validar suas teorias?
- A Justificativa… Ah, a justificativa! Por que cargas d’água alguém deveria se importar com a tua pesquisa? É aqui que mostras a relevância teórica (o que vais acrescentar ao conhecimento?), empírica (como a tua pesquisa vai ajudar a resolver problemas reais?) e/ou social (qual o impacto que pode ter na sociedade?). Já me perguntaram se preciso mesmo de tudo isto, e a resposta é… hum, depende. Mas quanto mais completo, mais forte o teu argumento!
Lembro-me de quando estava a estruturar o meu próprio projeto. Tinha tanta coisa na cabeça, tantas ideias! Mas organizar tudo direitinho na introdução… fez toda a diferença. Deu-me um rumo, sabes? Evitou que me perdesse em divagações.
E a cereja no topo do bolo, especialmente se estivermos a falar de um doutoramento, é a tal da originalidade. O teu trabalho tem de ser… único! E não precisa ser “inventar a roda”, ok? Pode ser uma nova abordagem, uma leitura diferente de algo já existente, um recorte inovador do tema, ou até mesmo um tema nunca antes explorado. O importante é que a tua pesquisa acrescente algo novo ao mundo do conhecimento. Parece muita pressão, eu sei! Mas acredita, a sensação de contribuir com algo original é… incrível.
No fim das contas, e falando honestamente, é tudo sobre ser relevante, viável (dá para fazer no tempo que tens e com os recursos que tens?) e… apaixonante. Porque, se não te apaixonar a ti, como é que vais convencer os outros?
E aí, o que achaste? Ficou mais “eu”? Espero que sim!
#Anteprojeto#Estrutura#ProjetoFeedback sobre a resposta:
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