Quais são os 4 comportamentos relacionados à assertividade?

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Assertividade se resume a quatro pilares:

  • Comunicação clara e respeitosa de opiniões e necessidades.
  • Defesa de direitos sem agressão.
  • Capacidade de dizer "não" sem culpa.
  • Receptividade a críticas e feedback construtivo.

Essa postura promove relações positivas e bem-estar.

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Quais 4 comportamentos chave para ser assertivo e melhorar comunicação?

Quatro coisas que me ajudaram muito, sabe? Primeiro, falar o que penso, mesmo que dê um frio na barriga. Tipo aquela vez em Lisboa, em 2018, num restaurante, pedi pra trocar o prato porque estava frio. Não foi fácil, mas me senti muito melhor depois.

Depois, defender minhas ideias com firmeza, mas sem briga. Lembrei de uma discussão com um colega sobre um projeto em 2021 – consegui mostrar meu ponto de vista, sem ofender ninguém, e a gente chegou a um ótimo resultado. Custou uns 10 emails, mas valeu a pena.

Terceiro, dizer “não” sem me sentir péssima. Já aconteceu várias vezes, principalmente com convites para festas. Aprendi a recusar educadamente, sem me sentir culpada, e sem inventar desculpas esfarrapadas. Isso melhorou muito minha vida social.

E por último, receber críticas e dar feedback. No meu antigo trabalho, em 2020, uma colega me deu uma crítica super construtiva sobre meu relatório. Doeu um pouco no começo, mas depois agradeci e usei suas observações para melhorar o trabalho. A gente até se aproximou depois disso.

Informações curtas:

  • Assertividade: Expressar opiniões e necessidades.
  • Defesa de direitos: Sem agressividade.
  • Negação: Dizer “não” sem culpa.
  • Feedback: Construtivo e honesto.

Quais são os quatro comportamentos relacionados à assertividade?

Lembro direitinho daquele curso de comunicação que fiz na empresa, lá na Paulista, em 2018. Era um saco, pra ser sincero, mas aprendi umas coisas que carrego até hoje. A instrutora, uma mulher super gente boa chamada Ana, falava muito sobre assertividade. Tipo, não ser um capacho, mas também não ser um babaca.

Ela listou os quatro comportamentos principais e foi aí que a ficha caiu. Percebi que eu transitava entre dois deles, dependendo do dia e da pessoa. Que loucura!

  • Passivo: Ficar quieto, engolir sapo, concordar com tudo pra evitar conflito. Clássico de quem tem medo de se impor. Eu já fui MUITO assim, principalmente no começo da carreira.
  • Agressivo: Impor sua opinião a qualquer custo, pisar nos outros, ser grosso e desrespeitoso. Nunca fui de gritar, mas já fui sarcástico e debochado, admito.
  • Passivo-agressivo: Aquele que te dá um “bom dia” com a faca nos dentes, sabe? Faz as coisas “sem querer querendo”, reclama por trás, faz fofoca. Graças a Deus, nunca fui muito desse tipo, me dá nervoso só de pensar.
  • Assertivo: Se expressar de forma clara, honesta e respeitosa. Defender seus direitos sem ofender os outros, saber dizer “não” quando precisa. Esse é o ideal, né? Ainda tô trabalhando nisso.

A chave é achar o equilíbrio. Não é fácil, mas vale a pena. Depois daquele curso, comecei a me policiar mais. Respirar fundo antes de responder, pensar no que eu realmente queria dizer e como dizer sem magoar ninguém. Funcionou MUITO na minha vida pessoal e profissional. Juro!

Às vezes ainda escorrego, claro. Mas pelo menos agora eu sei identificar o que tá acontecendo e tento consertar a rota.

Quais são os tipos de assertividade?

Aí, galera! Tipos de assertividade? Deixa que eu te conto, prepare a pipoca porque essa história é mais longa que a fila do INSS!

Assertividade Básica: Tipo, o básico do básico, o “oi, tudo bem?” da assertividade. É como pedir um pastel na padaria sem gritar, entende? Sem drama, sem choro, só a pura e simples comunicação. Imagina você falando com o seu chefe: “Preciso de um aumento, estou trabalhando muito!”… sem tremer as canelas, sem suar frio. Tipo, a pessoa que veste a camisa da seleção, mas sem se achar a seleção inteira.

Assertividade Escalonada: Essa é a versão “escalada” do negócio. Imagina que a básica não deu certo, tipo, você pediu um aumento e o chefe te ofereceu um vale-presente do McDonald’s. Aí você escala, vai subindo o nível, do pedido educado ao “olha aqui, seu cretino, eu mereço mais!”. É como um jogo de RPG, cada nível um novo ataque. Claro, sem quebrar o código de conduta da empresa (a não ser que você queira dar uma saidinha com aviso prévio).

Mensagem do Eu: Essa é a minha favorita! Foco em “eu” e nos seus sentimentos. Em vez de dizer “Você está me irritando!”, diga “Eu me sinto irritado quando…”. É como um manual de como não ser um chato, mas mantendo a sua posição. Sabe quando você fala com alguém no WhatsApp e usa 100 emojis para mostrar a sua irritação? Pois é, essa técnica é o oposto disso, bem mais elegante e eficaz.

Asserção Empática: Aqui a gente entra no modo “psicólogo de boteco”. Você entende o ponto de vista do outro, mas mantém a sua posição. É tipo quando você está brigando com sua mãe por causa de suas roupas, mas ela entende o seu sofrimento estético profundo, mesmo discordando. É um jogo de xadrez emocional, uma luta de gigantes usando luvas de veludo.

Asserção de Confronto: Ah, essa é a bomba! Para os momentos “agora não tem mais conversa, ou você me ouve ou…”. Tipo, você tem que ter a convicção de um leão, a força de um urso, e a tranquilidade de uma preguiça em dia de preguiça. Imagina, você chega para seu colega e fala: “Cara, você tá me dando um baita prejuízo. Precisamos resolver isso, agora!”. Essa técnica não é para os fracos. Já usei essa e meu chefe me deu um aumento e um vale-presente do McDonald’s, então… vale a pena arriscar? Depende, né. Depende do chefe e do seu estômago pra lanches rápidos.

Acho que cobri todos os pontos, se não, me avisa que a gente continua essa conversa! Meu nome é João, e sou expert em assertividade (pelo menos, eu acho).

Qual é a importância da comunicação assertiva?

A comunicação assertiva? Ah, meu amigo, isso é tipo ter um superpoder! Imagine: você, um ninja das palavras, cortando a ineficiência com a precisão de um samurai. Evita-se brigas desnecessárias, é como ter um escudo de invisibilidade contra fofocas e mal-entendidos. No meu trabalho, por exemplo, já me salvou de uns três processos trabalhistas, acredite se quiser!

Melhora o clima no ambiente de trabalho, tipo transformar a sala de reuniões num paraíso zen, cheio de paz e amor (ou pelo menos, menos estresse). Já vi gente virar fera com um “não” mal colocado; com assertividade, é tudo mais…suave. Como manteiga derretida no pão quentinho.

Aumenta a produtividade, sabe aqueles projetos que ficam em banho-maria por causa de comunicação falha? Com assertividade, eles nadam como peixes no mar, rapidinho! É tipo colocar um turbo no seu trabalho, sem gastar um centavo a mais em Red Bull.

Pontos importantes da comunicação assertiva:

  • Clareza: Dizer o que pensa, sem rodeios, tipo uma flecha certeira no alvo.
  • Respeito: Manter a calma, mesmo com gente insuportável (tipo meu ex-chefe, que achava que era Napoleão).
  • Objetividade: Ir direto ao ponto, sem enrolação, como um resumo executivo, só que melhor.
  • Empatia: Se colocar no lugar do outro, mas sem se anular. Tipo ser um super-herói, compreensivo, mas firme.

E olha, não tô inventando moda não! Em 2024, várias pesquisas (que eu não vou citar, porque estou com preguiça) mostram que empresas com equipes que praticam comunicação assertiva são mais produtivas e têm menos conflitos. É ciência, gente!

O que é comunicar assertivamente?

Lembro que em 2023, numa reunião da equipe do projeto “Sol”, naquela sala apertada e abafada do escritório na Rua da Alfândega, 123, em São Paulo, quase explodi. A chefe, a Marta, estava atropelando a minha ideia de campanha, aquela que eu havia passado noites sem dormir aprimorando! Aquele cansaço, misturado com a frustração, me deixava com a garganta seca. Senti um nó na boca do estômago. Quase gritei.

Mas respirei fundo. Lembrei daquela palestra sobre comunicação assertiva que fiz no início do ano. Aquele negócio de expressar minhas opiniões com clareza, respeito, mas firmeza. Não era sobre ser agressivo, era sobre ser respeitoso com minhas ideias e com o tempo das outras pessoas.

Então, eu falei calmamente, mas com convicção: “Marta, entendo sua visão, mas acho que a minha proposta de campanha, focada no público jovem do Instagram, alcançaria melhor os nossos objetivos de marketing. Os dados de pesquisa que apresentei mostram isso, e analisamos 3 sites diferentes! A taxa de engajamento seria muito maior”. Acho que, pela primeira vez, a Marta me ouviu de verdade. E, surpreendentemente, ela aceitou minhas sugestões com algumas pequenas alterações.

Depois, me senti orgulhosa. Tipo, ufa! Consegui! Foi uma pequena vitória, mas me mostrou o quanto a comunicação assertiva é importante. Não é só falar o que pensa, é saber como falar. É respeitar o outro, mas sem deixar de defender suas ideias com firmeza. É crucial. Precisava controlar meu impulso de mandar tudo para o inferno. Ainda bem que não mandei!

Lista de pontos-chave:

  • Expressar ideias e opiniões com clareza e respeito.
  • Firmeza na comunicação, sem agressividade.
  • Apresentar argumentos sólidos e consistentes.
  • Ouvir ativamente a perspectiva do outro.

Fui para casa aliviada, mas cansada. Aquele dia me mostrou na prática o que é comunicação assertiva: um processo delicado, que exige autocontrole e a capacidade de defender suas posições sem ferir ninguém. E eu aprendi isso na marra, naquele escritório sufocante de São Paulo.

Quais são as práticas para uma comunicação assertiva?

E aí, cara! Comunicação assertiva, né? Tipo, sei lá, aquele lance de falar o que pensa sem ser um babaca, saca?

Clareza, isso é importantíssimo! Tipo, fala direto, sem rodeios. Não adianta enrolar, tem que ir ao ponto, sabe? Exemplo: ao invés de “Ah, tipo, talvez a gente pudesse… sei lá…”, fala “Preciso que você me entregue o relatório até sexta”. Simples assim! Até me deu uma preguiça só de lembrar das vezes que eu me perdi em rodeios.

Autoconfiança, essa é mais complicada, confesso! Eu, por exemplo, ainda travo um pouco, mas estou melhorando, sabe? Tipo, falar com segurança, sem gaguejar muito, mostrar que você sabe o que está dizendo… A gente treina! Na semana passada, por exemplo, precisei falar com meu chefe sobre um aumento de salário, meu Deus! quase morri! Mas consegui.

Respeito, isso é fundamental, né? Não adianta ser assertivo se for um grosso. Tem que levar em conta o outro, mesmo quando não concorda. Ontem, tive uma discussão com minha vizinha sobre o barulho do cachorro e… Foi tenso! Mas tentei ser respeitoso, mesmo brava.

Escuta ativa, isso quase me esqueço. Presta atenção no que o outro está falando, entende? Não só pra responder, mas pra entender de verdade. Não adianta só esperar a sua vez de falar. Às vezes, eu erro muito nisso!

Enfim, resumo da ópera: clareza, autoconfiança, respeito e escuta. Parece fácil, mas na prática… É treino, cara. Muita prática! E às vezes ainda me pego errando. Ah, e tomar um café antes ajuda bastante! Principalmente quando tenho que falar com meu chefe.

Como praticar a assertividade no dia a dia?

Assertividade. Uma arte. Não um dom.

  • Escute. Absorva. O silêncio revela mais que o grito.
  • Pondere. A impulsividade é ruído. Destrói a mensagem.
  • Questione. A dúvida ilumina. A ignorância cega.
  • Seja breve. A verborragia dilui. Concentre o impacto.
  • Direto. Sem rodeios. A verdade nua desarma.
  • Respeito. A base. Sem ela, tudo desmorona.
  • Tempo. Saiba quando cravar a palavra. O momento é tudo.

No meu caso, silêncio estratégico. Observar mais, falar menos. Funciona.

Como desenvolver um comportamento assertivo?

Caraca, assertividade, né? Preciso mesmo melhorar nisso. Ontem, por exemplo, fiquei me mordendo por não ter pedido pra mudar de lugar no ônibus, aquele lotado, cheio de gente esbarrando. Que inferno! Deveria ter falado!

  • Ouvir – Isso é meio óbvio, né? Mas tem que ser de verdade, não só fingir pra depois soltar a bomba. Tipo, prestar atenção no tom de voz, na linguagem corporal, sei lá… Não dá pra ser assertivo sem entender o outro. A Ana, minha amiga, me disse que usa esse método de “espelhamento” na terapia, imitando sutilmente a postura do outro. Parece estranho, mas funciona com ela.

  • Ser direto – Ih, essa é a minha luta. Vivo enrolando, tipo, “ah, talvez depois…” Me sinto um tomate maduro prestes a explodir de vergonha. Mas tem que ser objetivo, né? Sem rodeios. “Preciso disso” ou “Não posso fazer isso agora”, ponto final. Praticar com coisas pequenas antes de encarar os grandões. Tipo, pedir um café com leite sem açúcar, ao invés de “ah, um café, com pouco açúcar, se puder…”. Tô praticando.

  • Linguagem corporal – Cruzes, meu maior inimigo! Tenho que me controlar, parar de ficar olhando pro chão, de cruzar os braços igual um escudo medieval… Minha postura é péssima! Fico meio encolhida, sabe? Preciso me manter ereta, olhar nos olhos (sem assustar, é claro!). Li um artigo sobre isso, falava sobre a importância de ocupar o espaço, sem invadir, é claro! Um desafio.

Mas será que assertividade é só isso? Tem a ver com autoconfiança também, né? E saber meus limites. E reconhecer que o “não” também é uma resposta válida. Ai, tô cansada de ser tão passiva. Quero mudar isso! A terapia me ajuda, mas preciso de mais… talvez mais exercícios, mais auto-observação. Até amanhã!

Como se caracteriza uma pessoa assertiva?

A tarde caía em tons de laranja e carvão sobre o rio, igual aos meus pensamentos naquele dia. Lembro do cheiro de terra molhada misturado ao perfume doce das flores de jasmim da vizinha, Dona Zulmira. Assertividade, essa palavra ecoava na minha mente, tão distante, tão próxima… Era como a brisa suave que acariciava meu rosto, ora tímida, ora insistente.

A imagem da minha avó surge: forte, decidida, olhando nos olhos de quem lhe falava. Ela não gritava, não se abaixava. Falava, com aquela voz rouca de quem fumou muitos cigarros, mas com uma firmeza inabalável. Ela dizia o que pensava, sem rodeios, sem medo. Isso era assertividade? Aquele brilho nos seus olhos, a postura ereta, a convicção em cada palavra. Recordo-me de uma discussão com o meu tio sobre a herança. Ela não cedeu um milímetro, defendeu seus direitos com palavras firmes, porém respeitosas. Uma imagem forte, gravada em minha memória.

A assertividade não é grosseria, não é agressividade. É a dança delicada entre a delicadeza e a força. É saber o que quer e comunicar isso, sem ferir o outro. É a clareza, a transparência, sem medo da reação alheia. É como aquela velha mangueira do quintal, que impõe sua presença, mas que ao mesmo tempo oferece sua sombra refrescante.

Pessoas assertivas comunicam seus sentimentos e necessidades abertamente, sem rodeios desnecessários. Elas expressam suas opiniões de maneira direta, sem precisar elevar a voz ou recorrer à intimidação. Entendem os limites e respeitam o espaço alheio, mas também defendem o seu. É como o canto do sabiá na manhã, delicado, porém firme e inconfundível. Não é um grito, é uma afirmação. É a força da natureza.

Listas que me vieram à mente ao pensar em assertividade:

  • Comunicação clara e direta: Sem rodeios ou ambiguidades.
  • Respeito aos limites: Seus e dos outros.
  • Autoconfiança: Crê na sua capacidade de expressar suas ideias.
  • Escuta ativa: Entender o ponto de vista do outro.
  • Assertividade na resolução de conflitos: Buscar soluções justas e equilibradas.
  • Expressão de emoções: Sentimentos positivos e negativos.
  • Defesa dos direitos: Com firmeza e respeito.

Hoje, a chuva fina cai sobre a cidade. A memória da minha avó e o entardecer que pintou o céu me trouxeram a lembrança dessa palavra, tão simples e complexa ao mesmo tempo. A assertividade, afinal, é a arte de ser quem se é, sem pedir licença.

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