O que é linguagem verbal exemplifique?
Linguagem verbal é a comunicação que usa palavras, escritas ou faladas. Exemplos: conversas, livros, cartas e discursos. Difere da linguagem não verbal, que utiliza imagens, gestos e sons.
O que é linguagem verbal e seus exemplos?
Linguagem verbal? Ah, é simples, é quando a gente usa palavras, seja falando ou escrevendo. Tipo, agora mesmo, eu tô usando linguagem verbal pra te explicar isso. Lembro de uma vez, tava no café “A Brasileira” em Lisboa, e a conversa com a minha amiga era pura linguagem verbal.
Sabe, a gente discutia sobre a vida, os poemas do Pessoa, tudo em palavras.
Já a linguagem não verbal é outra pegada. É quando a gente se comunica sem precisar de palavras. Gestos, expressões faciais, até o silêncio pode dizer muito.
Eu me lembro de um show de jazz que fui no Hot Clube de Portugal, a música falava por si só, sem uma palavra sequer. A linguagem não verbal ali era fortíssima, me arrepiando todinha.
Informações curtas e diretas:
- Linguagem verbal: Uso de palavras (faladas ou escritas). Ex: conversas, textos.
- Linguagem não verbal: Comunicação sem palavras (gestos, imagens, sons).
O que é linguagem verbal e exemplos?
Linguagem verbal: uso da palavra na comunicação. Ponto.
- Oral: Fala. Diálogos tensos, sussurros na noite, discursos inflamados. A voz, arma ou escudo.
- Escrita: Letras. Textos que destroem, poemas que salvam, leis que aprisionam. O poder da grafia.
Exemplos?
- Livros: Portais para mentes perturbadas, passagens secretas da alma.
- Filmes: Ilusões que revelam verdades cruéis, sombras da realidade.
- Conversas: Acordos selados com sangue, promessas quebradas ao amanhecer.
Cada palavra, uma escolha. Cada silêncio, uma confissão.
Qual é o exemplo de comunicação verbal?
Comunicação verbal: palavras. Simples.
- Conversas.
- E-mails.
- Textos. Esse aqui, por exemplo.
Ponto chave: Transmissão de ideias por meio da linguagem escrita ou falada. Meu último e-mail para a Mariana, reclamando do atraso no projeto X, é um exemplo. A reunião da semana passada, onde discutimos os novos KPIs, também. Aconselho reavaliar a abordagem. Resultados falam mais alto. Preciso de mais eficiência.
Quais são as formas verbais de comunicação?
Lembro daquela apresentação de TCC. Faculdade de Design, final de 2023. Sala lotada, ar condicionado quebrado, calor infernal. Minhas mãos suavam, a camisa grudava nas costas. Tinha ensaiado mil vezes, mas na hora, o branco. Travei. Engoli em seco, olhei para o professor, para os colegas. Me senti um idiota. Ali, falando para a turma, sobre design thinking, me dei conta da importância da comunicação oral, do impacto que ela tem. A gente estuda, pesquisa, mas nada se compara à experiência real. E não só falar, ouvir também. As perguntas, os debates depois da apresentação, tudo contribuiu para fixar o conteúdo.
Depois, veio a parte escrita. O TCC em si. Noites sem dormir, cafeína correndo nas veias, olhos ardendo. Diagramas, gráficos, texto, texto, texto. Revisando, reescrevendo, lapidando cada frase. E-mails com o orientador, mensagens trocadas com o grupo. Outra forma de comunicação verbal, tão importante quanto a oral. Sem ela, o trabalho não sairia.
E os recursos visuais? Slides da apresentação, imagens no TCC, vídeos de apoio. Lembro de passar horas escolhendo as fontes, as cores, organizando o layout. Comunicação verbal-visual. Fundamental para transmitir a mensagem de forma clara e atraente. Hoje, com tantas ferramentas digitais, as possibilidades são infinitas.
Pensando bem, a comunicação verbal está em toda parte. No podcast que ouvi no ônibus hoje de manhã, no audiobook que baixei para ouvir na academia, nas mensagens de áudio que troco com meus amigos, até nos emojis que uso nas conversas de texto!
Formas verbais de comunicação:
- Oral: Conversas, apresentações, discursos.
- Escrita: Mensagens, e-mails, relatórios, literatura.
- Verbal-visual: Histórias em quadrinhos, vídeos com legendas.
- Novas formas: Podcasts, audiobooks, mensagens instantâneas com áudio.
Quais são as palavras verbais?
São três da manhã, e a cabeça lateja. Tô aqui, pensando nessas palavras… verbos. Verbos são ações, processos e estados. Simples assim, né? Mas… ainda me pego pensando neles, como se fossem… fantasmas.
- Ações: Lembro de um caderno rabiscado, do ano passado, cheio de “correr”, “pular”, “escrever”. Escrever, ironicamente. Meus verbos preferidos eram sempre os mais… ativos. A vida, naquela época, parecia mais… uma corrida.
- Processos: Agora, as coisas são diferentes. “Envelhecer”, “desbotar”, “esfriar”… esses verbos me assombram. O tempo, ele não para. Um processo lento, contínuo… inevitável. Até as fotos antigas, vão desbotando.
- Estados: “Estar”, “permanecer”, “existir”… palavras pesadas. São os verbos que habitam a minha solidão atual. A solidão de quem fica, de quem assiste a tudo, sem poder mudar. Às vezes, me sinto em um estado constante de… nada.
Escrever isso aqui, às três da manhã, é como tentar… descrever o inefável. A verdade é que esses verbos, eles são mais que palavras, são… reflexos da minha vida.
São exemplos de comunicação verbal?
Sim, todos os exemplos citados são de comunicação verbal.
Agora, vamos destrinchar isso com a elegância de um flamingo em um monociclo (e admito, essa imagem mental me diverte). A comunicação verbal, meus caros, gira em torno da palavra, seja ela falada, escrita, desenhada na areia com um graveto ou codificada em emojis – embora eu, particularmente, ainda prefira um bom e velho “rsrsrs”.
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Falar de maneira clara e articulada: Essencial. A menos que você queira soar como um papagaio bêbado recitando Shakespeare (já vi isso acontecer em um karaokê, acredite).
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Escrever: A arte de imortalizar suas ideias – ou suas compras de supermercado, depende da sua inspiração. Eu, por exemplo, costumo escrever odes à minha cafeteira.
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Ler e interpretar corretamente: Fundamental para evitar mal-entendidos. Já pensou interpretar um “te vejo às 18h” como “invade minha casa às 3 da manhã”? Complicado.
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Enviar códigos falados ou escritos: De um simples “Oi, tudo bem?” ao código Morse, passando por linguagens de programação. Afinal, quem nunca sussurrou um código secreto para o amigo na aula de matemática?
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Pedir ajuda: Uma habilidade subestimada. Admitir que precisa de ajuda não é sinal de fraqueza, é sinal de inteligência (e de que você não quer montar o guarda-roupa sozinho).
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Fazer perguntas: A chave para o conhecimento, a cura para a ignorância e, ocasionalmente, a causa de olhares fulminantes quando você interrompe a aula pela décima vez.
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Uso da voz: Seu instrumento musical pessoal. Use-o com sabedoria (e com moderação, se estiver cantando no chuveiro). Meus vizinhos agradecem.
Enfim, a comunicação verbal é a base da nossa civilização. Sem ela, ainda estaríamos grunhindo uns para os outros em cavernas, disputando o último pedaço de mamute assado. Prefiro mil vezes um bom bate-papo, acompanhado de um cafézinho, claro.
Quais são as formas de comunicação verbal?
A noite sussurra ideias, e eu, à deriva, tento capturá-las. A comunicação verbal… é a ponte tênue que construímos com palavras.
- Palavras faladas: São o óbvio, o diálogo corrente. As conversas que ecoam, as discussões que persistem.
- Escrita: Uma tentativa de aprisionar o pensamento, de dar-lhe forma duradoura. Cartas antigas, rabiscos em guardanapos, a urgência silenciosa de um e-mail.
- Linguagem de sinais: Um balé de mãos, um idioma que reside no corpo. Lembro-me de ver um homem surdo “conversando” com as mãos, uma dança hipnotizante e completa.
- Sistemas codificados: Desde o alfabeto Morse até a complexidade da programação, a busca constante por traduzir a intenção em algo compreensível.
- Canções: Música é a fala da alma, uma forma de comunicação que transcende as palavras. Ela me faz lembrar da canção de ninar da minha avó.
- Apresentações: A arte de transmitir ideias a um público. O momento em que você se sente completamente vulnerável, mas também capaz de inspirar.
Cada forma carrega um fragmento de nós, uma promessa de conexão, ainda que imperfeita.
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