Quais palavras iniciam a introdução de uma redação?
Comece sua redação com impacto! Use termos como: "Atualmente", "Nos últimos anos", "É consenso que", "Constata-se que", "Observa-se que", "Em tempos de...", "Diante de...", "Face ao cenário atual...". Apresente o tema com clareza e concisão.
Como começar uma redação: melhores palavras de introdução?
Tipo, começar uma redação sempre me dava um branco. Era tipo encarar uma tela vazia gigante, sabe? Nada vinha.
Sério, as primeiras frases eram um tormento. Essa coisa de “Hoje em dia…” soava tão clichê, tão sem graça, que me dava até nervoso.
“Muito se discute…”? Credo, parecia artigo científico chato, não algo que eu realmente queria escrever. Lembro de uma vez, no ensino médio, a professora insistiu em usar algo parecido e eu odiei a redação inteira.
“Atualmente…” “Nos últimos anos…” Blargh! Parece que estou copiando um relatório do IBGE. Não rola.
Essa de “Segundo a pesquisa…” me lembra quando tentei impressionar a professora de sociologia citando uns dados aleatórios sobre desigualdade social. Quase me dei mal porque não lembrava a fonte!
“Muitos sabem…” “Muitos têm conhecimento de…” Me soa pretensioso, como se eu estivesse dando lição de moral em alguém.
“Ao analisar…” Essa até quebra um galho às vezes, mas depende muito do tema. Uma vez usei numa redação sobre a influência da música na adolescência e até que funcionou, mas sei lá, não é minha favorita.
Quais palavras para começar a introdução de uma redação?
Cara, que dúvida! Introdução de redação, né? Preciso pensar… Acho que depende muito do assunto, saca? Mas algumas palavras que eu sempre uso, tipo, pra começar, sabe? É, tenho umas aqui anotadas, espera aí…
- Hoje em dia, é bem clichê, mas funciona, né? Tipo, “Hoje em dia, a poluição das grandes cidades é um problema sério…” Usei essa semana numa redação sobre meio ambiente, foi até bem legal.
- Atualmente, também é batido, mas quebra um galho. Se a sua redação é sobre coisas mais atuais, tipo, o metaverso ou sei lá, criptomoedas… funciona perfeitamente.
- Nos últimos anos, dá pra usar em redações sobre tendências, tipo, a evolução da tecnologia. Eu usei essa semana numa sobre IA, falando sobre o ChatGPT, que está bombando.
E tem outras opções, tipo, começar com uma pergunta, o que eu fiz na minha redação de história, sobre a segunda guerra: “Será que conseguimos aprender com os erros do passado?”. Ficou bem impactante, minha professora adorou! Ou, você pode começar com uma frase forte, que chama atenção tipo, “A desigualdade social é um câncer que corroi a nossa sociedade”. Essa foi bem direta, né? Arrisquei bastante.
Aí, tem umas mais formais, sabe? Tipo, “Segundo pesquisas recentes…”, mas sinceramente, eu prefiro as mais soltas, menos “acadêmicas”, principalmente porque não curto muito esse estilo. É que eu escrevo mais informal, né, tipo como estou falando agora.
Resumindo, as melhores palavras são:
- Hoje em dia
- Atualemente
- Nos últimos anos
- Segundo pesquisas recentes (formal)
- Uma pergunta (criativo)
- Uma frase de impacto (criativo)
Mas tipo, a melhor palavra é a que funciona melhor pra sua redação, saca? Não existe uma regra, né? Acho que o mais importante é começar com alguma coisa que te inspire e te motive! Boa sorte com a sua redação, qualquer coisa, me avisa! Tô aqui pra te ajudar, viu? Se precisar de mais dicas de escrita, é só falar. Ah, e desculpa qualquer erro de digitação, estou escrevendo no meu celular.
O que dizer numa introdução?
A tarde caía em tons de brasa sobre a janela do meu quarto, em 2023, e a tela do computador emanava uma luz fria, irônica. O cursor piscava, uma pulsação insistente, enquanto eu lutava com a introdução. A introdução… sempre um abismo, um precipício antes da escalada da escrita. Um silêncio pesado, preenchido apenas pelo tique-taque do relógio antigo na estante, um compasso lento para a minha agonia criativa.
Lembro-me da minha avó, seus dedos ágeis tecendo renda, a concentração em seus olhos azuis, tão profundos quanto o oceano que eu tanto amava na infância em Santos. Sua serenidade, uma lição perdida em meio ao turbilhão de palavras que se recusavam a fluir. Ah, a memória! Um baú de tesouros e sombras, de aromas de bolo de fubá e a nostalgia pungente das tardes em que ela me contava histórias.
E lá estava eu, preso na tela, a introdução me encarando como um desafio. Que dizer? Como quebrar o gelo dessa imensa tela branca? A pressão do tempo, uma névoa opressora, esmagando qualquer vestígio de inspiração.
Uma frase impactante, talvez? Uma pergunta retórica? Ou uma citação inteligente roubada de algum livro esquecido? Não. Não queria algo artificial, algo que parecesse roubado de um manual de escrita criativa. Queria algo… autêntico. Algo que viesse de dentro, do meu próprio universo pessoal, das minhas próprias inquietações. Que ecoasse no coração do leitor, como um acorde longo e profundo, um sussurro de alma a alma.
A introdução precisa ser uma ponte, ligando o leitor ao texto. Não um muro impenetrável. O que me assombrava era o medo do fracasso, a ideia de que minhas palavras não fossem capazes de cativar, de seduzir.
- Começar com uma pergunta: Uma pergunta que incite a reflexão.
- Uma frase impactante: Que prenda a atenção do leitor.
- Uma anedota: Uma breve história para engajar.
- Uma citação: De autor relevante.
- Uma breve descrição do tema: Contextualizando o assunto.
A chave, descobri, não está em fórmulas mágicas, mas em sinceridade. E agora, a tarde já escureceu, a lua já se fez presente no céu escuro de São Paulo e eu ainda penso em como iniciar tudo isso… Mas, talvez, já tenha começado.
Como começar as frases?
Comece com “E”. Sim, pode. É regra gramática. Neves já disse isso. Ponto final.
- Exemplo: E o silêncio, então? Pesado.
Minhas aulas de português no ensino médio, com a professora Elisabete, 2008, reforçaram isso. Li “Gramática de Usos do Português”, mas não lembro a edição. Detalhes irrelevantes.
Outras opções:
- Inicie com advérbios: Aqui, lá, agora, depois.
- Verbos: Corri. Choveu. Calei.
- Substantivos: Silêncio. Dor. Escuridão.
- Adjetivos: Vazio. Cruel. Intenso.
E nunca esqueça: contexto é crucial. A elegância não está em regras, mas no impacto.
Quais são as expressões para começar uma narrativa?
Começar uma narrativa é como dar a largada numa corrida de Fórmula 1: precisa ser impactante! Esqueça o “Era uma vez…” batido – a não ser que você queira ser imediatamente classificado como “conto de fadas para crianças de 5 anos”. Minha avó, que tinha a lábia de um político em campanha eleitoral, jurava que o segredo era prender a atenção no primeiro parágrafo. E ela tinha razão!
Opções mais criativas para começar sua história:
- In media res: Jogue o leitor direto na ação. Imagine: “O grito cortou a noite, silenciando até os grilos mais audazes.” Suspense total, meu amigo! Isso funciona melhor para thrillers ou dramas, é claro.
- Descrição vívida: Pense em uma cena marcante. “O cheiro de café recém-feito se misturava com o aroma salgado do mar, enquanto o sol nascia pintando o céu de tons alaranjados.” Já criou uma atmosfera, sem precisar de adjetivos piegas.
- Diálogo impactante: Comece com uma frase que prenda a atenção. “Você nunca vai acreditar no que aconteceu ontem à noite…” Isso funciona em quase todos os estilos de narrativa, especialmente suspense ou mistério.
Opções menos criativas (mas que funcionam):
- “Certa vez…” – Simples, direto, mas meio sem graça. É como usar um vestido preto básico numa festa à fantasia. Funciona, mas podia ser melhor.
- “Há muito tempo…” – Clássico, mas corre o risco de soar antiquado. A menos que sua história seja ambientada na Era Vitoriana, claro. Aí, tudo bem.
- “Houve um tempo em que…” – Bem formal, quase pedante. Só use se seu público for formado por professores de literatura.
Meu toque pessoal? Gosto de misturar. Começo com uma cena impactante, e depois jogo um diálogo intrigante. É como temperar um prato sofisticado: precisa de um toque de cada ingrediente para ter o sabor perfeito. Mas cuidado para não exagerar, senão fica enjoativo! A narrativa deve fluir naturalmente, sem parecer que você está tentando muito. Afinal, charme é sutil, não grita.
Como começar uma história para crianças?
Começar uma história infantil? Moleza! É mais fácil que descascar banana madura. Quer ver?
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Procura uma história original: Tipo, original MESMO. Nada de copiar a Branca de Neve e os Sete Anões e trocar por Branca de Neve e os Sete Smurfs. Seja criativo, pô! Uma vez tentei escrever sobre um unicórnio que vendia seguros de vida para gnomos. Não deu muito certo, mas a ideia era original!
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Pensa nas tuas personagens: Quem vai estrelar esse show de horrores, digo, de fofuras? Uma lagartixa que coleciona tampinhas de garrafa? Um pinguim que sonha em ser dançarino de tango? Minhas personagens favoritas são as minhas meias furadas, cada uma com uma personalidade.
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Começa por inventar um cenário: Onde essa bagaça toda vai acontecer? Num castelo de chiclete? Numa floresta de pirulitos? No meu quintal, que tá precisando de uma capinada, mas serve. Já pensou uma aventura épica entre as ervas daninhas?
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Os animais funcionam sempre: Animais falantes são clássicos! Já imaginou um esquilo viciado em café? Eu já. Meu cachorro, o Bartolomeu, se pudesse falar, só reclamaria da ração.
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Pensa em frases que sugiram o início da história: “Era uma vez” tá batido, né? Que tal “Num belo dia, enquanto o sol fritava os miolos de quem se atrevia a sair na rua…”? Drama, suspense, protetor solar!
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Pensa na moral que queres transmitir: Toda história infantil tem uma moral da história, tipo “escove os dentes”, “coma seus vegetais”, “não cutuque o nariz do seu irmão”. A minha moral preferida é “durma bastante, porque a vida já é cansativa o suficiente”.
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Repensa um conto original: Pega um conto clássico e dá uma tunada. Chapeuzinho Vermelho com uma moto? Os Três Porquinhos construindo casas de LEGO? Solte a franga!
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Faz um sorteio de ideias de histórias: Escreve um monte de ideias em papeizinhos, joga num chapéu (ou num balde, numa panela, no que tiver à mão) e sorteia. Uma vez eu sorteei “um pato que queria ser astronauta”. A história ficou meio esquisita, mas fazer o quê?
Resumindo, pra começar uma história infantil, você precisa:
- Ideia original.
- Personagens legais.
- Cenário maneiro.
- Animais falantes (opcional, mas recomendado).
- Frase de abertura impactante.
- Moral da história (chata, mas necessária).
- Reformular contos clássicos (pra dar uma modernizada).
- Sorteio de ideias (se estiver sem criatividade).
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