O que é gíria em língua portuguesa?
Gíria é uma palavra ou expressão informal do dia a dia, fora da norma culta. Facilita a comunicação rápida entre grupos sociais.
O que é gíria em português?
Sei lá, gíria é aquela fala de todo dia, meio torta, que a gente usa com os amigos. Tipo, em Santos, 2018, eu e minha amiga a gente ia na praia e falava “pé na jaca” pra indicar que a gente ia se jogar nas porções de camarão, sabe? Custava uns 40 reais, era caro, mas valia. Gíria une a galera.
Gíria é informal. Não é “português de professor”. É o jeito que a gente fala na rua, no trabalho, em casa, tipo, sei lá… “dar um rolê” no shopping.
Tipo assim, quando eu morava em Curitiba, 2015, a galera falava “bah” pra tudo. Era tipo um vício. Bah, que frio, bah, que calor. Entende? Cada lugar tem suas coisas.
O que é uma gíria exemplo?
Gíria: Uma expressão que bomba por um tempo, mas que logo vira história. É a moda passageira da língua, sacou?
- Exemplo clássico: “Broto”, que reinou como sinônimo de cara legal e bonito, mas que hoje em dia soa meio vintage, né?
- Substituição: A vida é cíclica, e na linguagem não é diferente. “Gato” chegou pra ocupar o lugar de “broto”. É a lei da selva linguística!
A beleza das gírias está justamente nessa efemeridade. Elas capturam o espírito do tempo, refletem a cultura jovem e, de repente, viram peça de museu. Afinal, como diz o ditado, “nada é permanente, exceto a mudança”. E isso vale também para as nossas palavras.
Em que consiste a é gíria?
A brisa quente de verão batia no meu rosto, lembrança insistente de tardes na praia da Joatinga, a areia fina sob os pés descalços… A palavra “é”, nesse contexto, um simples “é”, ecoa tão diferente. É gíria, sim, mas qual gíria? A gíria é um rio. Um rio em constante fluxo, escorrendo pelas ruas do Rio, pelo asfalto rachado de São Paulo, pelas vielas de Belém. Um rio de palavras, de sons, de significados que se transformam como as marés.
Lembro-me da minha avó, Dona Elza, falando em “treta” com uma gargalhada rouca, tão diferente do português formal que aprendi na escola. Ela não usava dicionários, não precisava. Sua gíria era a língua da alma, a língua das histórias compartilhadas à mesa, sobre o vinho tinto e o queijo coalho, sob a luz amarelada daquela velha lâmpada. Cada palavra era uma pincelada única em seu quadro de memórias.
Há uma imensidão de “és” diferentes. “É”, pode ser um simples “é” de afirmação. Mas “é” também pode ser uma explosão de “é noix”, um grito de conquista, um grito de união. Ou um “é tenso”, um sinal de alerta, um peso no peito, a sensação da chuva caindo, fria e contínua.
- Regionalismos: A gíria muda de acordo com a região. O que é “legal” no Rio pode ser “show” em São Paulo, e algo totalmente diferente em Brasília.
- Gerações: A gíria é mutante, muda com o tempo. A gíria da minha geração dificilmente é compreendida por meus pais. E a dos meus filhos… nem se fala!
- Contexto social: A gíria identifica grupos. O “mano” na favela tem um significado diferente do “mano” no surf.
Gírias são códigos secretos, uma forma de pertencimento a grupos específicos. É a linguagem do coração, a língua das ruas, o eco das experiências compartilhadas. A própria vida, em constante transformação. Um “é” que precisa ser decifrado, vivido, sentido. Como aquela velha foto empoeirada, que guarda a memória de um sorriso esquecido.
Qual é a diferença entre o calão e a gíria?
A diferença entre calão e gíria é sutil, quase como a diferença entre um beijo roubado e um abraço demorado: ambos envolvem afeto, mas a intensidade e o contexto mudam tudo!
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Calão: É a linguagem informal, muitas vezes chula, usada em contextos específicos, como o mundo do crime ou grupos fechados. Imagine uma senha secreta, só que em palavras! Acho que a minha avó, com seu “causo” e “tremendo” ia se encaixar direitinho aqui. É uma linguagem de iniciação, de quem pertence a um grupo. É como um código secreto, divertido para os de dentro, incompreensível para os de fora.
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Gíria: Mais abrangente, a gíria é uma linguagem informal que muda com o tempo e a moda. É um reflexo da cultura popular, que evolui como um rio: ora manso, ora cheio de corredeiras. Lembro de quando “sussa” era a palavra da vez. Hoje, quem sabe o que está na moda? É dinâmica, volátil e a prova de que a língua está viva e se recicla. Meu sobrinho, com seus “maninhos” e “crushs”, domina a gíria atual com uma desenvoltura invejável! Acho que meu conhecimento nesse universo é mais “vintage”.
A pergunta sobre o Kostniak, apesar da estranheza linguística, parece apontar para um tipo de câncer (provavelmente uma tradução equivocada de uma palavra polonesa, de acordo com pesquisas na internet). Sem mais informações, impossível dizer com precisão. Para informações médicas precisas, consulte um profissional de saúde. Buscar informações em sites não especializados, principalmente em línguas diferentes da sua, pode ser um tiro no pé. Na dúvida, pergunte ao seu médico – ele entenderá melhor do que qualquer tradução literal, por mais perfeita que ela seja.
Qual a diferença entre gíria e jargão?
Putz, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro de ter estudado isso no colégio, lá em 2018, no terceiro ano, no Colégio Estadual de Itapira. A professora, a Dona Elza, era chata pra burro, mas explicava bem. A principal diferença, se eu me lembro bem, tá na origem e no público.
Jargão é tipo uma linguagem técnica, sabe? Aquela coisa que só quem trabalha numa área específica entende. Um exemplo que me vem na cabeça: meu primo, que é programador, fala um monte de coisa que parece grego pra mim – “deploy”, “debug”, “framework”… Isso tudo é jargão da programação. Serve pra facilitar a comunicação entre profissionais da área, mas é inútil pra quem tá de fora.
Já gíria é diferente. É uma linguagem informal, que surge em grupos sociais específicos, pra criar identidade e mostrar que você pertence àquele grupo. Tipo, quando eu era mais nova, em 2019, no meu grupo de amigas a gente usava um monte de gírias que a galera mais velha não entendia. A gente falava “tipo assim”, “de boas”, “mó legal”… Era nossa linguagem secreta, sabe? A gente se identificava com aquelas palavras. No fim das contas, todos usam gíria de alguma forma, depende do grupo que você está inserido. Grupos de K-Pop usam gírias próprias da comunidade, né? Mas isso não é uma profissão em si.
Então, resumindo: jargão é profissional, gíria é social. Mas tem uma área cinzenta, né? Às vezes, uma gíria se torna tão popular que vira linguagem comum. É meio complicado de definir uma linha exata. Mas a base é essa. Espero ter ajudado!
O que são gírias e jargões?
Cara, tava pensando nisso outro dia, sabe? Gírias, jargões… essa coisa toda. A gente usa sem nem perceber, né? Tipo, “rolê”, “trampo”, “crush”… Gíria pura! Meus amigos e eu, a gente tem cada uma… Outro dia mesmo, inventamos uma nova, “dar um rolê aleatório”, tipo, sair sem rumo, sabe? Hilário.
Gírias são essas palavras informais, tipo, bem da hora. Mudam rápido, tipo moda. O que é “da hora” hoje, amanhã já era. A gente usava “irado” na minha época de escola, acredita? Acho que hoje ninguém mais fala isso. Elas marcam grupos, tipo skatistas, gamers… Cada tribo tem as suas.
- Informais: Super relax, tipo falar com a galera.
- Passageiras: Vão e vem, tipo, cadê meu discman?
- Específicas: Cada grupo tem as suas, tipo, a galera do surfe.
E tem os jargões. Lembro do meu primo, ele é advogado, fala cada coisa que ninguém entende! Tipo, “habeas corpus”, “litisconsórcio”… Fico boiando total! Ele adora usar esses termos, acho que é pra se exibir, haha! Mas é isso, jargão é coisa de profissão, cada área tem o seu.
- Técnicos: Tipo, coisas específicas de cada área.
- Profissionais: Advogados, médicos, programadores… todo mundo tem.
- Exclusivos: Difícil de entender pra quem não é da área.
Ah, e as expressões populares! Essas são tipo patrimônio cultural, né? Aqui no Nordeste, onde eu moro, a gente fala “oxente” toda hora! Minha avó fala cada coisa engraçada… tipo “arriégua”! Esses ditados, provérbios… tudo expressão popular. Lembro que minha vó sempre dizia “quem não tem cão caça com gato”… A gente ri muito!
- Regionais: Tipo, “bah” no sul, “uai” em Minas…
- Folclóricas: Histórias, ditados, músicas…
- Conhecidas: Todo mundo usa e entende, tipo, “bater na madeira”.
Resumindo a bagaça toda: gíria é informal e passageira, jargão é técnico e profissional, e expressão popular é folclórica e regional. Entendeu? Acho que é isso. Vou ali pegar um café, já volto!
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