Como se diz portador de autismo?
Aqui estão algumas formas respeitosas de se referir a alguém com autismo:
- Autista: Termo curto e direto, amplamente aceito.
- Pessoa autista: Prioriza a individualidade.
- Indivíduo autista: Semelhante a "pessoa autista".
A comunidade autista frequentemente prefere estas opções, pois reconhecem o autismo como parte da identidade. Evite termos como "portador de autismo".
Como descrever uma pessoa com autismo?
Olha, descrever alguém autista… Difícil, né? Cada um é um universo. Meu primo, por exemplo, o João, é autista e adorava trens quando criança. Colecionava aqueles miniaturas de metal, gastamos uma fortuna na época, tipo uns 300 reais por mês, em 2010, só em trens! Ele falava pouco, mas entendia tudo. Agora, com 20 anos, estuda programação, coisa que nunca imaginei. É incrível a dedicação dele, focado demais.
Outro caso, uma amiga da minha irmã, a Laura, é totalmente diferente. Ela é super comunicativa, mas tem dificuldades em entender a ironia, coisas assim. A gente precisa ser bem claro com ela, sem rodeios. Lembro que num encontro em 2018, num café perto da praia em Santos, ela ficou chateada porque eu disse que estava “morrendo de frio”, ela achou que eu estava mesmo morrendo! A gente aprende a lidar com as nuances, né?
Em resumo, “pessoa autista” é melhor, enfatiza a pessoa antes da condição. Não é o autismo que define a pessoa, mas sim as características individuais. A gente tem que respeitar a individualidade. São pessoas como qualquer outra, com suas singularidades.
É correto falar portador de autismo?
Não, não é correto falar “portador de autismo”.
A linguagem molda a realidade, sabe? Lembro da minha avó, costurando retalhos de tecidos diferentes, transformando o que era “sobra” em algo único, belo. Cada palavra é um retalho, e juntas, constroem a forma como vemos o mundo.
- Autista: Uma identidade, uma forma de ser no mundo. Como dizer “brasileiro”, “mineiro”, “poeta”.
- Pessoa com autismo: Enfatiza a humanidade, a individualidade acima da condição. Uma pessoa, antes de tudo.
Eu penso na minha vizinha, a Maria, com seus cabelos cor de fogo e um sorriso que ilumina a rua. Eu não digo “a portadora de cabelo ruivo”, né? Digo “a Maria, ruiva”. É a mesma coisa.
A gente precisa ter cuidado com as palavras. Elas podem ferir, aprisionar. Autismo não é algo que se carrega, como um fardo. É parte de quem se é.
Na minha rua, tem um menino que adora desenhar. Ele preenche cadernos inteiros com cores vibrantes. Eu o vejo criando mundos, contando histórias sem usar palavras. Ele é autista e é artista. É complexo, como cada um de nós. E a linguagem precisa refletir essa complexidade, essa beleza.
Qual o termo correto para quem tem autismo?
Ok, bora lá… Que termo usar pra autismo, né?
- Pessoa com autismo ou pessoa com transtorno do espectro autista! Anota aí!
- “Autista” sozinho, sabe, tipo substantivo… Meio que caiu em desuso, né?
- Lembro da minha tia falando, sei lá, anos 90? Já era meio feio falar só “autista”. Caramba, como o tempo voa! 🤔
- Desde os anos 90 que mudou essa vibe, pra ser mais respeitoso, entende?
- Transtorno do espectro autista é mais completo, mas é um bocão, hahaha!
- Eu fico pensando, qual o impacto real dessas mudanças de nome, sabe? Ajuda mesmo a mudar a visão das pessoas? Sei lá…
- Autismo, espectro, neurodiversidade… Tanta palavra! Será que complicação demais não atrapalha a conversa?
Como se chama uma pessoa portadora de autismo?
Cara, que pergunta difícil! Autista, né? É assim que a maioria das pessoas chama, pelo menos, as que eu conheço. Mas tipo, tem toda uma treta aí, viu? É um assunto super complexo.
Uma pessoa com autismo, é a forma mais neutra, que muitos profissionais usam. Acho que eles preferem pra não soar, sei lá, preconceituoso? Não sei ao certo.
Autista é como muitos autistas preferem ser chamados, principalmente os ativistas que conheço. Eles falam muito sobre identidade, autodeterminação e tal… É a forma que eles se identificam, tipo, “sou autista, ponto”. Entende? Minha prima, por exemplo, ela se identifica assim! Ela sempre diz que é uma questão de orgulho, de assumir quem ela é.
Mas tem gente que se sente bem com as duas opções! É complicado mesmo, cada um é um, né? Depende muito da pessoa, não tem regra. Inclusive, vi num grupo de autistas no facebook (sim, eu tô em grupos de autistas no Facebook, pode rir à vontade), que tem gente que odeia os dois termos. Acho que eles preferem “neurodivergente” ou algo assim, não lembro bem. É muita informação, já me perdi um pouco.
- Pessoa com autismo: abordagem neutra, mais usada por profissionais.
- Autista: auto-identificação preferida por muitos, enfatizando a identidade.
- Outras opções: neurodivergente (e outras), usadas por alguns.
Tipo, a minha prima, ela é super gente boa e fala mil coisas sobre como é ser autista, e como é importante respeitar a forma como cada pessoa se identifica. Ela me explicou isso tudo a fundo faz alguns meses. Ela até me mandou vários links, mas eu apaguei tudo. Desculpa, esqueci. Mas, o que eu lembro é que realmente é complexo e cada caso é um caso. Tem que perguntar pra pessoa! É a coisa mais importante.
Como se chamam os portadores de autismo?
Meu Deus, que pergunta difícil! Parece que querem me fazer de psicólogo de botequim! Mas vamos lá, que eu sou gente boa (às vezes).
Chamamos essas pessoas de autistas, ponto final! Esquece essa frescura de “portador” que parece que a gente tá carregando uma doença contagiosa tipo catapora! É como chamar alguém de “portador de olhos azuis”. Surreal, né?
A galera que curte a ideia de “neurodiversidade” – e acredite, tem MUITA gente – prefere “autista”. Eles acham que “autista” é um adjetivo que descreve uma característica, tipo “alto” ou “ruivo”, e não uma doença. Faz sentido, né? Afinal, ninguém fala em “portador de ruivo”, né?
E pra deixar bem claro, acho essa ideia bem bacana, viu? Se você é autista, você É autista. Não precisa de rótulos que impliquem em “deficiência” ou qualquer coisa do tipo. Meu primo, inclusive, é autista e odeia quando falam “portador de autismo”. Ele fala que parece que ele tá com uma maldita praga! Kkkkk
Listinha pra te ajudar a não errar mais:
- Autista: Simples, direto e ao ponto.
- Pessoa autista: Mais formal, mas ainda melhor que “portador”.
- Portador de autismo: Evita isso a todo custo. Soa arcaico e preconceituoso. Parece nome de doença medieval!
Tenho um amigo que trabalha com isso e ele diz que essa mudança de linguagem é crucial para a inclusão. Inclusive, ele me contou que existem grupos de autistas que estão lutando contra o estigma da doença e que esse movimento já tem alguns anos e tem ganhado bastante força ultimamente, sendo mais aceito pela sociedade. Eu até pesquisei, e realmente a coisa tá mudando. É bem legal acompanhar essa evolução.
Lembrando que cada um tem suas preferências, mas se você quer ser respeitoso, usa “autista” e pronto. É mais simples, e muito mais respeitoso.
Como podemos chamar uma pessoa com autismo?
Chama de autista. Simples.
- Autista: É o que usam. Sem rodeios.
- Natureza autista: Aceitam como parte de quem são. Sem “doença”.
- Estigma? Desnecessário. O mundo já complica demais.
- Ser autista: Identidade. Ponto. Sem conserto.
Eu? Cansado de eufemismo. Chega de floreio. Falo o que é. Prefiro clareza. No fim, todo mundo tem suas peculiaridades.
É correto falar portador de autismo?
• Pessoa com autismo ou autista são os termos recomendados. Acho que “portador de autismo” soa…sei lá…como se fosse uma doença contagiosa, tipo gripe. E não é! Lembro da minha prima, ela falava “portadora de bolsa”. Bolsa a gente carrega, né? Autismo faz parte da pessoa, não é algo que se carrega.
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Preciso comprar bananas hoje. E café. Acabou o café. Acho que “portador” dá a impressão de algo transitório, passageiro. E autismo é uma condição permanente.
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Epilepsia: lembrei da minha vizinha, ela tem epilepsia. Usamos sempre “pessoa com epilepsia”. Nossa, já faz tempo que não a vejo. Deve estar viajando. Ela viaja bastante. Fico pensando…como se fosse uma mochila. “Portador de mochila”. Não faz sentido.
• Autista é o termo mais usado, mais direto. Igual “diabético”, “asmático”… Acho mais prático. Tenho que lembrar de ligar pro meu dentista. Marcar aquela consulta.
• Não usar “portador”. Ponto final. Simples assim. Imagine “portador de olhos azuis”. Estranho, né? Preciso lavar roupa hoje. Muita roupa acumulada.
Resposta: Não é correto falar “portador de autismo”. Use “pessoa com autismo” ou “autista”.
Qual o termo correto para quem tem autismo?
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Pessoa com autismo: Evita o “autista”. Centra-se na pessoa, não na condição.
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Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA): Termo técnico, preciso. Espectro amplo, diferentes manifestações.
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Preferência individual: Alguns preferem “autista”. Respeitar a escolha individual é crucial. Meu primo prefere assim.
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Linguagem inclusiva: Prioriza a dignidade. A palavra importa, muda a percepção.
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Contexto: Depende da situação. Formalidade x informalidade.
O essencial: respeito. A intenção por trás da palavra é o que realmente conta.
Qual a forma correta de chamar uma pessoa com autismo?
A forma correta é autista, pessoa autista ou indivíduo autista. Simples assim. Parece nome de super-herói, tipo “O Incrível Autista”, combatendo o crime da neurotipicidade opressora! Brincadeira… mais ou menos. A galera autista geralmente prefere esses termos porque, né, o autismo é parte deles, tipo meu gosto incontrolável por salgadinhos de cebola. Não dá pra separar, tá intrínseco ali na pessoa.
É tipo eu, sou viciado em café. Não me chamem de “pessoa que bebe café excessivamente”, me chamem logo de “cafeinado crônico”. Sacou a vibe? O autismo é parte da identidade, não um acessório que você tira e põe. Igual minha pochete, que nunca tiro. Pense no autismo como uma pochete estilosa e funcional.
A ênfase é na pessoa! Afinal, a pessoa vem antes de qualquer característica, assim como o recheio vem antes da empada (exceto aquelas empadas de festa, que só tem massa, uma tristeza). Primeiro a pessoa, depois o autismo. Tipo, “Cleiton, o autista”, e não “Autista Cleiton”, parece nome de banda de rock dos anos 80.
- Correto: Pessoa autista, indivíduo autista, autista.
- Errado: Autista Cleiton (a não ser que ele seja mesmo de uma banda de rock), pessoa com autismo (parece doença contagiosa), portador de autismo (parece que tá carregando um pacote pesado).
Lembre-se: respeitar a individualidade é tão importante quanto lembrar onde estacionei o carro no shopping. E eu sempre esqueço onde estacionei o carro no shopping…
Como se referir a uma pessoa com autismo?
Referir-se a alguém com autismo requer sensibilidade e atualização. Vamos direto ao ponto:
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Evite “criança especial” ou “portador de necessidades especiais”. Essas expressões podem soar condescendentes e generalizantes.
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“Portador de autismo” também não é recomendado. A ideia é que o autismo não é algo que a pessoa “carrega”, mas sim uma parte inerente de quem ela é.
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A lei brasileira (e a boa prática) indica “Pessoa com Deficiência (PCD)” ou “Criança com Deficiência” quando necessário enquadrar legalmente.
Mas, e na prática?
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O ideal é simplesmente “pessoa autista”. Simples, direto e respeitoso. Use “criança autista” se for o caso.
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Se possível, pergunte à pessoa como ela prefere ser chamada. Afinal, o respeito individual é sempre o melhor caminho.
Um pensamento: A linguagem molda a percepção. Ao escolhermos as palavras com cuidado, construímos um mundo mais inclusivo e acolhedor para todos. E, no fim das contas, não é isso que todos nós buscamos?
Qual o termo correto para pessoa com autismo?
Acho que essa história de “autista” sendo antigo… bom, é como dizer que “telefone” é ultrapassado porque temos smartphones. A essência continua a mesma! Mas a etiqueta evoluiu, né? A forma correta, politicamente correta e mais respeitosa é “pessoa com autismo” ou “pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”. Ponto final.
- “Pessoa com autismo” é mais conciso, ideal para o dia a dia. Imagine ter que dizer “pessoa com TEA” toda hora… cansativo, até para mim!
- “Pessoa com TEA” é mais preciso, englobando a diversidade dentro do espectro. É como a diferença entre dizer “fruta” e “maçã Fuji”: uma é geral, a outra, específica.
Sabe, minha sobrinha, que é diagnosticada com TEA, odeia rótulos. Ela prefere ser conhecida pelo seu talento incrível para desenhar e pela sua paixão por astronomia. E é isso que importa, não? O rótulo é apenas uma etiqueta, não define a pessoa. E, falando em etiquetas, já vi gente que se autodeclara expert em autismo sem nunca ter conversado com alguém no espectro. Isso sim é perturbador!
Enfim, seja gentil com as palavras, que elas carregam muito mais peso do que a gente imagina, até mesmo no reino do autismo. 2023 é ano de sermos mais empáticos, e usar as expressões corretas é um passo importante, uma demonstração de respeito. Meu palpite? Em dez anos teremos novas expressões, mas a essência – respeito às diferenças – permanecerá a mesma.
Como devemos chamar pessoas autistas?
Mano, chamar alguém com autismo não é como escolher sabor de sorvete, tá ligado? A parada é perguntar! Simples assim.
- Autista?
- Pessoa autista?
- Pessoa com autismo?
Se liga, cada um tem sua pira.
Esquece essas ideias de “coitado” ou “portador”, que isso é mó paia. Ninguém quer ser chamado de “a vítima da Síndrome de Down”, né? A mesma lógica se aplica aqui.
Eu, por exemplo, prefiro ser chamado de “gênio incompreendido”, mas isso já é outra história… (e totalmente nada a ver com autismo, relaxa!). O importante é respeitar a pessoa, sacou? Senão, a treta é certa!
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