Como identificar o tempo de um verbo?
Para identificar o tempo de um verbo:
- Presente: Ação atual, rotina ou estado permanente.
- Pretérito: Ação que já aconteceu.
- Futuro: Ação que ainda vai acontecer.
Lembre-se também dos modos verbais: o indicativo expressa certeza, enquanto o subjuntivo indica dúvida ou possibilidade.
Como identificar o tempo verbal correto em frases e textos em português?
Ah, essa coisa de tempo verbal… Me pego às vezes escrevendo e tendo que voltar pra corrigir. Lembro uma vez, em 2019, escrevendo um email pro meu chefe, em São Paulo (eu tava no Rio). Usei “farei” quando queria dizer que já tinha feito. Deu um nó!
Presente, pra mim, é o mais fácil. Tipo, “moro em Lisboa”. Mas tem umas pegadinhas, tipo quando você fala de algo que sempre acontece. “Tomo café todo dia”, por exemplo. Não é exatamente agora, mas é um presente contínuo.
Pretérito, aquele que indica passado… Usei errado numa redação do vestibular, acho que em 2005. Confundi pretérito perfeito com imperfeito. Falei “comia macarrão” quando queria dizer que tinha comido só naquele dia. Perdi ponto, certeza.
Futuro, esse é engraçado. As vezes uso “vou fazer” mesmo quando é algo distante. Tipo, “ano que vem vou viajar pra Tailândia”. Ainda não comprei passagem, nem nada, mas a intenção tá lá.
Indicativo, é quando você tem certeza. “A Terra é redonda”. Subjuntivo… esse é o que me complica. “Se eu fosse rica…”, por exemplo. É um desejo, uma possibilidade, não uma certeza.
Presente: agora. Pretérito: antes. Futuro: depois. Indicativo: certeza. Subjuntivo: possibilidade. Acho que resumi bem, né?
Quais são os verbos que indicam tempo?
Ai, verbos… Tempo… Que loucura! Ok, deixa eu ver se entendi.
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Presente: Tipo, agora! Tipo, eu estou pensando nisso. Ou eu como chocolate (se eu tivesse um aqui, né?). Presente é tipo, o que acontece enquanto eu falo.
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Pretérito: Ah, o passado… Eu comi aquele bolo ontem. Ou eu fui ao cinema semana passada. Pretérito é tudo que já era, entende? Antes desse exato momento. Lembrei, quando eu era criança… bons tempos.
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Futuro: Ah, o futuro! Eu vou viajar ano que vem! Ou eu comerei um bolo amanhã (se eu conseguir resistir hoje). Futuro é o que será, o que ainda não aconteceu. Será que eu vou conseguir terminar essa lista hoje? Que ansiedade!
Como classificar tempos verbais?
Ah, classificar os tempos verbais… É como tentar agarrar a fumaça da memória. Lembranças da escola, tardes longas com a gramática aberta, o cheiro do giz pairando no ar. Uma tentativa de domesticar o rio caudaloso da linguagem.
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Tempos simples: Uma palavra só, um golpe seco e certeiro. “Resolva”, a ordem ecoando no vazio. “Escutará”, a promessa suspensa no futuro. “Saltou”, a imagem nítida do corpo em voo. Eram como pedras, cada qual com seu peso e textura.
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Tempos compostos: A dança dos auxiliares, o “ter” e o “haver” (esse, quase um fantasma), amparando o particípio. Uma sinfonia de palavras para pintar nuances, profundidades. Traziam consigo ecos de tempos idos, a sensação de que a ação já se completou, mas ainda ressoa no presente. Eram como tapeçarias, urdidas com cuidado, fios de tempo entrelaçados.
E no meio disso tudo, eu… Tentando decifrar, sentir a pulsação da língua.
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