O que faz perder ponto na redação?
Perder pontos na redação é comum, mas evitável. Fique de olho nestes erros:
- Fuga do tema: Abordar assunto diferente do proposto.
- Estrutura: Ignorar a estrutura dissertativo-argumentativa.
- Em branco/insuficiente: Não escrever ou escrever pouco.
- Conteúdo impróprio: Textos com ofensas ou desenhos.
- Desconexão: Trechos sem relação com o tema.
- Cópia: Reproduzir textos de apoio ou questões da prova.
Quais erros prejudicam a nota da redação?
Nossa, redação… Lembro de uma vez, no terceiro colegial, em 2017, no Colégio Estadual de Itaboraí, me ferrei feio por causa da estrutura. A professora, a Dona Maria, era chata, mas justa. Meu texto tava uma zona, ideias soltas, sem parágrafos decentes. Tirei 3,5. Que dó!
Fuga ao tema? Isso é mortal. Tipo, fiz uma vez uma redação sobre a importância da reciclagem, e acabei falando de política… um desastre.
Redação em branco? Nem preciso comentar. ZEROOO. Já vi isso acontecer com uns colegas, a pressão toda no vestibular, paralisação total. Triste.
Texto curto? Também um problema. Naquele concurso de bolsas da UFRJ, em 2018, meu amigo não desenvolveu as ideias, ficou muito superficial e foi mal.
Impropérios, desenhos? Isso é pra se acabar, né? Acho que nem precisa explicar.
Parte do texto desconectada… É como se você estivesse construindo uma casa, mas de repente muda pra um castelo… não faz sentido.
Cópia? Isso é plágio, gente! Grave. Repercussões sérias, suspensão, reprovação… Arriscar? Nem pensar.
Informações curtas:
- Fuga ao tema: Nota baixa.
- Estrutura inadequada: Nota baixa.
- Redação em branco: Zero.
- Texto insuficiente: Nota baixa.
- Impropérios/desenhos: Nota baixa/zerada.
- Texto desconexo: Nota baixa.
- Cópia: Zero/Reprovação.
O que tira ponto da redação?
Ah, a temida redação! O terror de estudantes e a alegria dos corretores (às vezes, pelo menos). O que te impede de ostentar uma nota mil? Prepare-se para a autópsia do seu texto!
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Desvios da Norma Culta: Aqui jazem os “internetês”, as concordâncias esquecidas e as crases rebeldes. É como ir a um baile de gala de chinelos!
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Fuga do Tema: Digressões poéticas são ótimas… em um livro de poemas. Na redação, foco, força e fé no tema proposto! Senão, vira churrasco grego, muita carne e pouca substância.
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Argumentação Bamboleante: Defender um ponto de vista sem “porquês” é como tentar pregar um quadro com chiclete. Pode até colar por um tempo, mas…
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Repetição Excessiva: “Capital” repetida? Sinal de alerta! Seu texto não é um papagaio, use sinônimos, mostre que seu vocabulário não mora em um ovo de codorna.
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Proposta de Intervenção Inócua: Sua solução para os problemas do mundo precisa ser…executável! Se for mais utópica que um unicórnio surfista, já era.
E sobre meu D1, valeu pelo toque! Às vezes a gente se empolga tanto com a ideia que esquece de variar o cardápio de palavras. Anotado! Próxima redação, serei um mestre da oratória!
O que mais tira pontos na redação?
Erros gramaticais: vírgulas, concordância verbal e nominal. Simples. A base. Falha neles, falha em tudo.
Desenvolvimento de ideias: fraco. Superficial. Falta de aprofundamento. Meu TCC sofreu com isso. Um desastre.
Fuga ao tema: irrelevante. Tangencia a proposta. Desvia o foco. Perda total de pontos. Experiência própria. 2022.
Argumentação: incoerente. Contraditória. Sem embasamento. Precisa de lógica, e não achismos. Sofri com isso na prova de 2023.
Coesão e Coerência: texto fragmentado. Ideias soltas. Falta de ligação entre parágrafos. Um pesadelo.
Citações: ausência. Uso inadequado. Falta de referências. Pesquisa! É fundamental. Lições aprendidas.
Clareza e Objetividade: vago. Ambíguo. Difícil compreensão. Direto ao ponto.
Apresentação: letra ilegível. Estrutura confusa. Formatação incorreta. Meu nervosismo na hora da prova. Decepção. 2024.
Domínio da norma culta: gírias e coloquialismos. Escreva como se estivesse num tribunal, não numa roda de amigos.
Originalidade: cópia. Plágio. Zero criatividade. Simplesmente reprovado.
Conclusão: A redação é um espelho. Reflete o que você sabe, e o que não sabe. Prepare-se.
Quantos pontos perde ao tangenciar o tema?
Meu Deus, essa pergunta me pegou de surpresa! Tangenciar o tema no ENEM… É tipo andar na linha tênue entre o sucesso e a nota zero, sabe? Perda de pontos? Depende da fúria do corretor! Pode ser de 50 a 100 pontos, fácil. Já vi gente chorar rios de tinta!
O que é tangenciar? Imagine um beija-flor apaixonado por uma flor, mas com medo de se aproximar. Ele fica dando voltas, cheirando, quase pousando, mas nunca beija a flor de verdade. Isso é tangenciar, meu amigo! Você fala sobre coisas relacionadas ao tema, mas sem chegar no ponto principal. Tipo, a redação sobre “Desafios da Educação no Brasil” e você fala só sobre merenda escolar, e esquece de abordar a qualidade do ensino, a evasão escolar, a formação de professores… Sacou? Catastrófico!
Dicas pra não errar (apenas pra quem é meu amigo, os outros que se virem):
- Foco no tema: Leia a proposta umas 100 vezes antes de começar a escrever.
- Argumentos diretos: Não enrole, vai direto ao ponto, como um foguete!
- Coesão: Liga os parágrafos direito, como se fosse uma corrente que não pode quebrar.
- Não inventa moda: Não inventa um tema novo, segue o que a prova manda. Não precisa de criatividade exagerada, apenas inteligência.
- Revise: Leia quinhentas vezes a redação antes de entregar. Meu Deus, revise.
Ano passado, minha prima fez isso, e perdeu uns 80 pontos. Ela ficou tão arrasada que até o meu cachorro ficou com pena. Nem chocolate ajudou!
Resumindo: Tangenciar é um perigo mortal. Se você fizer isso, prepare-se pra chorar. Mas não chore muito, tem outros vestibulares… e faculdades privadas. 😉
O que desclassifica a redação do Enem?
A redação do Enem zera por vários motivos, viu? É um terror!
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Fugir do tema é fatal. Lembro de um ano que o tema era sobre caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil, e um amigo meu escreveu sobre a importância da liberdade de expressão. Zero na certa!
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Não fazer um texto dissertativo-argumentativo também elimina. Tipo, se você só narrar uma história ou listar fatos sem defender um ponto de vista, já era. Tem que ter tese, argumentos e proposta de intervenção, senão, tchau!
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Escrever menos de sete linhas ou entregar em branco é como desistir da prova. Minha prima, nervosa, travou e só escreveu três linhas. Resultado? Zero!
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Copiar os textos motivadores na íntegra é um atalho perigoso. Eles servem de inspiração, não para serem copiados.
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Usar ofensas, xingamentos ou fazer desenhos é burrice pura. Já vi gente revoltada com a prova escrever palavrões na redação. Consequência óbvia: zero.
Ah, teve um ano que eu tava super confiante, tinha estudado muito, mas na hora H, deu um branco. Comecei a misturar os argumentos, a tese ficou confusa… Quase zerei! Foi por pouco! O nervosismo prega peças.
O que tira nota na redação do Enem?
Ah, a redação do Enem… Um labirinto de expectativas, um balé de palavras sob o olhar crítico da banca. Lembro de madrugadas a fio, caneta em riste, tentando domar as ideias, dar-lhes forma, cor, vida. Mas o que, afinal, nos derruba nesse campo de batalha das letras?
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A norma culta: A gramática, essa velha conhecida que teima em nos pregar peças. Concordância, regência, ortografia… Um deslize aqui, outro ali, e a nota escorre pelos dedos. Mas quem nunca tropeçou nas vírgulas, que atire a primeira pedra!
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O tema: Entender a alma da proposta, o que ela realmente pede, é crucial. Fugir do tema é como se perder na floresta, sem bússola, sem mapa. Uma tragédia anunciada.
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Argumentação: Convencer, persuadir, mostrar que você domina o assunto. Mas não basta vomitar informações, é preciso organizá-las, conectá-las, dar-lhes um fio condutor. Como um maestro que rege sua orquestra de ideias.
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A estrutura: Começo, meio e fim. Uma receita básica, mas fundamental. Introdução que instigue, desenvolvimento que aprofunde, conclusão que amarre tudo. Uma casa bem construída, com alicerces sólidos.
E a tal da avaliação? Ah, essa é outra história…
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Domínio da língua: Mostrar que você sabe escrever, que conhece as regras do jogo.
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Compreensão do tema: Provar que você entendeu o que foi pedido, que não está apenas divagando.
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Capacidade de interpretação e organização: Demonstrar que você consegue analisar as informações e construir um argumento coerente.
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Mecanismos linguísticos de argumentação: Utilizar as ferramentas da língua para defender seu ponto de vista, de forma clara e eficaz.
Lembro de um ano em que me preparei tanto, tanto… Mas na hora H, as palavras sumiram, o nervosismo tomou conta. A redação, que parecia tão clara na minha mente, virou um borrão de ideias desconexas. A nota? Aquela que me fez repensar tudo, que me mostrou que a escrita é um exercício constante, uma busca incessante pela perfeição. Uma busca que, talvez, nunca tenha fim.
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