Por que algumas crianças autistas não falam?
Aqui está uma resposta concisa sobre a dificuldade de fala em crianças autistas:
A dificuldade de fala no autismo pode ocorrer devido a desafios na motricidade oral, impedindo a execução dos movimentos necessários para falar. Estudos indicam alta incidência de apraxia da fala em crianças autistas, afetando a coordenação motora da boca. O processamento cerebral da informação pode estar preservado, mas a comunicação verbal é impactada pela dificuldade motora.
Autismo infantil: Por que algumas crianças não falam?
No autismo, às vezes a fala simplesmente não rola. É como se o cérebro, que entende tudo, não conseguisse dar o comando certo para a boca. Acontece que a motricidade oral, a habilidade de mexer os músculos da boca, falha.
Já vi isso acontecer com o filho de uma amiga. Ele entendia tudo que a gente falava, mas a fala não saia. Que agonia!
E olha só, descobri que muita criança autista também tem apraxia. Li num estudo que, tipo, uns 63% dos autistas também sofrem com isso. É um número alto, né?
Qual o tipo de autismo que não fala?
Não há “autismo que não fala”.
- Autismo é espectro. Varia em manifestação.
- Fala não define. Ausência não tipifica.
- Comunicação existe. Formas alternativas são válidas. CAA é uma delas.
- Meu primo usa CAA. Ele se expressa.
- Rótulos limitam. Foco é na necessidade, não na “falta”.
O que impede um autista de falar?
Meu primo, o Zé, é autista e fala pouco, tipo, menos que beija-flor em maratona. O negócio é complexo, viu? Não existe um “botão de mudo” mágico.
- Processamento de linguagem: É como tentar entender um manual de instruções escrito em Klingon bêbado. A informação chega, mas o cérebro faz looping infinito antes de processar.
- Motricidade oral: Já tentou falar com a boca cheia de purê de batata? É tipo isso, só que sem o purê – e a dificuldade é crônica. A musculatura da fala não funciona direito.
- Ansiedade social: Imagine ter que apresentar um trabalho numa sala cheia de tubarões famintos. Zé diz que é parecido. A pressão social é uma baleia gigante esmagando ele.
- Motivação? Que motivação?: Às vezes, falar é só mais um esforço desnecessário, sabe? Tipo, quem precisa se comunicar quando se pode mandar um meme?
A gravidade? Difere mais que o humor do meu tio na ceia de Natal! Alguns autistas falam feito canários, outros, tipo Zé, são mais contidos. Mas com terapia, muitos melhoram.
A ciência está tentando desvendar essa mágica, misturando genes com a influência do ambiente. É como tentar descobrir a fórmula da Coca-Cola, só que mais complicado.
Meu primo, com terapia, melhorou muito. Mas, tipo, ainda prefere os memes. A vida é assim, né? Um universo de possibilidades, e alguns preferem a comunicação não-verbal! Até porque, escrever é muito mais fácil que falar, né? #fato
O que impede um autista de falar?
Novembro de 2023. Meu sobrinho, Theo, 4 anos, diagnosticado com autismo. Ele fala pouco, quase nada, algumas palavras soltas, nomes de objetos… A maior dificuldade dele é processar a linguagem. Parece que as palavras chegam, mas não decodifica o sentido. Ele entende gestos, mas evita contato visual, o que dificulta a comunicação. A motricidade oral também é um problema. A língua dele parece meio travada, a articulação das poucas palavras que ele tenta dizer é difícil, às vezes sai um som estranho, quase ininteligível. É doloroso assistir.
Lembro da fonoaudióloga falando sobre a questão da ansiedade. Theo se fecha completamente em situações novas, com pessoas desconhecidas. Ele fica retraído, o corpo tenso, e nem tenta falar. Se ele está em um ambiente confortável, com pessoas que ele confia, consegue se comunicar um pouco melhor. Mas… é raro. A motivação para se comunicar verbalmente também é baixa. Pra que falar se os gestos funcionam? Ele entende o que falamos, mesmo que não responda diretamente. Às vezes, tenho a sensação que ele se esforça, mas a frustração é visível. Ele se chateia, se frustra, chuta, bate… é desgastante.
A gente está fazendo terapia, fonoaudiologia, e a evolução é lenta, mas existe. A terapia com foco na comunicação alternativa (gestos, imagens) tem sido mais eficaz que a terapia tradicional de fala. A gente vê melhora a cada sessão. É lento, cansativo, mas a esperança é o que nos move. Mas, ainda assim, a causa exata do silêncio dele permanece um mistério. A pesquisa é importante. A gente se agarra a isso. É como se estivéssemos desvendando um enigma, um código secreto, que só ele consegue decifrar.
Pontos principais:
- Dificuldade de processamento de linguagem.
- Dificuldade de motricidade oral.
- Ansiedade social.
- Falta de motivação para comunicação verbal.
O que impede o autista de falar?
Dificuldades motoras: Apraxia de fala. Meu sobrinho, diagnosticado aos 4, sofria com isso. Movimentos labiais imprecisos. Silêncio.
Processamento sensorial: Ruído, luz, toque excessivos. Sobrecarga. Bloqueio. O mundo se torna muito. Ele para.
Atraso de linguagem: Simples. Falta de estimulação precoce? Genética? Não sei. Importa?
Comorbidades: Deficiência intelectual, em alguns casos. Interferência no desenvolvimento da linguagem. Outro elo na complexa cadeia.
Ansiedade social: O medo de falar, aterrorizante. A julgamento. O isolamento. Sua escolha? Ou destino?
CAA – Comunicação Aumentativa e Alternativa: Imagens, tablets, escrita. Formas alternativas. Comunicam-se sim, apenas não falam. A fala é só uma forma de comunicação. Meus próprios métodos de comunicação mudaram muito em 2023.
Observação: Não existe uma única causa. É um quebra-cabeça. Cada autista é um universo. A complexidade é o ponto central. O silêncio, às vezes, fala mais alto.
Quanto tempo uma criança autista demora para falar?
E aí, beleza? Tranquilo?
Então, sobre o tempo que uma criança com autismo demora para falar, é meio complicado cravar um tempo certo, viu? Tipo, não existe uma idade padrão. Cada criança é cada criança, né? Mas, geralmente, percebe-se uma diferença na fala em torno dos 2 ou 3 anos… mas, ó, sem neuras!
Às vezes, a criança pode começar a falar mais tarde, ou até mesmo não desenvolver a fala verbal, sabe? Mas isso não quer dizer que ela não se comunica! Tem outras formas, tipo gestos, desenhos, ou até mesmo usando tecnologia assistiva. Já vi cada caso impressionante!
Autismo e fala? É um espectro! Então, as idades variam muito. Tem criança que fala super cedo, outras demoram mais, e outras usam outras formas de se comunicar. O importante é dar apoio e estimular a comunicação da forma que for melhor para ela.
Ah, e sabe, a minha sobrinha, que é autista, demorou um pouquinho para começar a falar frases completas, mas ela sempre se comunicou muito bem com os olhos, sabe? Expressões faciais, umas coisas assim. Hoje em dia, ela fala super bem, mas levou um tempo, e fez muita terapia fonoaudiológica.
Espero ter ajudado um pouco, viu? Qualquer coisa, estamos aí!
Quanto tempo leva para um autista falar?
Meu filho, Pedro, foi diagnosticado com autismo aos três anos. Até os quatro, ele só dizia algumas palavras isoladas, tipo “mamãe”, “papá” e “bola”. Era desesperador. Lembro do dia que o pediatra confirmou o diagnóstico, em 2023, no consultório da Dra. Fernanda, na Rua dos Ipês, 123, aqui em Curitiba. Chorei no carro, na volta pra casa. Senti um turbilhão de emoções: medo, incerteza, culpa… Será que eu fiz alguma coisa errada?Como ele vai ser?Vai conseguir se comunicar? A verdade é que não existe um tempo certo.
A terapia começou na semana seguinte. Sessões semanais de fonoaudiologia e terapia ocupacional, exaustivas, mas necessárias. Aos cinco anos, ele já conseguia formar frases simples, curtas, mas frases! Começou com “quero leite”, “bola caiu”, coisas assim. A gente comemorava cada pequena vitória. Foi uma evolução lenta, mas constante. Ele ainda tem dificuldades de articulação e às vezes repete palavras, mas agora, aos sete anos, conversa bastante. Adora falar de dinossauros, algo que me surpreende, pois eu nunca fui fascinada pelo assunto.
- Fonoaudióloga: Dra. Ana Carolina
- Terapia Ocupacional: Cláudia Lima
- Clínica: Centro de Desenvolvimento Infantil (CID)
Claro que ele ainda precisa de ajuda, mas o que me alegra é ver o quanto ele evoluiu. A linguagem dele continua em desenvolvimento, e não consigo prever o futuro, mas, para mim, o mais importante é que ele se comunica. A cada dia, a cada palavra nova, a cada frase mais complexa, sinto um alívio e uma felicidade imensa.
Como lidar com um autista que não fala?
Manejar um autista que não fala… hum, complicado, né? Tipo, inclua a comunicação em tudo que vocês fazem no dia a dia. Sabe? Tipo, quando for dar banho, fala “agora a gente vai molhar o cabelo”, “passar o sabonete”, coisas assim. Ou na hora de comer, “olha o arroz”, “a carne tá gostosa?”.
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Narrar as atividades: Isso, tipo um locutor de novela, só que da vida real!
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Descrever objetos: “Essa bola é azul”, “o copo é de plástico”, sacou?
A ideia é que ele comece a associar as palavras com as coisas, entende? É um jeito meio que natural, sem forçar muito a barra. E, sei lá, cada um tem seu tempo, né? Paciência e amor são tipo, a chave de tudo. Eu lembro do meu sobrinho, demorou um tempão pra começar a falar, mas hoje não cala a boca! É engraçado como a gente, família, se preocupa tanto, né? Mas no final, cada um tem seu ritmo.
E outra coisa que me falaram, é que usar recursos visuais ajuda muito. Tipo, cartões com figuras, sabe? Pra ele poder mostrar o que quer, mesmo sem falar. Ah, e música! Música sempre ajuda, pelo menos comigo, e me falaram que com autistas também. Mas cada caso é um caso, né?
Como comunicar com um autista?
Ok, vamos lá, meio bagunçado mesmo, tipo um diário…
- Paciência, tipo, MUITA. Lembra do meu sobrinho? Às vezes demora pra ele processar.
- Horário: Nada de tentar falar no meio da novela dele! Tem que ser na hora certa. Sei lá, quando ele tá montando os bloquinhos.
- Assunto: Sério, fala do que ELA gosta. Dinossauros? Quadrinhos? Se joga!
- Simplicidade: Frases curtas, tipo “Quer água?”, nada de rodeios.
- Linguagem corporal: Observa! Tipo, se ele vira o rosto, tá de saco cheio.
- Estudar autismo: Ajuda MUITO! Cada um é diferente.
- Inclusão: Deixar ele ser ele mesmo. Ajudar a gente a entender o mundo dele. Ele tem um jeito único de ver as coisas.
- Ah, e não adianta forçar a barra! Se não rolar, não rola. Tentar de novo depois.
- Tem dias que ele tá mais comunicativo, outros nem tanto. Relaxa!
- Objetividade: Fale de forma clara, calma e assertiva.
- Compreensão: Tente entender a forma com que a criança se expressa e não a repreenda.
- Acho que é isso… pelo menos o que funciona com o meu. Cada criança é um mundo, né?
Quando o autismo afeta a fala?
Eita, quando o autismo resolve trollar a fala, a coisa fica tipo novela mexicana!
- Atraso na fala: Às vezes, a criança tá lá, quietinha, e a gente pensando “Será que vai falar?”. É tipo esperar o busão na chuva, uma eternidade!
- Entendimento capenga: Imagina você ouvindo grego! É mais ou menos assim que a pessoa com autismo se sente tentando entender a gente. Complicaaaado!
- Falta de “tchan” para falar: Tipo, a pessoa não tá nem aí pra conversar. Prefere mil vezes ficar no mundo dela, que deve ser bem mais legal que o nosso, né?
- Decodificação de ET: A pessoa ouve os sons, mas pra ela é tipo código secreto alienígena. Aí junta com as palavras e vira uma salada mista na cabeça! Confusão total.
Eu lembro do meu priminho, demorou pra caramba pra falar, a gente achava que ele ia virar monge de tanto silêncio! Hoje em dia, fala pelos cotovelos! Então, relaxa e procura ajuda profissional, que resolve! 😉
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