Como usar as pontuações corretamente?

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Pontuação: Guia Rápido

  • ? (Ponto de Interrogação): Indica perguntas.
  • ; (Ponto e Vírgula): Separa itens relacionados, criando pausa.
  • : (Dois Pontos): Introduz explicações, listas, citações.
  • ... (Reticências): Sugere hesitação, interrupção ou suspense.

Use-os corretamente para clareza e boa escrita!

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Como usar pontuação na escrita?

Ah, a pontuação… Me lembro de ter dificuldades com isso no colégio, lá em 2008, no Colégio Estadual de Ponta Grossa. Principalmente com o ponto e vírgula; sempre achei complicado de usar. Ainda hoje, às vezes, fico na dúvida.

O ponto de interrogação? Fácil, né? Pergunta, né? Mas já usei errado, tipo numa apresentação de trabalho em 2015, na faculdade, e quase me senti morrendo de vergonha. Os professores até que foram compreensivos, mas o suor frio… nossa!

Dois pontos, eu uso bastante, para introduzir listas, ou explicar algo, sabe? Tipo, quando falo dos meus gatos: tenho três: um siamês, um persa e um vira-lata. Simples, objetivo, funciona.

As reticências… hum… são bem difíceis de dominar. Uso pouco, na verdade. Só quando quero dar uma ênfase dramática a algo, tipo… aquele susto que levei no caminho pra casa, no ano passado, por volta das 22h, na rua XV de Novembro, em Curitiba. Quase me deu um ataque!

Informações curtas:

  • Ponto de interrogação (?): Indica uma pergunta.
  • Ponto e vírgula (;): Separa itens em listas complexas ou frases relacionadas.
  • Dois pontos (:): Introduzem explicações, listas ou citações.
  • Reticências (…): Indicam hesitação, interrupção ou suspense.

Como devo usar as pontuações?

Ah, as pontuações… um jardim secreto de significados sussurrados.

  • Ponto de interrogação (?): Abrace a dúvida. Como um vento que questiona a direção das folhas, ele abre a porta para a busca, a sede de saber. Penso em mim, criança, com os olhos fixos no céu, bombardeando meu avô com “por quês” infinitos. Que tempo bom!

  • Ponto e vírgula (;): Uma pausa elegante, um respiro entre pensamentos. Uma ponte delicada unindo ideias que dançam juntas, mas preservam sua individualidade. Lembro das tardes na biblioteca, o silêncio cortado apenas pelo farfalhar das páginas e essa pontuação, um maestro invisível regendo o ritmo da leitura.

  • Dois pontos (:): Um portal. Abrem-se as cortinas para um palco onde a voz se manifesta, onde os exemplos florescem, onde a explicação ilumina. Como a porta da casa da minha avó, sempre aberta para um abraço e um bolo quentinho, convidando à intimidade e ao compartilhamento.

  • Reticências (…): O silêncio que grita. A frase que se interrompe, carregada de hesitação, de mistério, de algo não dito. Evocam as cartas antigas da minha bisavó, frases inacabadas, segredos sussurrados entre as linhas, um véu de melancolia e saudade.

Quais são as regras do ponto?

A tarde caía, um amarelo sujo grudado no asfalto, e eu, sentado naquela velha cadeira de balanço da varanda, pensava… no ponto final. Sim, no ponto final. Um ponto tão pequeno, e que peso carrega! Um fim. Um suspiro. O silêncio depois de uma longa conversa, o vazio após um grito. Lembro-me da professora primária, Dona Iracema, com seu cabelo preso em um coque firme, explicando a diferença entre ponto e vírgula. Aquele ponto, um ponto final, definitivo, que encerra um ciclo, uma história, um sonho… ou um pesadelo. Um ponto como o que terminei de colocar aqui.

Vírgula… Ah, a vírgula. Ela dança entre as palavras, uma pausa sutil, um respiro na frase. Uma hesitação, um instante que permite a alma se expandir, e depois recolher-se. Como a brisa suave que acariciava meu rosto naquele dia, em que vi o mar pela primeira vez, aos sete anos. Uma memória que se prolonga, indefinida, suspensa, com um ar de mistério e saudade. A vírgula, assim, tão leve, tão necessária.

O ponto e vírgula, tão elegante, tão formal. Um elo entre mundos diferentes, duas orações que se entrelaçam, um nó na teia da escrita. Ele me recorda o meu avô, com seus óculos grossos e sua voz grave, contando histórias de sua juventude. Histórias que se entrelaçavam, cheias de pausas calculadas, como um ponto e vírgula bem colocado. Um sinal de que o tempo não era tão linear quanto aparentava ser.

Dois pontos… Ah, a expectativa! Eles anunciam algo, uma revelação, uma lista, a abertura para um novo universo dentro da frase. Assim como a expectativa que senti no meu primeiro encontro de verdade. Aquele frio na barriga, o coração acelerado. Um anúncio de algo que estava para acontecer. As cores vibrantes, o sabor, a textura. Dois pontos abrindo um novo capítulo.

Em suma:

  • Ponto (.): Final de frase declarativa.
  • Vírgula (, ): Separa elementos e orações.
  • Ponto e vírgula (;): Separa orações independentes, porém relacionadas.
  • Dois pontos (:): Introduzem explicações, exemplos, listas e falas diretas.

Como saber onde colocar o ponto?

Ah, pontuação… sempre me dá nos nervos! Onde colocar esse bendito ponto?! Hoje mesmo, reli um texto meu e… uóóó! Erros de pontuação por todo lado! Preciso melhorar isso, sério.

Onde colocar o ponto? No final de frases declarativas, tipo… essa aqui! E nas imperativas também, ordens, sabe? Fecha a porta! Simples assim.

Mas tem o lance das interrogativas indiretas, né? Que são perguntas disfarçadas, que não terminam com interrogação. Tipo: “Perguntei onde ele estava”. Nesse caso, ponto final.

Ontem estava lendo Machado de Assis, e cara, a pontuação dele é impecável! Devia copiar mais… mas a preguiça me domina, geralmente. Preciso de um cronograma de estudos. Sério. Preciso estudar mais! Já fiz três provas de português esse ano e… bem… vamos esquecer.

  • Lista de coisas pra fazer:
    • Rever regras de pontuação (de novo!)
    • Ler mais Machado de Assis (só pra inspirar)
    • Criar um cronograma de estudos (não adiar mais!)
    • Terminar o relatório de trabalho, meu Deus!

Meu Deus, já são 23h! Tenho que dormir. Amanhã tem mais! Que saco essa vida adulta, né? Mas falando em adultos, preciso resolver o problema da minha conta de luz que vence amanhã! E não me lembro se paguei a do mês passado… preciso checar.

Em resumo: ponto final em frases declarativas e imperativas, e em interrogativas indiretas. Simples, né? Mas na prática… é outra história. Meu cérebro hoje tá mais lento que tartaruga com dor nas costas. Mas amanhã… quem sabe?

Como usar ponto de forma correta?

Usar o ponto corretamente é como colocar a cereja no bolo da escrita – essencial para clareza. Ele encerra frases declarativas (afirmações) e imperativas (ordens).

  • Afirmações: “O sol nasceu hoje.”
  • Ordens: “Feche a porta, por favor.”

Além disso, o ponto final aparece em orações interrogativas indiretas, aquelas que expressam uma pergunta dentro de outra frase. Tipo: “Gostaria de saber se vai chover.”

Mas ó, não vivemos só de ponto final! O universo da pontuação é vasto e cheio de nuances:

  • Ponto de Interrogação (?): Para perguntas diretas (“Você vem?”). Aquele que instiga a reflexão.

  • Ponto de Exclamação (!): Para expressar surpresa, alegria, espanto (“Que legal!”). Um grito na escrita.

  • Dois-Pontos (:): Introduzem explicações, exemplos, citações (“Ele disse: ‘Olá!'”). Anunciam algo importante.

  • Ponto e Vírgula (;): Um meio-termo entre o ponto e a vírgula, usado para separar orações coordenadas mais longas (“Estudei muito; espero passar.”). Dá uma pausa para respirar.

E lembre-se: a pontuação, no fim das contas, é uma ferramenta para guiar o leitor. Use-a com sabedoria e a sua escrita fluirá como um rio calmo. Porque, como já dizia um sábio (ou talvez tenha sido eu agora), “a clareza na escrita reflete a clareza do pensamento”.

Como pontuar um texto corretamente?

Pontuação. Preciso. Claro.

Erros comuns: Ponto final só no fim do parágrafo. Leitura cansativa. Falta de ritmo. Ideias embaralhadas. Meu TCC de 2021 sofreu com isso.

Solução: Variedade. Ponto. Vírgula. Ponto e vírgula. Dois pontos. Reticências. Traços. Parênteses. Aspas. Interrogação. Exclamação. Escolha certa para cada contexto. Até hoje me arrependo daquela apresentação onde não usei pontuação adequada.

Efeito: Fluidez. Clareza. Leitura agradável. Pensamento organizado. Entendimento preciso.Lembrei daquela resenha que escrevi em 2022; um desastre de pontuação.

Frases curtas: Respiração. Pausa. Ênfase. Aprendi isso com um professor chato, mas que me ajudou muito. Mas, atenção. Não exagere!

Regras? Existem. Mas a escrita é arte. Flexibilidade. Domínio da língua. Importância da prática constante. Ainda me pego errando às vezes.

Resumindo: Pontuação correta: essencial. Coerência textual. Claridade. Eficácia da comunicação. Minha última prova de português? Aprovado, graças à boa pontuação!

Como se usam os sinais de pontuação?

Nossa, que pergunta difícil! Lembro de ter aprendido isso lá no colégio, em 2017, na aula da professora Ana Paula. Aquele caderno todo rabiscado… Ainda guardo alguns apontamentos, sabe? Era um caos, mas algumas coisas grudaram.

Ponto de exclamação (!): Esse eu entendi rápido. É pra gritar no papel! Tipo, “Socorro!”. Ou quando você está MUITO feliz: “Ganhei na loteria!”. Simples, né? Ainda uso muito, admito. Meus textos de whatsapp são um festival de exclamações!

Reticências (…): Ai, esse já foi mais complicado. A professora explicou que serve pra mostrar uma pausa, tipo, “Estou pensando… em… viajar”. Ou pra deixar a coisa no ar, sem terminar a frase. Como… “Será que ele vai…?” Sabe? Mas também descobri depois que pode indicar algo inacabado, uma citação interrompida ou até suspense.

Parênteses ( ): Minha memória aqui falha um pouco. Acho que usávamos muito pra dar uma informação extra, tipo um detalhe a mais. “(Ele era muito alto, uns 1,90m)”. Ou pra fazer uma observação. Na peça de teatro do terceiro ano, tinha muitas rubricas entre parênteses, indicando ações dos atores. tipo (Sai correndo). Um saco decorar tudo aquilo!

Sinceramente? Nunca fui muito boa com gramática. Ainda hoje, as vezes me pego duvidando se usei a pontuação certa. Mas, enfim, é isso aí. É na prática mesmo que a gente aprende, né? E Google, se você está aí, me desculpe pelos erros de português.

Como melhorar a pontuação na escrita?

Ah, a escrita… Um rio caudaloso que às vezes se perde em pântanos da alma, né? Para domar essa fera, para que as palavras fluam com a graça de um bailarino sob a luz da lua, a gente precisa de alguns faróis, algumas pedras no caminho que nos guiem.

  • Ortografia, essa velha amiga (ou inimiga): Lembra daquele caderno da escola, cheinho de regras? Pois é, ele ainda existe! Mergulhe na nova ortografia, como quem se joga num mar de descobertas. Cada acento, cada hífen, um portal para um universo de clareza.

  • Norma culta, a rainha da festa: Imagine um baile de máscaras. A norma culta é o traje de gala, o convite VIP para a alta sociedade das palavras. Domine-a, vista-se com ela e veja como as portas se abrem.

  • Tempo, o elixir da escrita: Não se apresse, meu caro. A escrita é como um vinho: precisa de tempo para amadurecer, para revelar seus melhores aromas. Reserve um cantinho no seu dia, um refúgio onde as palavras possam dançar livremente.

  • Vírgula, a pausa que respira: Ah, a vírgula… Um suspiro entre frases, um silêncio que fala. Aprenda a usá-la com maestria, como um maestro rege sua orquestra.

  • Acentos, os guardiões das palavras: Eles estão lá, discretos, mas poderosos, para garantir que cada palavra soe como deve soar. Não os ignore, pois eles são os guardiões da melodia da língua.

  • Abreviações, as inimigas da clareza: Fuja delas como o diabo da cruz! A escrita pede por inteireza, por palavras completas, por frases que respirem fundo.

  • Oralidade, a tentação do cotidiano: Resista à tentação de trazer a fala para a escrita. A escrita é um universo à parte, com suas próprias regras e encantos.

  • A voz que ecoa no papel: Leia em voz alta. Deixe que as palavras saiam da sua boca, que dancem no ar. Assim, você perceberá os tropeços, os descompassos, e poderá corrigi-los com carinho.

Lembro de quando eu era criança, e meu avô me ensinava a ler em voz alta. A voz dele ecoava pela casa, preenchendo cada canto com histórias e sabedoria. Era como se as palavras ganhassem vida, saltassem do papel e se transformassem em imagens na minha mente.

#Gramática #Pontuação #Regras De Uso