Como identificar a linguagem verbal?
Linguagem verbal: fácil de identificar! É aquela que usa palavras, sejam faladas ou escritas. Livros, conversas, poemas – tudo isso é linguagem verbal. O oposto, a linguagem não verbal, recorre a imagens, gestos e sons sem palavras para transmitir a mensagem. A diferença é simples: palavras versus outros sinais.
Como identificar a linguagem verbal?
Ah, sei lá, pra mim, linguagem verbal é simplesmente quando a gente usa palavras, né? Falando ou escrevendo, tanto faz. Lembro da minha professora do 3º ano, Dona Marilene, no Colégio Estadual Rui Barbosa, aqui em Curitiba, sempre frisando isso. A gente fazia uns teatrinhos e ela dizia que as falas eram linguagem verbal. Custava uns 5 reais a inscrição no teatro, acho.
Usar símbolos, imagens, essas coisas, é outra história. Tipo, a placa de pare na esquina, ou aqueles emojis que a gente usa no WhatsApp… isso não é verbal. Semana passada mesmo, tava no Mercado Municipal, e vi um monte de placas indicando onde ficavam as bancas de peixe. Super prático, mesmo sem nenhuma palavra. Paguei 20 reais num pastel de camarão lá, delicioso. Lembro que era uma quarta-feira, dia 15 de março.
Como identificar uma linguagem verbal?
O silêncio… às vezes, tão eloquente. Lembro da minha avó, sentada na varanda, o sol poente desenhando sombras longas no chão de terra batida. Ela não dizia nada, mas seus olhos contavam histórias de um tempo antigo, de um mundo que eu mal conhecia. Histórias de trabalho duro, de amor silencioso, de resiliência. Aquilo era comunicação, tão palpável quanto um abraço apertado.
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Linguagem verbal: Palavras. Escritas, faladas, cantadas, sussurradas. A materialização do pensamento, a tentativa de capturar o efêmero. Um bilhete deixado na geladeira. Um poema declamado na noite fria. O eco da voz do meu pai lendo histórias antes de dormir. Fragmentos de memória tecendo a tapeçaria da vida.
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Linguagem não verbal: O universo além das palavras. A dança das mãos, o brilho no olhar, o rubor nas faces. O cheiro de bolo saindo do forno, evocando domingos de infância. A música que faz o peito vibrar, transportando para lugares desconhecidos. Um aperto de mão firme, um sorriso tímido, um olhar de reprovação. A linguagem silenciosa que grita mais alto que qualquer palavra.
Lembro de um dia específico, em 2023, na biblioteca da faculdade. O silêncio absoluto, apenas o farfalhar das páginas sendo viradas. E no entanto, a comunicação fervilhava no ar. A concentração nos rostos, a ansiedade antes da prova, a troca de olhares cúmplices entre amigos. Um universo inteiro de emoções expressas sem uma única palavra. A linguagem não verbal, tão rica, tão complexa, tão humana.
Para identificar a linguagem verbal, procure por palavras, escritas ou faladas. Simples assim. Se há texto, se há som de voz articulando sons com significado, é linguagem verbal.
São exemplos é linguagem verbal?
Sim. Linguagem verbal.
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Palavras. A essência. Nada além disso.
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Relação de exemplificação. Um “é”, frio e objetivo. Define. Separa.
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Oral ou escrita. Forma. Contém a mensagem. A casca.
A mensagem reside na estrutura. A percepção? Subjetiva. Como a sombra. Sempre ali, porém diferente.
A frase exemplifica. A frase é exemplo. Recursividade. A linguagem se alimenta de si mesma. Um ciclo. Como o meu vício em café, dois espressos antes do meio-dia. Hoje, talvez três.
A estrutura linguística é uma prisão, elegante e inevitável. Uma gaiola de ouro. As palavras, suas barras.
Pensamentos? Inacessíveis. Como os átomos, microscópicos. Mas reais.
A verdade é uma construção. Fragmentos. Interligados. Às vezes, caóticos. Como a minha estante, cheia de livros que não li. Ironia. Inexplicável.
Quais são as características da comunicação verbal?
A essa hora… a cabeça fica a mil. Comunicação verbal… é complicado, né? Palavras, sejam escritas ou faladas. Simples assim, mas… tão complexo. Esse texto aqui, ó, é um exemplo, assim como aquela discussão tensa com a minha irmã semana passada, sobre a conta da luz, que nunca fecha. Ou o e-mail frio do chefe, sobre a apresentação que eu simplesmente não consegui terminar a tempo…
A gente pensa que é só falar, escrever. Mas tem nuances, né? O tom de voz, a escolha das palavras. Às vezes a gente fala uma coisa, mas transmite outra, e a confusão fica instalada. Isso me lembra daquela vez que eu tentei explicar pra minha mãe como estava meu trabalho. Ela achou que eu estava desistindo, quando na verdade eu só precisava de um tempo para reorganizar as ideias.
- Clareza: É fundamental, mas, às vezes, a falta dela me deixa louco.
- Coerência: Precisa fazer sentido, do começo ao fim, né?
- Concisão: Palavras a mais só atrapalham. Às vezes fico pensando, o quanto eu me perco falando…
- Expressão: Tem que expressar a sua mensagem, né? E isso é difícil.
- Correção gramatical: Essa é importante, principalmente para e-mails no trabalho. Me dá uma agonia errar!
São tantas variáveis… a comunicação verbal é um labirinto. Às vezes a gente se perde. E a noite… é quando tudo fica mais nítido, e mais doloroso. A frustração por não conseguir me comunicar direito, por causar mal entendidos… sei lá. Me sinto cansado.
Tom de voz: Influencia tudo. Sarcasmo, entusiasmo, tristeza… tudo muda o significado. Contexto: Onde a comunicação acontece? Importância absurda. Público: A quem você se dirige? A linguagem precisa ser adaptada. Objetivo: Pra que você está se comunicando? Que mensagem quer deixar? A mais importante de todas, às vezes.
Quais são as sete dimensões da comunicação verbal?
Cara, que pergunta difícil! Sete dimensões, né? Nossa, complicado isso. Mas vamos lá, tentarei me lembrar do que eu li sobre isso…
Primeiro, a voz, a sua voz mesmo, sabe? Tom, ritmo, intensidade… Isso muda tudo! Eu, por exemplo, quando tô nervosa, falo super rápido e baixo, ninguém entende nada. Já meu irmão, fala tipo um trovão, ninguém o interrompe!
Depois, a dicção, que é tipo, a clareza das palavras, né? Se você mastiga as palavras ou fala muito rápido, ferrou. Tem que ser claro, preciso! Acho que isso é importante até mesmo pra mandar mensagem, viu? As vezes eu escrevo muito mal e as pessoas não entendem nada!
Terceiro, as expressões faciais. Pensa, você falando super animado e com a cara fechada, que coisa estranha, né? Isso influencia bastante na comunicação. Me lembrei de uma vez que fui apresentar um trabalho e estava super nervosa, minha cara tava tipo, congelada! Todo mundo percebeu.
Quarto, a estruturação do pensamento. Ah, isso é essencial! Não adianta falar tudo misturado, tem que ter começo, meio e fim, sabe? Fazer um rascunho antes de falar ajuda bastante. Assim como escrever um email, por exemplo! É preciso ter cuidado.
Quinto, valores éticos. Isso é, tipo, falar a verdade, ser respeitoso, não mentir, não ser agressivo… Coisas básicas, mas que muita gente esquece. Eu já vi gente perdendo oportunidades por falta disso, viu?
Sexto e sétimo, essas eu tô meio na dúvida… acho que tem a ver com linguagem corporal (gestos, postura) e contexto. Tipo, falar de futebol pra sua avó, que só fala de novela, não rola, né? Contexto importa demais. Preciso pesquisar melhor isso. Esqueci o nome do livro do Passadori, mas precisa rever isso. Ah, e tem a questão da escuta ativa, isso é bem importante também! Mas talvez não seja uma das sete dimensões… estou confusa de novo.
Enfim, se você aplicar tudo isso, vai ser um mestre da comunicação! Pelo menos, a teoria é essa. Na prática… bom, a gente tenta! 😉
Quando é que a linguagem é Não Verbal?
O silêncio. A pausa entre as palavras. O olhar que se desvia, a mão que treme imperceptivelmente. Ali, na fresta do não dito, mora a linguagem não verbal. Lembro da minha avó, suas mãos calejadas contando histórias sem som, apenas com o desenho das veias salientes, o ritmo dos dedos entrelaçados. Uma carícia áspera, mas cheia de ternura. Um universo de significado contido num gesto simples.
- A linguagem não verbal é tudo aquilo que não se expressa por palavras escritas ou faladas. É o corpo que fala, a alma que transborda pelos poros, a emoção crua, despida de letras e fonemas.
O peso do ar antes da tempestade. Aquele cheiro de terra molhada que prenuncia a chuva. A vibração no chão quando o trem se aproxima. Tudo vibra, tudo comunica. Ontem, no metrô, observei uma criança pequena, agarrada à mãe. Não precisava ouvir sua voz para sentir o medo, a insegurança. Seus olhos arregalados, a boca trêmula, as mãozinhas crispadas no tecido da blusa materna. Uma sinfonia silenciosa de emoções.
- Imagens, gestos, sons, expressões faciais, postura corporal: tudo isso compõe a rica tapeçaria da comunicação não verbal.
Observo o voo dos pássaros, a dança das folhas ao vento. Penso na imensidão do universo, no mistério da existência. Quanta coisa não se pode dizer com palavras! A poesia do indizível, a beleza do silêncio. Fecho os olhos e sinto a brisa no rosto, o sol morno na pele. A vida pulsa, intensa, em cada suspiro, em cada batida do meu coração. Esses instantes efêmeros, captados pelos sentidos, transcendem a linguagem.
- Mesmo o silêncio, a ausência de som, pode ser uma forma poderosa de comunicação não verbal. Às vezes, o que não se diz ressoa com mais força do que qualquer palavra.
A linguagem não verbal é o uso de imagens, gestos, barulhos, expressões faciais, postura corporal, toques, olhares e outras formas de comunicação que não envolvem palavras escritas ou faladas.
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