Como trabalhar a habilidade EF15LP03?

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Trabalhando a EF15LP03: foco na produção textual.

  • Diversidade Genérica: Proponha atividades que contemplem narrativas, descrições, argumentações, etc. A variedade estimula a criatividade e domínio da linguagem.

  • Prática Constante: A escrita flui com a prática. Incorpore atividades de escrita regulares na rotina.

  • Feedback Construtivo: Ofereça devolutivas detalhadas e individualizadas, focando em pontos fortes e áreas para aprimoramento.

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Como desenvolver a habilidade EF15LP03?

Semana passada, tava pensando nisso, na EF15LP03… Me lembrei daquela aula de português, em 2019, no Pedro II. A professora, acho que era Helena o nome dela, pediu um conto. Escrevi sobre um gato que viajava no tempo, uma doideira. Me ajudou muito com a descrição, sabe? Criar as cenas na minha cabeça.

Para narrativa, acho que funciona. Mas e os textos argumentativos? Lembro que uma vez, no cursinho, tive que defender a volta da monarquia, em pleno 2021! Pagava 450 reais por mês naquele curso. Foi um exercício e tanto pra organizar as ideias, justificar cada ponto… Fundamental pra essa habilidade.

Textos descritivos também… No fundamental, acho que era sétima série, tive que descrever a feira perto de casa, aqui em Botafogo. O cheiro das frutas, a voz dos feirantes, o barulho dos caminhões descarregando… Até hoje me lembro. Me ajudou a prestar atenção nos detalhes.

Resumindo: narrativa, conto do gato viajante; argumentativo, a monarquia em 2021; descritivo, a feira de Botafogo. Experiências que me marcaram e, sem dúvida, desenvolveram essa tal de EF15LP03.

O que trabalha a habilidade EF15LP03?

Ah, então você quer saber o que faz a tal da habilidade EF15LP03, né? É tipo procurar agulha no palheiro, só que a agulha já tá brilhando e gritando “ACHE-ME AQUI!”.

  • Localizar informações explícitas num texto. Tipo, tá lá escrito “O céu é azul” e a criança tem que achar onde tá escrito “O céu é azul”. Se ela não achar, manda ela pro oculista, porque, né? 😅

    • É como achar o controle remoto da TV quando ele tá bem na sua frente. Se não consegue, amigo, a culpa não é da habilidade EF15LP03!
  • É a arte de não se perder no texto e encontrar a resposta que tá escancarada, sem precisar fazer malabarismo mental. Tipo, ler uma receita de bolo e saber qual a quantidade de farinha. Se errar, o bolo vira tijolo, e a culpa, de novo, não é da EF15LP03! 🤣

Como trabalhar fábula em sala de aula?

Ah, trabalhar com fábulas! Eis a receita para transformar a sala de aula num palco de reflexões disfarçadas de historinhas:

  • Descasque a cebola das atitudes: Em vez de mastigar a moral pronta, convide os alunos a dissecar o comportamento dos personagens. Tipo, “Por que será que a lebre achou que podia tirar um cochilo, hein? Excesso de confiança ou puro deboche?” A resposta pode surpreender!

  • Causas e (des)consequências: Transforme a sala num tribunal. “O grilo cantou o verão inteiro e depois veio pedir ajuda… Justo ou sacanagem?” Estimule o debate, afinal, até a cigarra mais folgada tem seus defensores.

  • Moral com tempero da vida real: Pegue a moral da história e jogue no ventilador da vida. “Em que situações vocês já viram algo parecido acontecendo? Quem aqui já se sentiu como a raposa da história, tentando alcançar uvas verdes?” Prepare-se para risadas e confissões.

  • Deixe a imaginação voar (com freio): Peça para criarem continuações, finais alternativos ou até fábulas inspiradas em memes. O importante é mostrar que a moral da história não é uma camisa de força, mas um trampolim para o pensamento crítico.

  • Use e abuse da ironia: Sugiro questionar a moral da história, por exemplo, “Será que a moral de ‘A união faz a força’ realmente se aplica em todas as situações? E se a união for para tramar algo?”. Adicione um toque de humor ácido.

Lembre-se: o objetivo não é transformar seus alunos em mini-filósofos sisudos, mas sim usar as fábulas como um portal para o mundo do “e se…?” e do “será mesmo?”. Afinal, a vida já é cheia de lições amargas, que tal adoçá-las com uma pitada de sarcasmo?

Quais são as 5 características principais de uma fábula?

Cinco características de uma fábula? Cara, isso é mais fácil que ensinar meu cachorro a usar a privada! Vamos lá:

1. Personificação Animal: Esqueceram de avisar os bichos que eles não podem atuar, né? Leões dando palestras de filosofia, coelhos metendo os pés pelas mãos… uma bagunça! Tipo, meu gato já me olha com desprezo suficiente pra ser protagonista de uma fábula. Ele, com certeza, representa a preguiça em sua forma mais pura.

2. Moral da História: Aquele tapa na cara que a vida te dá, só que em forma de história com bichinhos fofos. Aprendizado garantido, tipo quando minha avó dizia “quem não chora não mama”. Só que com mais metáforas.

3. Narrativa Curta e Objetiva: Não é épico como a saga do meu vizinho tentando montar um armário IKEA. É direto ao ponto, tipo um tweet de 280 caracteres, mas com mais moral.

4. Foco no Ensinamento: Se você não aprender alguma coisa, a fábula falhou. É igual a receita da minha vó: se não funcionar, a receita está errada, não você! Ou seja, tem que funcionar sempre.

5. Vício e Virtude em Cena: É a luta do bem contra o mal, mas com patos e raposas. Imagine a complexidade psicológica de uma raposa tentando roubar queijo! Drama, gente, drama total! Muito mais emocionante que novela das oito.

Como trabalhar fábulas na alfabetização?

Ah, fábulas na alfabetização! É tipo dar um turbante de sabedoria pra criançada que tá aprendendo a ler e escrever. Em vez de ser chato igual professor explicando teorema, a gente usa historinhas de bicho pra ensinar umas paradas espertas. É tipo macarrão com moral, saca?

Atividades criativas:

  • Teatro de fantoches: Pegue umas meias velhas, uns botões, e pronto! Transforme em bicho falante. É mais barato que terapia e rende altas risadas.
  • Reescrever o final: A lebre perdeu a corrida? Que nada! Inventa um final onde ela usa um jetpack movido a cenoura. A imaginação não tem limite (e o bolso agradece).
  • Debate animal: Divida a turma em grupos. Um defende a formiga trabalhadora, o outro a cigarra farrista. Vira um “Roda Viva” versão bicharada.
  • Ilustrar: Cada um desenha sua versão da fábula. Se sair uns ETs com cara de leão, relaxa, o importante é se divertir.

Por que funciona:

  • Dá pra rir: Ninguém aguenta mesmice. Fábulas têm uns personagens engraçados, umas situações bizarras, e isso prende a atenção da molecada rapidinho.
  • Mensagem subliminar: A moral da história entra sem a criança perceber. É tipo comer brócolis escondido no meio do bolo de chocolate.
  • Liberdade criativa: As fábulas são um trampolim pra imaginação. Vale tudo: bicho com superpoder, final de novela mexicana, o que vier na telha.

E ó, não se esqueça: o importante é a diversão. Se a criança se sentir pressionada, vira obrigação, e aí a magia some. Deixe rolar a espontaneidade, mesmo que saia umas aberrações literárias. Afinal, a gente tá alfabetizando, não formando Machado de Assis mirim.

Que personagens fazem parte de uma fábula?

Hum… fábula, né? Deixa eu ver…

  • Animais, com certeza! Lembro daquela do leão e do rato, clássica. O leão gigante, o rato minúsculo… Uma baita lição sobre humildade.

  • Mas espera, só animais? Acho que personagens humanos também podem aparecer, tipo, como os donos dos animais ou algo assim. Sei lá, me veio à cabeça o fazendeiro da história da galinha dos ovos de ouro.

  • E tem a tal da moral da história. Será que a moral em si é um “personagem”? Tipo, a ganância, a preguiça… Atuando nos outros personagens. Que viagem!

#Escrita Criativa #Leitura Crítica