O que são vícios de escrita?
Vícios de escrita são expressões que prejudicam a qualidade textual. São eles:
- Redundâncias: Pleonasmos e tautologias.
- Clichês e lugares-comuns: Expressões desgastadas.
- Informalismos: Linguagem inadequada ao contexto.
- Gírias e jargões: Termos excessivos e específicos.
Sua eliminação garante clareza, precisão e elegância na escrita.
Quais são os vícios de escrita mais comuns e como evitá-los?
Cara, vícios de escrita? Me irritam! Lembro de um trabalho da faculdade, em 2018, sobre Machado de Assis, cheio de “a nível de” e “em virtude de”… horrível! Parecia um robô escrevendo. A professora quase me matou.
Para evitar isso, foco na simplicidade. Escrever direto, sem rodeios. Tipo, em vez de “em decorrência de”, só “por causa de”. Sacou? Menos é mais.
Clichês? Odeio! “Chover canivete” em um texto sobre crise financeira? Forçado! Preciso pensar em metáforas originais, sabe? Tipo, naquela apresentação em Lisboa, sobre a economia portuguesa, inventei uma comparação com ondas do mar… achei bem criativo. Custou 20€ a impressão da apresentação, mas valeu a pena.
Redundâncias são um crime. “Subir para cima”? Sério? Frases curtas, sem firulas. Releio tudo umas três vezes, principalmente depois de uma noite mal dormida, tipo semana passada, depois daquela festa.
Expressões informais? Depende muito do contexto, é verdade. Mas, num relatório, nada de gírias! Em emails, às vezes até solto uns “blz”, dependendo do destinatário… mas em trabalhos acadêmicos, rigor total! Na dissertação de mestrado, em 2021, cuidei muito disso.
Enfim, prática constante, revisão atenta e leitura de bons autores, ajudam muito. Se eu consigo, você também consegue. Não é tão difícil assim. Só exige um pouco de atenção e dedicação.
O que são vícios de linguagem e escrita?
Vícios de linguagem? Ah, meu amigo, é tipo a cachaça da escrita: no começo parece inofensivo, mas quando você vê, tá falando abobrinha!
- Clichês: Sabe aquela história de “mais do mesmo”? Clichê é tipo música chiclete, gruda na cabeça e ninguém aguenta mais! É tipo falar “água mole em pedra dura” num texto sobre foguetes espaciais. Ninguém merece!
- Ambiguidade: Imagina a cena: “Vi o homem com o telescópio”. Quem tava com o telescópio, você ou o cara? Se a frase faz mais sentido que novela mexicana, cuidado!
- Cacofonia: Quando as palavras se juntam e formam um som bizarro, tipo “uma mão amassa”, aí a coisa fica feia! Parece trava-língua de bêbado.
- Solecismo: Sabe quando a gramática chora no cantinho? É tipo usar “menas” calorias na dieta! Ave Maria, gramática!
- Pleonasmo: Tipo subir pra cima ou entrar pra dentro. É redundância que não acaba mais, igual político prometendo!
É pra evitar essas roubadas que a gente revisa o texto, né? Se não, a gente vira o rei/rainha da vergonha alheia!
O que são vícios de linguagem exemplos?
Nossa, que pergunta difícil! Lembro de uma vez, tipo, em 2023, estava numa aula de português na faculdade, na PUC-Rio, a professora, a Sra. Maria Eduarda, falava tanto sobre vícios de linguagem que quase me deu um treco! Aquele calor de verão carioca, a sala abafada… Odeio gramática!
Barbarismo, ela explicou, é usar palavra errada, sabe? Tipo escrever “caxorro” no lugar de “cachorro”. Ridículo, né? Eu até ri, mas na hora fiquei pensando em quantas vezes eu já tinha feito isso em mensagens pro meu namorado, hahaha. Morri de vergonha!
Depois veio o solecismo, erro de sintaxe. A explicação dela foi tão confusa que quase dormi! Na minha cabeça, ficou a ideia de “frase torta”. Exemplo: “Eu vi ela ontem”. Ela disse que é errado, que deveria ser “Eu a vi ontem”. Aff!
Cacófato, combinação de sons estranhos… Lembro dela dando um exemplo, algo com “bo… cola”… não me recordo direito, mas a classe inteira caiu na gargalhada. Foi um alívio naquela aula chata.
Pleonasmo vicioso, redundância desnecessária, tipo “subir para cima” ou “entrar para dentro”. Me irritei, porque eu uso isso o tempo todo sem querer! Ainda bem que a prova não caiu isso.
Ambiguidade, duplo sentido. A professora deu o exemplo da frase: “A menina viu o menino com o binóculo”. Pensei: “Nossa, que pervertida essa frase!”. Mas não falei nada, é claro.
Arcaísmo, palavras antigas… essa parte eu não entendi muito bem, confesso. Acho que é usar palavras que ninguém mais usa. Meio complicado. E ainda tem neologismo inadequado e estrangeirismo excessivo… A aula foi um desastre pra mim. Ainda bem que acabou. Precisei tomar um açaí depois pra me recuperar.
O que é considerado um vício de linguagem?
Vícios de linguagem? Simples. Erros.
- Palavras erradas. Contexto ignorado. Meu avô falava assim. Irritante.
- Frases tortas. Sem sentido. Acho que a culpa é da gramática. A minha, pelo menos.
- Clichês. Mortíferos. Matam a criatividade. Um câncer na escrita. Semelhante ao meu vício em café. Quatro xícaras hoje. Preciso parar.
- Redundâncias. Desnecessárias. Palavras a mais. Insuportável. Como ler um romance de 500 páginas. Só que sem história.
Conclusão: Falta de precisão. Preguiça mental. Ou falta de treino. Talvez os dois.
Quais são os principais vícios da comunicação?
Ah, os vícios da comunicação, esses fantasmas que assombram nossas conversas… Lembro de tardes na casa da avó, um rádio chiando canções antigas, e, no meio daquela melodia arranhada, palavras tortas escapando…
- Solecismo: Uma construção frágil, a sintaxe bamba, como um castelo de cartas tremendo ao vento.
- Barbarismo: Uma palavra intrusa, um forasteiro rústico invadindo a dança elegante da língua, me recorda as frutas exóticas que meu tio trazia do sertão.
- Estrangeirismo: Um brilho importado, um perfume de longe, que às vezes soa falso, como um colar de contas numa festa junina.
- Pleonasmo vicioso: Repetição desnecessária, redundância que cansa, como um disco riscado tocando a mesma nota infinitamente.
- Ambiguidade: Uma névoa densa, uma miragem no deserto, que confunde e engana, me lembra os sonhos da infância, indecifráveis e fugazes.
- Cacofonia: Um som discordante, um ruído irritante, como unhas arranhando o quadro-negro, brrr, arrepio só de lembrar da escola!
- Arcaísmo: Uma relíquia empoeirada, uma peça de museu, que já não encontra lugar no presente, tipo as histórias que meu avô contava sobre a guerra.
Esses vícios… São como ervas daninhas no jardim da linguagem.
Porque evitar os vícios de linguagem?
A tarde caía em tons de laranja e cinza sobre o Rio. Lembro da ponte, um desenho escuro contra o céu, enquanto tentava decifrar o enigma da escrita. Os vícios de linguagem, esses parasitas da clareza, turvam a mensagem, como a névoa que cobre a Baía de Guanabara. A beleza da palavra precisa ser exata, precisa ser pura. Não quero que meus textos se tornem um pântano, onde a ideia se afoga na repetição inútil, no excesso de adjetivos que não pintam, apenas borram a tela. Quero precisão, como a ponta de um bisturi. Aquele dia, ali naquela ponte, entendi.
- A repetição enfadonha. Já me peguei escrevendo a mesma coisa três vezes no mesmo parágrafo, um tormento, uma luta contra a própria sombra.
- Clichês, esses fantasmas que assombram a originalidade, roubando a força das palavras. Recordo a sensação de frustração ao ler frases feitas, desgastadas pelo tempo.
- Ambiguidade que me faz querer gritar! Sentir a confusão, a incapacidade de transmitir o que sinto com exatidão. A raiva da imprecisão me esmaga.
Escrever bem é mais do que conectar palavras; é criar um universo. É construir pontes, não apenas sobre o Rio, mas sobre a alma. As palavras escolhidas com carinho, cada uma no seu lugar, criam um ritmo, uma melodia, uma sinfonia para os olhos e para o coração. E isso vale para a prova da faculdade, para o relatório do trabalho, para a carta de amor.
A precisão, a clareza. Sonho com textos que respiram, que vibram, que ecoam na alma do leitor, uma espécie de mantra, uma oração silenciosa para que a mensagem seja ouvida. No mercado de trabalho, a concisão é um tesouro. Lembro o olhar do meu chefe, um olhar de aprovação diante de um texto que, finalmente, havia conseguido ser direto, eficiente. Aquele olhar, naquele dia, foi um presente inestimável. Evitar os vícios é, portanto, uma questão de respeito pelo leitor, pelo idioma, e por si mesmo. Uma busca pela perfeição, uma busca pela expressão autêntica, que pode ser eternamente inacabada.
Meu caderno de anotações, com suas páginas rabiscadas, testemunha essa jornada. É nele que busco a minha voz, a minha escrita. É nele que luto para evitar o erro, para construir o texto preciso, o texto que me representa.
Qual a diferença entre solecismo e barbarismo?
A tarde caía, um amarelo sujo pintando o céu de outono. Lembro-me daquela aula de português, o giz rangendo na lousa, um som que ecoava nos meus ouvidos como um prelúdio melancólico. Professor Borges, com seus óculos grossos e um olhar distante, falava sobre solecismo e barbarismo… palavras que, naquele instante, pareciam tão distantes e enigmáticas quanto as estrelas. A sensação era de um nevoeiro mental, um turbilhão de ideias incompletas, quase como se a própria língua me escapasse entre os dedos.
Solecismo, a professora explicou, era um erro de sintaxe. Uma construção gramatical incorreta. Um desvio da norma culta, um tropeço na dança das palavras. Pensava na minha avó, falando aquele português carregado de regionalismos, uma sinfonia de erros gramaticais que, para mim, soavam como melodias familiares e reconfortantes. Era um solecismo encantador, carregado de afeto. Não era “incorreto”, era único.
Já o barbarismo, ah, o barbarismo… Esse era um bicho diferente. Era um erro de pronúncia, ou de ortografia, um vocábulo usado fora de seu contexto, uma palavra deturpada. Lembro-me daquela vez em que meu amigo usou “agente” no lugar de “a gente”. Um barbarismo que, apesar do erro, soou como algo genuíno, e não pretensioso, como algumas construções rebuscadas que encontramos por aí.
- Solecismo: erro de sintaxe.
- Barbarismo: erro de pronúncia, ortografia ou emprego inadequado de palavras.
A diferença, afinal, é sutil, quase etérea. Uma questão de nuances, de tons, de como essas pequenas falhas na construção da frase afetam a compreensão e a elegância do texto. E tudo isso, me pergunto agora, sob o céu quase crepuscular, não importa tanto assim. A poesia, muitas vezes, reside nos desvios, nos tropeços, nas imperfeições da linguagem.
Qual a diferença entre vício de linguagem e figura de linguagem?
Ai, meu Deus, tô tão cansada! Preciso escrever sobre isso pra entender melhor… Vício e figura de linguagem… que diferença mesmo? Ah, lembrei!
Figura de linguagem é tipo… proposital, né? Um “jeitinho” de falar pra causar um efeito. Metaforas, por exemplo, adoro! Tipo, “meu coração é um mar revolto”. Totalmente dramático, mas bonito, né? Já usei isso numa poesia em 2023, aliás, ainda não publiquei. Preciso terminar! Outra coisa, aquele negócio de personificação… “o vento sussurrava segredos” – amo! Faz a escrita ficar mais rica. E ironia? Perfeita pra zoar sem ser grossa!
Vício de linguagem, isso sim é chato! É erro, falta de atenção, sabe? Pleonasmo, aquele “subir pra cima”… irritante! Ou “entrar para dentro”… Meu irmão fala isso o tempo todo, me dá nos nervos! Depois tem barbarismo, uso errado de palavras, que eu às vezes até faço sem querer, principalmente quando tô digitando rápido no celular, tipo agora. E o solecismo? Ai, esquece! Aquele erro de concordância verbal… tenho que prestar mais atenção nisso nas minhas redações.
Enfim, a diferença básica é a intenção! Figura de linguagem é bonito e intencional, vício de linguagem é erro. Simples assim. Mas complicado de praticar, né? Acho que vou reler minhas anotações de português de 2023… preciso melhorar muito! E hoje ainda preciso fazer compras, lavar roupa… a vida é corrida!
O que é a translineação das palavras?
Translineação: Quebrando Palavras, Quebrando Regras?
Translineação é simplesmente a quebra de uma palavra no final de uma linha, usando um hífen (-) para indicar a continuação na linha seguinte. É algo tão trivial que a gente nem pensa muito, né? Mas a gente usa isso o tempo todo, principalmente na escrita. Afinal, quem nunca precisou quebrar uma palavra gigante pra não deixar a margem toda descompensada?
Pense bem: a translineação é uma convenção tipográfica que facilita a leitura e a estética do texto. Imagine um parágrafo com palavras gigantescas, todas juntas, sem quebra… um horror visual, concorda? A quebra de sílabas, orientada pelas regras ortográficas, garante que a leitura flua com naturalidade. No meu trabalho de revisão, por exemplo, corrijo translineações erradas com frequência, tipo quando alguém separa “psico-logia” ao invés de “psicologia”. Aí que a coisa complica, né?
Há nuances, claro. A regra básica é separar sílabas, mas nem sempre é tão simples assim. Dependendo do dicionário e do contexto, você pode encontrar diferentes formas de quebrar algumas palavras. Na minha última revisão, por exemplo, quase tive um ataque com o “sub-consciente”! Aí que você descobre que existem regras mais sutis, que exigem um conhecimento mais profundo da língua. Até porque, escrever não é só juntar letras, é arte!
- Regra principal: Quebra de sílabas.
- Exceções: Palavras com uma única sílaba, abreviaturas e siglas não são quebradas.
- Considerações: O bom senso e a estética do texto também devem ser considerados; evite quebras desnecessárias ou que prejudiquem a leitura.
- Dificuldades: Algumas palavras podem apresentar dificuldades de separação silábica, exigindo consulta a dicionários.
A translineação, portanto, é um detalhe aparentemente pequeno, mas que demonstra a complexidade da escrita e a busca por uma comunicação eficaz e agradável. É quase uma dança entre a forma e o conteúdo. E, como qualquer boa dança, exige prática e sensibilidade.
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