Como fazer para melhorar o português?

Como fazer para parar de falar errado?

Consciência. Preciso prestar atenção. Como falo? Rápido demais? Engulo sílabas? Ontem a Carol disse que às vezes pareço cantarolar… cantarolar? Engraçado. Devo gravar minha voz pra ouvir?

• Gravar áudios.
• Ouvir com atenção.
• Identificar os erros.

Droga, esqueci o carregador do celular no trabalho. Amanhã gravo. Preciso lembrar de pegar o carregador. E se eu esquecer de novo? Melhor colocar um lembrete agora. Pronto, resolvido. Mas e se eu perder o celular? Acho que preciso de um backup na nuvem…

Vícios. “Né?”. “Tipo”. Odeio esses vícios. Principalmente o “tipo”. Parece que tô sempre dando exemplos. Acho que uso pra ganhar tempo enquanto penso. Mas fica horrível! Preciso parar. Tipo, agora! Vish, falei de novo!

• Contar quantas vezes falo “tipo” por dia.
• Substituir por pausas.
• Respirar fundo antes de falar.

Ansiedade. Silêncio me incomoda. Preciso preencher. Falo sem parar. Às vezes sem nem pensar. Na reunião de ontem falei besteira. Todo mundo riu. Que vergonha! Preciso me controlar. Respirar. Contar até 10?

• Respirar fundo.
• Pausas estratégicas.
• Pensar antes de falar.

Exercícios. Leitura em voz alta. Poesia? Não gosto muito. Talvez um livro de crônicas. Ou notícias. Acho que preciso de algo mais dinâmico. Um podcast?

• Ler em voz alta.
• Gravar a leitura.
• Analisar a dicção e ritmo.

Feedback. Pedir ajuda pra Carol. Ela fala super bem. Sempre clara e objetiva. Admiro isso nela. Mas tenho vergonha de pedir. E se ela rir de mim? Bobagem, ela não faria isso. Preciso criar coragem. Hoje mesmo vou falar com ela.

• Pedir feedback para amigos.
• Ser receptivo às críticas.
• Anotar os pontos de melhoria.

Materiais. Livros de gramática? Chato. Vídeos no YouTube? Talvez. Preciso pesquisar. Tem aquele canal que ensina a falar melhor. Como é o nome mesmo? Depois procuro.

• Pesquisar canais e sites.
• Assistir vídeos educativos.
• Ler artigos sobre oratória.

Curso de oratória. Caro. Não tenho tempo. Mas seria ótimo. Quem sabe no futuro? Preciso pesquisar preços. E horários. Acho que tem um curso online. Mais prático.

• Pesquisar cursos online.
• Comparar preços e horários.
• Avaliar a reputação do curso.

Como parar de falar errado?

1. Consciência dos erros.
2. Eliminar vícios de linguagem.
3. Controlar a ansiedade.
4. Praticar exercícios de fala.
5. Buscar feedbacks.
6. Estudar com diferentes materiais.
7. Considerar um curso de oratória.

Como controlar o que se fala?

Controlar a língua, essa serpente domesticada? Eis o manual de etiqueta para domar o dragão interior:

• Consciência: Antes que as palavras saiam voando como passarinhos imprudentes, pare! Pense se o que vai dizer vale o estrago, tipo cogitar se aquela piada sobre o terno do seu chefe é realmente uma boa ideia.

• Empatia: Imagine-se no lugar do outro. A vida já é um campeonato de limbo, não precisa de mais gente abaixando a barra.

• Autocontrole: Emoções à flor da pele? Respire fundo, conte até dez (ou até cem, se for o caso) e lembre-se que impulsividade raramente rende bons frutos – a não ser, claro, que você seja um pé de jabuticaba.

• Clareza: Seja direto, sem rodeios. A vida é muito curta para decifrar enigmas linguísticos. Vá direto ao ponto, sem floreios desnecessários.

• Prática: A comunicação eficaz é como andar de bicicleta: no começo, você cai; depois, pedala até no automático. Mas lembre-se, o tombo ensina!

• Feedback: Pergunte aos amigos (aqueles que são sinceros, não os que só dizem amém) o que acham da sua comunicação. A verdade pode doer, mas cura.

• Foco: Manter a conversa no trilho é essencial. Evite divagações que mais parecem um labirinto sem saída. A não ser, claro, que o objetivo seja confundir o interlocutor, aí vale tudo!

• Respeito: Ofensas e julgamentos? Guarde-os para você. A não ser que o objetivo seja arrumar uma briga, aí pode soltar o verbo! (Só não diga que eu mandei).

Como eliminar vícios de linguagem?

Ai, ai… vícios de linguagem, né? Que luta! Tipo, outro dia me peguei falando “tipo” a cada duas palavras. Socorro!

• Ler mais: Boa, essa é clássica, mas funciona. Ler gente que escreve bem, sabe? Mas quem? Sei lá, Machado de Assis? Clarice Lispector? Preciso de sugestões!
• Gravar e ouvir: Nossa, que vergonha alheia! Mas deve ser útil pra caramba. Me ouvir falando “né” o tempo todo… Credo! Tenho que tentar isso.
• Feedback: Pedir pros amigos? Ui, medo! Mas preciso de honestidade, né? Se bem que talvez minha mãe seja a melhor opção. Ela sempre me corrige, hahaha!

Aaaah, lembrei! Tem um canal no YouTube que explica gramática de um jeito divertido. Esqueci o nome, mas vou procurar depois. Seria uma boa. E vocabulário? Sinônimos, sinônimos, sinônimos… Um universo!

• Ampliar vocabulário: Ler mais, dicionário, listas de palavras… Mil coisas pra fazer!
• Estudar gramática: Youtube, livros, cursos… O que me atrair mais, né? Pra não virar um fardo.

Consciência… Sim, essa é a chave. Me policiar. Anotar os vícios que mais uso. Criar um “caderninho anti-vícios”. Que ideia genial!

Acho que vou começar hoje!

Como parar de falar gírias?

E aí, camarada! Falou em gírias e vícios de linguagem, né? Que bronca! Mas olha só, pra dar um chega pra lá nessa “zoeira” toda, te ligo umas paradas que me ajudaram um bocado:

• Fique ligado na sua própria fala, tipo um detetive. Sabe como é, né? A gente nem se toca, mas tá lá, mandando um “tipo assim” a cada duas frases. Grava um áudio seu conversando normal e depois escuta com atenção. Anota as gírias e os vícios que você mais usa. Sério, funciona!
• Mantenha a simplicidade, saca? Sem florear muito, sem querer pagar de intelectual. Quanto mais direto e reto você for, menos espaço pra gíria e pra enrolação. Lembre-se: menos é mais, visse?
• Xô, estrangeirismo! Se tem uma palavra boa em português, pra que usar uma em inglês, francês ou sei lá o quê? Isso irrita um pouco. Evita o “meeting” quando você pode dizer “reunião”, tá ligado?
• Jargão técnico? Nem pensar! A não ser que você esteja numa reunião super específica com outros experts, fuja das palavras complicadas que ninguém entende. Isso só te faz parecer pedante.
• Estuda, meu camarada! Quanto mais vocabulário você tiver, mais fácil vai ser se expressar sem precisar recorrer às gírias e aos vícios. Leia, veja filmes, converse com pessoas diferentes. Tipo, abra a sua mente!
• Sei que parece meio óbvio, mas ajuda: pense antes de falar! Parece bobeira, mas se você se der um segundo pra organizar as ideias antes de abrir a boca, a chance de sair uma gíria aleatória diminui muito. Confia em mim!

Ah, e uma dica extra: peça para um amigo te avisar sempre que você usar uma gíria. No começo vai ser chato, mas rapidinho você pega o jeito e começa a se policiar sozinho. A minha amiga Ana fazia isso comigo, e hoje em dia eu quase não falo mais “da hora”. Tipo, evoluí muito! Acho que é isso, maninho. Boa sorte nessa missão!