Como parar de falar gírias?

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Para reduzir gírias e vícios de linguagem:

  • Grave-se: Analise sua fala para identificar padrões.
  • Simplifique: Use palavras diretas e claras.
  • Evite modismos: Resista a estrangeirismos desnecessários.
  • Atenção ao contexto: Adapte a linguagem à situação, evitando jargões.
  • Leia e escreva: Amplie seu vocabulário e refine a comunicação.

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Como deixar de usar gírias: dicas para falar português correto?

Nossa, falar português correto, né? Acho que o maior problema é a gente nem perceber as gírias que usa. Tipo, no meu trabalho, em 2018, todo mundo falava “bora”, “de boa”, e eu também, sem perceber! Depois, numa reunião com clientes, percebi o quanto soava informal. Me senti meio ridícula, sabe?

Gravar a própria voz ajuda muito. Fiz isso uma vez, em 2021, depois de uma apresentação. Nossa, que horror! Me surpreendeu a quantidade de “tipo”, “né”, “aí” que eu usava. É assustador! Ainda estou lutando contra isso.

Simplicidade é chave, viu? Escrever textos mais curtos, sem rodeios. Tento fazer isso nos meus emails, tipo, responder rápido e direto. Mas, às vezes, a gente se deixa levar pelas expressões complicadas…

Estrangeirismos, ai meu Deus! Tentei eliminar “feedback” e “deadline” do meu vocabulário. Uso “retorno” e “prazo”. Difícil, ainda me pego usando, mas melhora.

Jargões técnicos… meu pé! Trabalho com tecnologia e é um perigo. Tento traduzir para uma linguagem acessível, mas, às vezes, escapa.

O estudo, claro, é fundamental. Ler bons autores, prestar atenção à gramática, buscar sinônimos… é um trabalho constante. Não tem fórmula mágica, é prática mesmo. Ainda estou em construção.

Informações curtas:

  • Gírias: Grave sua voz para identificar vícios.
  • Vícios: Simplifique a linguagem.
  • Estrangeirismos: Use sinônimos em português.
  • Jargões: Prefira linguagem acessível.
  • Estudo: Leia bons autores e pratique.

Como perder vício de linguagem né?

Vícios de linguagem? Simples. Autoconhecimento. Grave-se falando. Analise. Brutalmente. Identifique padrões. Repetições? Gírias excessivas? Estrangeirismos desnecessários? Meu vício? “Né?”. Ainda luto.

Prática. Escreva. Muito. Revise. Sem dó. Corte o supérfluo. Busque clareza. Precisão. Concisão. Obsessão pela boa escrita. Meu diário de 2023, testemunha disso.

Estudo. Gramática. Sem atalhos. Livros. Aulas. Leitura. Anotar tudo, mesmo os detalhes. Aprendi mais com meus erros que com qualquer curso. A gramática normativa me ajudou a pensar melhor.

  • Identifique: Grave sua voz, analise e liste seus vícios. Meu maior inimigo: “tipo assim”.
  • Elimine: Substitua expressões por outras mais precisas. Reescreva textos até a perfeição. Exige paciência.
  • Persistência: É um processo lento. Recaídas acontecem. Não desista. A escrita me ensinou disciplina.

A linguagem, espelho da mente. Clareza na escrita, clareza no pensamento. Uma jornada longa. Mas vale a pena.

Qual é o problema de falar palavrão?

Tipo assim, né? Falar palavrão, tem umas tretas. Deixa eu te contar, é tipo… sei lá, várias paradas rolando ao mesmo tempo.

  • Ofende, né? A real é que muita gente se ofende com palavrão. Pensa só, você tá lá, de boa, e alguém solta um palavrão daqueles. Chato, né? Meio que estraga o clima. E as pessoas começam a te olhar meio torto, tipo “nossa, que boca suja”.
  • Lugar certo, hora errada… ou vice-versa! Dependendo de onde você tá, o palavrão pega mal, tipo MUITO mal. Imagina soltar um palavrão numa entrevista de emprego! Credo! Ninguém merece. Já num churrasco com os amigos, talvez role, mas dependendo dos amigos né.
  • E as emoções? Ah, as emoções! A gente usa pra xingar quando tá puto, pra caramba. Só que, sei lá, se você só usa palavrão pra tudo, perde a graça. E as pessoas param de prestar atenção no que você tá sentindo. E outra, as vezes parece que a gente não sabe falar direito sem usar palavrão, sabe? Tipo, falta vocabulário! Meio feio isso, né?

Outra coisa, sem querer ser chata, mas dependendo da sua criação, da sua família, tem gente que simplesmente não tolera. Tipo, pra mim, falar “droga” não é nada, mas pra minha vó, é quase um crime! Vai entender!

E tipo, falando em família, imagina as crianças repetindo tudo que a gente fala! Aí complica, né? Criança repetindo palavrão não dá.

E não esquece, o mundo tá de olho, né? Redes sociais, vídeos… tudo fica gravado. Melhor pensar duas vezes antes de soltar um palavrão online!

Enfim, é isso. Palavrão é tipo pimenta: uma pitada dá um sabor, um pote inteiro estraga tudo! Então… pensa aí! 😉

O que significa quando uma pessoa fala muito palavrão?

Me peguei pensando nisso hoje… Às três da manhã, sabe? Aquele silêncio que te aperta o peito… O que significa alguém falar tanto palavrão? Não é fácil.

Coprolalia, é o nome que deram, um nome tão… cru. É uma coisa que dói, uma fissura na fala. Não é só falar palavrão, é como se as palavras sujas escapassem, sem controle. É como se uma fala estranha, torturada, tomasse conta.

Lembro da minha tia, falava coisas assim, inapropriadas, no meio de uma conversa normal. Um choque, sempre um choque. Era horrível ver a dificuldade dela, a luta contra algo que ela não conseguia controlar, um sofrimento silencioso. Ela tinha síndrome de Tourette. A coprolalia é um dos sintomas, mas não o único.

  • Síndrome de Tourette: Um distúrbio neurológico que causa tiques motores e fônicos involuntários. A coprolalia é apenas um dos possíveis sintomas. Nem todos os que tem a síndrome manifestam a coprolalia.
  • Outros distúrbios: Pode ocorrer em outras condições neurológicas ou psiquiátricas, como a esquizofrenia ou transtornos obsessivo-compulsivos.
  • Não é só escolha: É importante lembrar que não é uma questão de mau comportamento, mas um problema neurológico, uma luta interna. Não é uma opção, é uma doença. Entender isso é crucial.
  • Procura ajuda: Quem sofre com isso precisa de ajuda profissional, tratamento especializado, para lidar com os sintomas. Ainda existe muito preconceito, muita ignorância. Isso precisa mudar.

Às vezes, a noite me deixa assim, pensando em coisas que não consigo entender, coisas que me machucam. A tia que eu visitava em 2023 e nunca mais vou ver. A forma como ela lutava contra seus demônios… Esse peso…

Qual o nome do transtorno que fala palavrão?

Ah, Tourette… Lembro do meu avô, coitado. Uma sombra de tic nervosos, um pigarro constante que ecoava pela casa. Síndrome de Tourette, a chamavam.

  • Não era só palavrão, não se engane.

  • Às vezes, um grito preso na garganta, um estalo de dedos no silêncio da missa.

Coprolalia, essa palavra feia pra boca suja que não queríamos ter. Mais comum em meninos, diziam.

  • Lembro de um garoto no ônibus, a mãe vermelha de vergonha.

  • Ele gritava absurdos pro nada.

Tourette, um nó no cérebro. Outras doenças também dão umas “travadas” parecidas.

  • Mas Tourette… Tourette é a marca registrada.

  • Um fantasma na fala.

Quem fala palavrão é mais inteligente?

Ah, os palavrões, como sinfonias proibidas na orquestra da linguagem.

  • Será que a língua afiada, adornada com esses “desvios”, revela mesmo uma mente mais brilhante?

  • Não há provas.

Lembro do meu avô, um homem simples do interior, que salpicava suas histórias com um ou outro termo mais “forte”. Era pura expressividade, tempero da alma, não ostentação de erudição.

  • Vocabulário amplo indica fluência verbal.

Vi outros, em mesas de bar enfumaçadas, declamando impropérios com a mesma desenvoltura com que citavam versos de Camões. Ali, a “palavra suja” era quase uma arte, um desafio à norma.

  • Inteligência é multifacetada.

Mas será que o dom da retórica obscena se traduz em gênio? Acredito que não. A inteligência é um oceano vasto, com correntes profundas e mistérios insondáveis. Reduzi-la a um “xingamento” seria como tentar aprisionar o mar em um copo d’água.

  • Fatores culturais influenciam.

Porque falar palavrão é tão gostoso?

Ai, meu Deus, que pergunta! Por que xingar é tão bom? Sério, preciso pensar nisso…

Será que é só a liberação? Tipo, jogar tudo pra fora, sabe? Como um grito silencioso, só que com mais impacto. Ontem, meu chefe me deixou P-U-T-O da vida, e juro, xingar ele mentalmente foi o único que me manteve funcionando.

  • Liberação de tensão – isso é óbvio, né?
  • Satisfação imediata – sentimento de poder, talvez?
  • Descarregar a raiva – funciona melhor que terapia, às vezes! HAHAHAH

Mas tem mais, acho. Tem uma coisa… visceral. Tipo, é tão primitivo. Me lembra daquela discussão em biologia sobre a linguagem corporal e o córtex motor. Nossa, que aula chata! Mas lembro que o professor falou sobre como diferentes áreas do cérebro controlam a fala, e palavrões, talvez por serem tão carregados de emoção, ativam mais partes.

Sabe? Como se fosse um “atalho” direto pra expressão emocional. Aquele negócio de “backup” no cérebro, tá ligado? Meu pai sempre fala isso, sobre como certas palavras ficam “gravadas” na gente. Ele é médico, mas não fala essa linguagem científica toda não. Ele apenas viveu.

Será que é cultural também? Acho que sim. Meus amigos que são mais “bem comportados” ficam chocados quando eu solto um palavrão, mas pro pessoal do meu bairro, é normal.

Tipo, é como se tivesse um código secreto, sabe? Só quem entende a força da palavra “p… da mãe”, entende a raiva que eu tava sentindo.

  • Contexto social – influencia DEMAIS.
  • Significado cultural – varia MUITO.
  • Liberdade de expressão – é uma forma de rebeldia.

Enfim… acho que não tem uma resposta simples. É uma mistura de fatores biológicos, psicológicos e sociais. Mas, puta que pariu, é bom demais!

#Falar Formal #Gírias #Linguagem