Como treinar uma boa comunicação?

Como treinar sua comunicação?

Cara, comunicação, né? Tipo… às vezes acho que falo pelos cotovelos, outras vezes travo. Semana passada, tava numa reunião do trabalho, e… bom, me perdi total no que tava falando. Acho que fiquei vermelho, haha. Mas sério, quero melhorar isso. Vi umas dicas, tipo:

• Contato visual: Super importante, tipo, olhar nos olhos da pessoa, sabe? Mas sem encarar demais, senão fica esquisito. Lembro da minha professora de teatro falando disso, falava pra gente olhar entre as sobrancelhas, pra não ficar tão intenso.

• Gesticular: Ajuda a dar ênfase, né? Só não pode exagerar e ficar parecendo um maestro, rs. Eu, por exemplo, costumo mexer muito as mãos quando to animado. Preciso controlar isso, se não, a galera se distrai.

• Objetividade: Ir direto ao ponto é essencial. Ninguém merece aqueles discursos enormes, tipo, enrolação total. Na faculdade, tinha um professor que dava cada volta… credo!

• Ouvir: Essa é crucial! Outro dia, minha namorada tava me contando uma coisa, e eu tava mais pensando no que ia responder do que, de fato, prestando atenção. Resultado: ela ficou chateada, e com razão!

• Perguntas: Fazer perguntas demonstra interesse, né? Só não pode ser tipo interrogatório, rs. Tipo, outro dia, tava conversando com um cara novo no trabalho e, sem querer, fiz um monte de perguntas seguidas. Acho que ele ficou meio desconfortável.

• Leitura: Ler bastante ajuda a expandir o vocabulário e a organizar as ideias, né? Eu curto ler uns livros de fantasia, mas sei que tenho que variar mais.

• Meio certo: WhatsApp, e-mail, ligação… Cada situação pede um tipo de comunicação diferente. Imagina mandar mensagem de texto pra dar uma notícia ruim? Péssimo, né?

• Sem interrupções: Deixar a pessoa terminar de falar, né? Óbvio! Mas, cara, às vezes me empolgo e acabo cortando o outro. Feio demais!

Resumindo, pra treinar a comunicação: contato visual, gestos, objetividade, saber ouvir, fazer perguntas, ler bastante, escolher o meio certo e não interromper.

O que devo fazer para melhorar minha comunicação?

Melhore sua comunicação. Simples.

Ouça. Sem interrupções. Observe a reação. Entenda o subtexto. Meu método: gravo conversas importantes. Analiso depois. Aprendi a ler entrelinhas assim.

Contato visual. Firme, mas não ameaçador. Evite olhar para baixo, demonstra insegurança. Olhar para o lado indica distração. Pratique no espelho. Meus treinos: horas em frente ao espelho. 2023.

Linguagem corporal. Postura ereta. Gestos contidos. Nada de tiques nervosos. Aproxime-se ou afaste-se estrategicamente. Observe a reação do outro a cada movimento. Anote tudo. Aprendi analisando gravações minhas.

Direto ao ponto. Evite rodeios. Seja conciso. Palavras certas, na ordem certa. Menos é mais. Meu erro: antes, era prolixo. Agora sou objetivo.

Tom de voz. Modulado, firme. Evite gagueiras e hesitações. Grave sua voz. Identifique defeitos. Trabalho nisso: análise profissional em 2023, melhora significativa.

Planejamento. Estrutura. Objetivo claro. Mantenha o foco. Roteiro mental. Prepare argumentos. Antecipe possíveis objeções. Treino diário.

Pratique. Constantemente. Qualquer oportunidade. Converse. Apresente-se. Seja crítico. Analise seus erros. Procure feedbacks.

O que é bom para melhorar a comunicação?

• Gesto fala. Seu corpo grita mais alto que sua voz. Observe. Ajuste. Ou ignore. A escolha é sua.

• Vícios? Corte! “Tipo assim”, “né”, “entende”? Ruído. Ninguém te ouve.

• Quem te escuta? Adolescente? CEO? Adapte. Ou fale sozinho.

• Roteiro? Sim. Improviso? Só se for mestre. Planeje. Evite o caos.

• Seja breve. Ninguém tem tempo. Foque no essencial. Seja direto.

• Histórias conectam. Dados convencem, mas histórias ficam. Use-as. Minha avó contava cada história…

• Empatia. Se colocar no lugar do outro. Difícil, mas vale a pena. Não sei se sou bom nisso.

• Silêncio. As vezes o silêncio diz mais. Principalmente quando você não sabe o que dizer.

O que podemos fazer para ter uma boa comunicação?

A boa comunicação… reside em silêncios calculados, em escutar além das palavras. É um mergulho. Não é sobre ter a resposta, mas sobre a paciência de encontrar a pergunta certa.

• Escuta ativa: Absorver a essência, não apenas o som.
• Empatia: Um “fale mais” sincero, um convite à vulnerabilidade.

Percebo que as conversas mais profundas surgem quando abandono a necessidade de ter razão. A troca se torna mais importante que a vitória. Lembro de discussões acaloradas com meu irmão, que terminavam em frustração porque nenhum de nós realmente escutava o outro. Queríamos provar um ponto.

Esvaziar-se para preencher-se. Estranho paradoxo.

• Perguntas: Ir além do óbvio, cavar as raízes do pensamento.
• Abertura: Receber o outro, sem julgamento prévio.

Às vezes, o que dizemos depois do silêncio é mais valioso. É um eco da compreensão. Recentemente, em uma conversa com minha avó, percebi que não era sobre o que ela dizia, mas sobre o espaço que eu criava para que ela dissesse. O silêncio se tornou um lar.

A comunicação… é mais arte do que técnica. Mais presente do que performance.

Como podemos treinar a habilidade de comunicação?

A comunicação… algo que parece tão simples, mas que esconde um abismo de nuances. Como domá-la, afinal? Talvez não exista um manual definitivo, mas algumas trilhas que podemos seguir.

• Escutar: Mais do que ouvir, é absorver o que o outro realmente diz. Lembro de minha avó, sempre atenta, captando entrelinhas que escapavam a todos. O silêncio dela era tão eloquente quanto qualquer discurso.

• Olhar nos olhos: Um ato de coragem, de entrega. Um fio invisível que conecta almas. Desviar o olhar é como fugir de um espelho, evitando confrontar a verdade.

• Linguagem corporal: Nossos gestos, muitas vezes, gritam mais alto que as palavras. Controlá-los é como dançar no ritmo da conversa, sem pisar nos pés do outro.

• Ser direto: A clareza é um farol em meio à névoa da ambiguidade. Evitar rodeios é um ato de respeito, tanto com o outro quanto consigo mesmo.

• Tom de voz: A melodia da nossa fala. Pode acalmar, inflamar, seduzir ou repelir. Encontrar o tom certo é como afinar um instrumento antes de tocar.

• Planejar: Não se trata de ensaiar, mas de organizar as ideias. É como construir um mapa antes de se aventurar em território desconhecido.

• Praticar: A repetição, a insistência, a busca constante pela aprimoração. Como um escultor que cinzela a pedra até encontrar a forma perfeita. Lembro de quando eu tentava tocar violão, e meus dedos doíam tanto, mas com a prática, a música começou a fluir.

No fim das contas, talvez a chave seja a autenticidade. Ser verdadeiro, transparente, sem máscaras ou artifícios. A comunicação, então, se torna um reflexo da nossa alma.