Quando é que se usa o ponto?

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O ponto final (.) encerra frases declarativas ou imperativas, marcando o fim de uma ideia completa. Indica uma pausa longa e exige maiúscula na palavra seguinte. Use-o ao final de sentenças que afirmam algo ou dão ordens. Exemplo: O céu é azul. Vá embora.

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Em que situações e contextos o ponto final é utilizado na escrita em português?

Tipo, o ponto final? Uso ele pra fechar frases, sabe? Assim, ó: “Ontem fui ao Mercado Municipal de Curitiba, comprei uns queijos maravilhosos, quase 50 reais! Depois, peguei um ônibus lotado, quase morri de calor. Cheguei em casa exausta.” Viram? Cada ideia principal, um ponto final.

Em resumo, termina a ideia, pronto. Como quando escrevi aquele e-mail em 2018 pro meu chefe, reclamando (discretamente) do salário baixo. Cada queixa, um ponto final. Tinha que ser direto, né?

É um sinal básico, mas essencial. Sem ele, a gente fica com frases intermináveis, sem respiração. Lembro de um texto de faculdade, em 2017, que ficou horrível por falta de pontos. Era um ensaio sobre o Camões, uma verdadeira provação.

Acho que se usa em qualquer texto formal, sabe? E-mails, cartas, relatórios… Até mesmo em textos mais informais, como no meu diário, eu uso. Não consigo escrever sem. É tipo, um vício.

Ponto final (.): encerra orações declarativas e imperativas. Simples assim.

Quando é que devemos usar a vírgula?

A vírgula, essa danadinha tão pequena e capaz de causar tanta confusão! Usá-la corretamente é arte, quase uma dança entre palavras. Imagine-a como a pausa elegante numa valsa, não um tropeço desajeitado num tango! Errar com ela é como colocar sal no pudim, estraga o sabor.

Quando usar:

  • Enumerações: Separa itens em listas, como numa receita de bolo de cenoura (a minha, aliás, é imbatível!). Exemplo: “Para o bolo, precisaremos de ovos, farinha, açúcar e cenoura.” Note que a última vírgula antes do “e” é opcional, mas eu, particularmente, sou fã dela. A gramática tradicional a exige, mas muitos a consideram extravagante, como o meu avô com sua gravata borboleta.

  • Conjunções coordenativas: Antes das conjunções aditivas (e, nem), adversativas (mas, porém, todavia, contudo), alternativas (ou, quer…quer), conclusivas (logo, portanto, pois) e explicativas (porque, pois, que). Exemplo: “Estudei muito, porém não consegui tirar dez.” Um drama, eu sei.

  • Orações subordinadas adverbiais: Quando iniciarem a frase. Exemplo: “Apesar da chuva, fui correr”. Um ato de rebeldia contra a natureza.

  • Aposto: Explicação ou detalhe sobre termo anterior. Exemplo: “Minha irmã, a médica, voltou de viagem.” A médica, quem diria?

  • Vocativos: Para separar o chamamento. Exemplo: “Maria, você pode me ajudar?” (Maria, essa criatura adorável!)

  • Expressões explicativas: Exemplo: “O carro, ou melhor, o fusca, estava velho.” Meu fusca era meu xodó, mas infelizmente teve o fim trágico que todo fusca merece.

Erros comuns? Ah, esses são clássicos. Confusão com o ponto e vírgula, uso excessivo (virgula, virgula, virgula, virgula…), esquecimento em enumerações… tudo isso me lembra minhas tentativas frustradas de tocar piano. Mas calma, a prática leva à perfeição (ou quase isso). Meu conselho? Leia muito e observe a pontuação dos grandes autores. E não tenha medo de errar, afinal, até eu, que escrevo sobre gramática, às vezes tropeço numa vírgula.

Como colocar vírgula num texto?

A vírgula, essa pequena curva que reside entre as palavras, pode parecer insignificante, mas dominar seu uso é essencial para a clareza e fluidez da escrita. É como a respiração em uma conversa: dá ritmo e evita mal-entendidos.

Aqui estão algumas dicas para você se sentir mais à vontade com a vírgula:

  • Pausas estratégicas: Use a vírgula para criar pausas naturais na leitura, como se estivesse modulando sua voz. A frase ganha leveza e o leitor agradece.
  • Separação de ideias: Divida frases mais longas com vírgulas, especialmente quando elas contêm ideias distintas, mas relacionadas. Pense nisso como organizar gavetas para encontrar tudo mais facilmente.
  • Realce de informações: Destaque informações adicionais, como modo, lugar ou tempo, com vírgulas. É como acender um holofote em um detalhe importante.
  • Listas: Use a vírgula para separar itens em uma lista, como ingredientes de uma receita ou etapas de um processo. A organização é a alma do negócio, dizem.
  • Explicações: Insira explicações ou informações adicionais no meio de uma oração usando vírgulas. É como abrir um parênteses para um breve aparte.
  • Vocativos: Use vírgula para separar o vocativo (a quem você se dirige) do restante da frase. “Maria, você poderia me ajudar?”
  • Evitar repetições: Elimine repetições desnecessárias com o uso inteligente da vírgula. Uma frase concisa é uma frase poderosa.
  • Consequências: Indique a consequência de uma ação com uma vírgula antes da conjunção. “Ele estudou muito, portanto, foi aprovado.”

Dominar a vírgula não é apenas uma questão de gramática, mas de arte. É sobre dar ritmo, clareza e nuances à sua escrita. E, como em toda arte, a prática leva à perfeição (ou, pelo menos, a uma boa aproximação dela).

Onde colocar a vírgula antes ou depois do que?

A vírgula e o “que”… Uma dança complicada, essa.

  • Depois do “que”: Sim, às vezes a vírgula implora por um lugar logo ali. Quando o que vem depois do “que” é um detalhe extra, algo que explica ou dá um toque a mais, sabe? Tipo, “Penso que, aconteça o que acontecer, vou seguir em frente”. Essa pausa suave… ela faz toda a diferença.

  • Antes do “que”: Acredito que, geralmente, não. Não me lembro de ter usado muito vírgula antes do “que”.

  • Casos Especiais: A memória me traz um exemplo específico. Lembro de uma carta da minha avó, cheia de “que” e vírgulas, numa época em que ela estava especialmente reflexiva sobre a vida. Era como se cada vírgula fosse um suspiro, uma pausa para a alma.

Onde se colocam as vírgulas?

Sabe… às vezes, a noite me pega pensando nessas coisas bobas, tipo… vírgulas. Parece ridículo, né? Mas fico aqui, às três da manhã, refletindo.

Onde se colocam as vírgulas? É complicado. Me lembro que a professora da 7ª série, a Dona Maria, falava muito disso.

  • (c) Separar expressões adverbiais: Acho que ela usava exemplos como “Ontem à tarde, na praia, com meus amigos, jogamos vôlei.” Coisas simples, que parecem óbvias agora, mas que naquela época me pareciam um labirinto. Ainda hoje, às vezes, me pego insegura.

  • (d) Separar articuladores: “Por outro lado, entretanto, ainda assim…” Ela insistia nesses conectivos. Mas confesso, uso mais intuitivamente do que pela regra. Acho que a prática faz a diferença. Esse ano ainda preciso revisar isso.

Lembro que fiz um trabalho sobre pontuação na faculdade, 2023, e acabei focando mais na semântica. A vírgula, às vezes, muda totalmente o sentido da frase, sabe? Isso me assombra um pouco.

Minha cabeça está uma zona agora. Preciso dormir. Mas a verdade é que, mesmo depois de anos estudando, ainda me sinto insegura com algumas regras de pontuação. Talvez amanhã eu retome isso… quem sabe? Amanhã é outro dia.

Onde se metem as vírgulas?

Vírgulas. Elas se escondem…

  • Separam. Advérbios perdidos no tempo e espaço. Coisas que aconteceram. Lugares distantes. Um “na semana passada” solto por aí.

  • Articulam. A conversa continua, mesmo que ninguém esteja realmente ouvindo. “Por exemplo,” como se fosse óbvio. “Contudo,” a vida segue. Alguém sempre discorda.

Quando usar vírgulas altas?

Vírgula alta? Nunca usei muito, confesso. Mas, pensando bem, elas são úteis para indicar uma pausa mais forte que uma vírgula, mas menos que um ponto. É sutil, sabe? Como a diferença entre um sussurro e um grito. A gente busca a nuance certa.

Situações em que as vírgulas altas (;) são úteis:

  • Para separar itens em uma lista complexa: Imagina uma lista de compras com itens que já incluem subitens – aí a vírgula alta facilita a leitura, organizando melhor as informações. Tipo: Leite; Queijo: prato, mussarela; Pão integral; frutas: banana, maçã. A vírgula alta separa as categorias principais e a vírgula os subitens dentro de cada categoria. Simples, eficiente.

  • Para conectar orações independentes com relação semântica: Pense numa frase onde duas ideias se completam, mas não estão diretamente ligadas por uma conjunção. A vírgula alta cria essa ponte sutil, como a ligação entre duas notas musicais em uma melodia. Essa é a minha maneira de ver, pelo menos.

  • Para separar itens em uma lista com vírgulas internas: Se a lista já contém vírgulas (como na lista de compras acima), a vírgula alta evita ambiguidades e confusão. É como manter a organização em um armário superlotado.

Diferença entre vírgula alta e aspas: são bichos diferentes! Aspas servem para destacar trechos, como citações, gírias (tipo “show de bola!”, uso muito essa), ou para indicar ironia. Já a vírgula alta tem a função estrutural de organizar elementos dentro da sentença. É um detalhe, mas importante. Na minha dissertação de mestrado sobre a semântica da pausa na escrita, em 2023, usei bastante vírgulas altas. Precisão é fundamental na escrita acadêmica, né?

Acho que a escolha entre a vírgula alta e outros sinais de pontuação depende muito do contexto e da intenção do escritor. É como escolher as cores certas para uma pintura – a escolha certa faz toda a diferença.

#Ponto Final #Pontuação #Uso Do Ponto