Como identificar os complementos numa oração?

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Encontre o complemento direto perguntando "o quê?" ou "quem?" ao verbo.

Identifique o complemento indireto perguntando "a quem?" ou "para quem?" ao verbo. Use preposições como "a", "para", "de", "com", "em", etc., antes do complemento indireto.

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Como identificar os complementos verbais e nominais em uma oração?

Nossa, identificar complementos nominais e verbais… Lembro de uma aula de português no colégio, em 2008, no Colégio Bandeirantes em São Paulo. A professora, a Dona Maria, explicava isso com exemplos de frases do Machado de Assis, mas eu ficava perdido. Ainda hoje me confundo um pouco!

Para mim, o pulo do gato é pensar no verbo. Ele é o centro, saca? Se a pergunta “o quê?” ou “quem?” colar no verbo e responder com facilidade, é complemento direto. Exemplo: “Eu li o livro“. “O livro” responde diretamente a “o quê?”. Simples, né? Às vezes nem tanto.

Já o complemento indireto precisa da preposição. “A quem?” funciona como um guia. “Eu dei o livroao meu irmão“. “Ao meu irmão” responde “a quem?”, com a preposição “a”. Entendeu a diferença?

Complemento nominal… ai, esse é mais chato. Ele completa o sentido de um nome, não do verbo. É um pouco mais complicado, mesmo depois de tanto tempo. Acho que envolve adjetivos e substantivos abstratos, mas não consigo explicar direito sem ficar complicado. Tentei pesquisar na internet, mas achei explicações muito técnicas.

Ah, sobre perguntas e respostas: Complemento direto: “O quê?”, “Quem?”. Complemento indireto: “A quem?”. Complemento nominal: É mais complexo, não tem uma pergunta simples assim. Precisa analisar a função na frase.

Quais são os complementos da oração?

Ora, ora, complementos da oração… assunto tão complexo quanto decifrar o manual de instruções de uma cafeteira italiana! Mas vamos lá, que a aventura gramatical nos aguarda. Afinal, dominar a língua portuguesa é quase tão importante quanto saber fazer um brigadeiro perfeito – e acredite, não é tarefa fácil.

Os termos essenciais são o sujeito (quem pratica a ação) e o predicado (o que se diz sobre o sujeito). Imagine o sujeito como o ator principal do filme e o predicado como a trama toda. Sem um, o outro fica perdido, como um cachorro sem guia em um parque cheio de esquilos. Sim, já vivi isso.

Os termos integrantes, ah, esses sim merecem uma atenção especial! Eles são como os coadjuvantes que dão o tempero certo à história:

  • Complemento verbal: O pobre objeto direto, sempre a sofrer a ação do verbo, coitado! Exemplo: Eu adoro chocolate. (Chocolate sofre a ação de adorar, tadinho!). E o indireto? Aquele que recebe o benefício da ação – “Eu dei um presente para ela“.

  • Complemento nominal: Esse se agarra aos nomes, adjetivos e advérbios, completando o sentido. Como a cereja do bolo, sabe? “Tenho medo de aranhas“. (medo é complementado por aranhas)

  • Agente da passiva: Ele é o culpado, digamos assim, aquele que pratica a ação numa oração na voz passiva. Exemplo: “O bolo foi comido pelo gato“. (O gato é o agente da ação de comer). Meu gato, aliás, já comeu metade do meu bolo de aniversário. Triste lembrança.

Por fim, os termos acessórios, que são como os figurantes charmosos:

  • Adjunto adverbial: Ele modifica o verbo, adjetivo ou advérbio, indicando circunstâncias. “Ele correu rapidamente“. (rapidamente modifica o verbo correu)

  • Adjunto adnominal: Modifica o substantivo, enriquecendo a descrição. “Aquele lindocachorromeu“. (lindo, meu modificam cachorro).

  • Aposto: Explicação ou esclarecimento de um termo anterior, tipo um amigo que te explica a piada que você não entendeu. “Fernando, meu amigo, viajou”.

Entendeu? Se não, não se preocupe! Gramática é como um jogo de paciência, requer tempo e prática. Ah, e um bom dicionário, claro! E talvez alguns brigadeiros para compensar o esforço mental.

Como saber se o me é complemento direto ou indireto?

Como saber se o “me” é complemento direto ou indireto?

  • “Me”: substitui o complemento indireto. Ex: “Ele me deu um presente.” (a mim)
  • O, a, os, as: substituem o complemento direto. Ex: “Eu o vi ontem.” (ele)

Aiai, gramática… Que complicação! Lembro de ter decorado isso no ensino fundamental, mas esqueço sempre. Tipo, “me”, “te”, “lhe” para indireto… é? E “o”, “a”, “os”, “as” para direto. Fácil, né? Só que na hora de usar… trava tudo!

  • Tipo, “me” indireto?
  • E se eu estiver confuso?
  • Preciso praticar mais…

Ainda bem que existem esses macetes! Senão, ia ser impossível. Mas falando sério, quem inventou essa complicação toda? Podiam simplificar a vida da gente, né?

Quais são os complementos de uma oração?

Complementos da oração: integram ou acessam.

  • Integrantes: completam o sentido. Essenciais.
  • Acessórios: adicionam informação. Dispensáveis.

Integrantes:

  • Complemento Nominal (CN): liga-se ao nome (substantivo, adjetivo, advérbio). Ex: Fiel aos amigos.
  • Objeto Direto (OD): complemento do verbo. Sem preposição. Ex: Comprei um livro. Ontem, terminei o projeto.
  • Objeto Indireto (OI): complemento do verbo. Com preposição. Ex: Respondi ao email.
  • Agente da Passiva (AP): pratica a ação na voz passiva. Introduzido por por ou de. Ex: O bolo foi feito por mim.

Acessórios:

  • Adjunto Adnominal (AADN): caracteriza o substantivo. Ex: Meu carro é azul.
  • Adjunto Adverbial (AADV): indica circunstância. Ex: Cheguei cedo. Vou viajar amanhã.
  • Aposto (AP): explica ou resume um termo. Ex: Maria, minha irmã, viajou.

Lembro da aula de sintaxe… chata, mas necessária. Precisei disso para escrever meu romance. A personagem principal, uma detetive, usa linguagem precisa, direta. Igual a que usei aqui.

Como identificar o complemento oblíquo?

Identificar o complemento oblíquo é mais fácil do que parece, apesar do que muitos pensam. A chave é a preposição: ele SEMPRE vem precedido de uma preposição (a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás). Pense assim: a preposição é a “senha” que indica a presença do complemento oblíquo. Às vezes, a gente até se pega pensando: “essa preposição tá sobrando aqui, né?”. E é justamente aí que mora o bicho.

Outro ponto importante: ele nunca pode ser substituído pelo pronome oblíquo “lhe”. Essa é uma diferença crucial em relação ao objeto indireto. Lembro da confusão que eu tinha com isso no ensino médio! Imagine a frase “Eu dei o livro a ele”. O “a ele” é um complemento oblíquo, pois posso trocar “a ele” por “a João”, mas não por “lhe”. Já em “Eu lhe dei o livro”, “lhe” é pronome oblíquo e substitui o objeto indireto.

Função sintática: Ele completa o sentido do verbo, integrando o predicado da oração. Acho que essa parte é a mais tranquila de entender, né? Ele complementa a ação verbal. É como um detalhe fundamental que o verbo exige para ser completo; um ingrediente essencial para a “receita” da frase.

  • Exemplo prático: “Ela viajou para o Canadá”. “Para o Canadá” é o complemento oblíquo, introduzido pela preposição “para”. Não consigo substituir por “lhe”. Se tentasse, ficaria estranho, né? Não faz o menor sentido.

  • Complemento Obliquo x Objeto Indireto: A diferença entre os dois é sutileza, confesso. Mas se você mantiver em mente a preposição e a impossibilidade de substituição por “lhe”, a distinção fica bem mais clara. Já me peguei pensando nisso em inúmeras ocasiões.

Acho que, no geral, a questão é entender a relação entre o verbo e os termos preposicionados. Entender a função sintática e a natureza prepositiva é a chave para o sucesso. A gramática pode ser um labirinto, mas com calma e atenção, a gente chega lá. É como desvendar um enigma!

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