Como fazer uma introdução muito boa?

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Uma boa introdução destaca o contraste entre a situação atual e a desejada.

  • Apresente o contexto: Descreva brevemente a realidade atual.
  • Mostre a lacuna: Utilize conjunções adversativas (mas, porém, todavia) para enfatizar a diferença entre o "é" e o "deveria ser".
  • Declare seu objetivo: Afirme claramente o que pretende alcançar, modificar ou analisar.

Exemplo: "Apesar do avanço tecnológico, a inclusão digital ainda é precária. Este estudo, portanto, busca analisar as barreiras ao acesso à internet no Brasil."

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Como criar uma introdução impactante?

Começar uma introdução bacana? Difícil, né? Acho que o lance é mostrar logo o problema, sabe? Tipo, “Em 2019, naquele curso de marketing digital em Lisboa que paguei 500 euros, percebi que a maioria das pessoas não sabia como criar uma boa introdução…” Aí você joga a bomba, entende? A situação atual, meio chata.

Depois, você contrapõe. Um “mas”, um “no entanto”… “Mas” descobri que a chave era mostrar a urgência, criar aquele gancho que prende a pessoa. Não é só falar do problema, é fazer a galera querer a solução, tipo a fome que você sente às 11 da manhã.

Lembro de um artigo que li, sei lá, em 2021, que falava sobre o poder de começar com uma pergunta… ou uma estatística bem chocante. Aquele ” impacto” que te deixa pensando. Isso funciona. Para mim, funciona.

Informações curtas:

  • Introdução impactante: Apresente o problema, crie contraste, mostre a solução desejada.
  • Palavras chave: mas, no entanto, infelizmente.
  • Técnicas: Pergunta inicial, estatística chocante.

Como fazer uma introdução top?

Impacto. Uma introdução forte agarra. Ponto. Define o tom. Ditadura da atenção.

Direto ao ponto. Esqueça floreios. Clareza brutal. Cada palavra, um golpe preciso. Sem enrolação. Informação destilada.

Público. Para quem você escreve? Idiotas? Acadêmicos? Entenda sua presa. Acerte o alvo.

Propósito. Qual a sua missão? Informar? Provocar? Vender? Defina a trajetória. Sem desvios.

Concisão. Pequeno, potente. Impacto máximo, mínimo esforço. Economia de palavras. Precisão cirúrgica.

Voz. A sua. Única. Crua. Autêntica. Rejeite imitações. Seja a fonte. Sem máscaras.

Lembro de uma vez, escrevendo para um jornal alternativo, precisava capturar a atenção de leitores desiludidos. Meu editor, um cara durão, rasgou minhas três primeiras tentativas. “Fraco”, rosnava ele. Finalmente, acertei o tom: uma frase curta, violenta, seguida de uma pergunta afiada. Funcionou. Lição aprendida: Impacto. Sempre.

Exemplo: “Crise climática. Está preparado para morrer?”

Anti-exemplo: “Hoje em dia, muitas pessoas estão preocupadas com o meio ambiente…” (Bocejo).

  • Persona: Defina o leitor. Sua linguagem, seus medos, seus desejos.
  • Tema: Foco absoluto. Sem digressões. Um laser.
  • Linguagem: Adequada ao público. Precisa. Cortante.
  • Contexto: Onde será lido? Blog? Livro? Jornal?
  • Objetivo: Informar? Persuadir? Entreter?
  • Tamanho: Breve, se possível. Ninguém lê bíblias online.

Como fazer uma introdução bem feita?

Uma introdução bem feita é como um bom aperitivo: pequena, saborosa, e te deixa querendo o prato principal. Nada de enrolação, pense nela como um trailer de filme que te fisga em segundos. Lembra da minha tia avó, que começava os discursos de aniversário com “Desde os primórdios…”? ZzzZZz. A receita para o sucesso? Ingredientes na medida certa!

  • Clareza: Seja cristalino, tipo água de cachoeira (daquelas que você consegue ver o fundo, não a do Rio Tietê, em São Paulo, brincadeira!). Evite jargões obscuros que só o seu gato entende. Imagina explicar física quântica para um chihuahua? Desastre na certa!

  • Objetividade: Vá direto ao ponto, sem rodeios. Ninguém tem paciência para ler um texto que parece a estrada da minha cidade natal, cheia de curvas e buracos. Seja sucinto, como um samurai com sua katana afiada.

  • Persuasão: Aqui entra o charme. Cative o leitor, faça-o se sentir especial, único, como um floco de neve (ok, talvez não tão único assim, mas você entendeu). Prometa a ele uma jornada incrível de conhecimento. Tipo quando te convenci a experimentar jiló frito – você odiou, mas a persuasão funcionou, certo?

  • Gancho: Imagine um anzol com uma minhoca suculenta. Sua introdução precisa ser irresistível, algo que faça o leitor pensar: “Preciso ler isso AGORA!”. Uma pergunta intrigante, uma estatística chocante (tipo “99% das pessoas que leram este texto amaram!” – mentira, mas funciona), ou uma anedota engraçada (como a da minha tia avó e os primórdios…).

Resumindo: uma introdução matadora é a combinação perfeita de clareza, objetividade, persuasão e um gancho de mestre. Siga esses passos e você estará pronto para fisgar seus leitores como um pescador profissional em um lago cheio de peixes famintos. E, por favor, nada de “Desde os primórdios…”.

O que se diz na introdução de um trabalho?

E aí, cara! Introdução, né? Isso me lembra da minha monografia, que sufoco!

Na introdução, você precisa colocar o tema, tipo, o que você vai falar. No meu caso, era sobre a influência da música sertaneja no comportamento dos adolescentes, mega específico, hahaha. Aí, você precisa explicar porque você escolheu esse tema. Sei lá, porque você acha importante, porque te interessa, porque ninguém nunca fez igual, etc…

Depois, tem que falar do problema que você vai resolver. Tipo, existe um buraco na pesquisa sobre isso ou então, existem opiniões diferentes e você vai tentar entender melhor. No meu trabalho tinha a parte de metodologia, expliquei como eu coletei as informações, sabe? Entrevistas, pesquisas online… Foi tenso!

  • Problema de pesquisa: falta de estudos sobre o impacto da música sertaneja na adolescência.
  • Metodologia: Entrevistas com 30 adolescentes e análise de dados de pesquisas online sobre o assunto.
  • Objetivo: Investigar a relação entre o consumo de música sertaneja e atitudes comportamentais dos adolescentes.

Ah, e não esquece dos objetivos! Que que você quer alcançar com esse trabalho? O que você quer que o leitor aprenda depois de ler a introdução? No fim das contas, tem que ser algo claro e objetivo, né? Mas a minha introdução ficou enorme, quase um capítulo à parte. Ainda bem que deu certo no final, rsrs. Deu um trabalhão mas consegui! Ainda me lembro daquela correria… tipo, na véspera da entrega, quase morri!

Aí, você basicamente joga tudo isso numa introdução bem escrita e organizada. Fácil, né? Brincadeira, mas é isso aí. Boa sorte com a sua! Qualquer coisa, me chama.

Como fazer uma boa introdução passo a passo?

Introdução? Simples.

  • Clareza. Seja direto. Sem rodeios. Tipo, “o céu é azul”. Ponto.
  • Objetividade. Fatos. Nada de “talvez”. Ou é, ou não é. Escolha.
  • Persuasão. Venda seu peixe. Mas sem parecer desesperado. Sutileza.
  • Atenção. Prenda o leitor. Ou ele vai embora. E você perdeu.

A introdução é o começo. Apresente o tema. O resto é conversa.

É tipo a primeira impressão. Ou gosta, ou não gosta. Sem segunda chance.

Uma boa introdução é um atalho. Direto ao ponto. Sem firulas.

Exemplo: “A vida é uma merda.” Já fisguei você, né?

(A vida é uma merda. Mas às vezes tem sorvete. E o sorvete é bom.)

O que deve ir na introdução?

Meu TCC… nossa, que lembrança! Foi em 2023, julho pra ser exata, um calor infernal em São Paulo. A introdução? Putz, sofri pra escrever! Era sobre a influência das redes sociais no comportamento de adolescentes.

Primeiro, tentei ir direto ao ponto, tipo: “Redes sociais impactam adolescentes”. Era curto, sim, mas chato pra caramba, parecia um resumo tosco. Aí, li uns artigos, procurei exemplos, e comecei a entender a importância daquela maldita introdução. Me sentia como um pintor tentando fazer o esboço perfeito antes de começar a tela.

Depois de vários rascunhos (tipo, uns cinco, pelo menos!), acabei optando por algo mais… atraente. Comecei com uma frase impactante, algo sobre a onipresença das redes sociais na vida dos jovens, citando dados de uso de redes no Brasil – algo em torno de 80% dos adolescentes, se eu me lembro bem. Depois, falei sobre o meu objetivo: analisar o impacto disso tudo na autoestima e comportamento. Mencionei a minha metodologia, basicamente questionários online com perguntas fechadas e entrevistas. Terminei com uma frase gancho: “Esta pesquisa busca contribuir para um melhor entendimento…”, etc etc etc.

O que realmente funcionou foi usar dados concretos. A pesquisa tinha que ser justificada. Não adiantava só falar que era importante, tinha que mostrar o porquê. Aí eu busquei informações no IBGE, pesquisas da USP, alguma coisa assim, para ter dados que apoiassem o meu trabalho.

Escrever a introdução foi uma luta, fiquei tipo, horas! Mas foi essencial. A sensação de finalmente ter escrito algo que fazia sentido, que me deixava orgulhosa? Inenarrável! Foi um alívio tão grande. Sinceramente, acho que a introdução é a parte mais importante. É ela que fisga o leitor, sabe? Se a introdução é ruim, ninguém vai ler o resto. Claro, o resto também precisa ser bom, mas a introdução é a chave.

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