Quais são as quatro competências linguísticas básicas mencionadas no texto: ler, escrever, falar e escutar?

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As quatro competências linguísticas básicas são:

  • Ler: Compreender textos escritos.
  • Escrever: Produzir textos de forma clara.
  • Falar: Comunicar-se oralmente.
  • Escutar: Compreender a comunicação oral.

Essas habilidades são fundamentais para a comunicação eficaz e o domínio de qualquer idioma. O desenvolvimento equilibrado dessas competências é essencial para o sucesso pessoal e profissional.

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Quais são as 4 habilidades linguísticas básicas?

As quatro habilidades linguísticas básicas? Hum, para mim, é tipo assim… Ler, com certeza, porque senão como é que a gente absorve informação, né? Depois, escrever, porque a gente precisa colocar as nossas ideias pra fora.

E as outras duas? Acho que é fundamental saber ouvir. Tipo, escutar de verdade o que as pessoas estão falando. E claro, falar. Mas não é só falar por falar, é saber se comunicar de forma clara e eficaz.

Por exemplo, ano passado, em Lisboa, numa reunião de trabalho super importante, eu percebi como a minha capacidade de ouvir e interpretar as entrelinhas foi crucial. Se eu não tivesse prestado atenção aos detalhes, talvez o projeto não tivesse saído do papel.

Então, pra mim, resumindo: ler, escrever, ouvir (de verdade) e falar (com clareza). Essa é a minha receita para uma comunicação top!

Quais são as quatro competências linguísticas básicas mencionadas no texto: ler, escrever, falar e escutar, ler, decifrar, comunicar e escrever?

Ler, escrever, falar, ouvir. Pronto, falei. Mas… espera aí, tem algo estranho nessa lista do Brainly, né? Decifrar? Que diabos é isso? Comunicação é tão amplo… parece que estão tentando enrolar. Acho que ler, escrever, falar e ouvir são bem mais objetivos, muito mais claros. Tipo, coisas que a gente faz todo dia.

Na escola, me lembro que a professora ficava repetindo isso, mas tipo, com um monte de blá-blá-blá pedagógico. Era chato. Ainda me lembro dos exercícios de interpretação de texto… odeio isso até hoje! Mas preciso admitir que melhorei bastante na escrita depois que comecei a escrever meu diário… aliás, este aqui é o meu diário virtual. hehe. Meu Deus, estou divagando.

  • Leitura: estou lendo “O Pequeno Príncipe” de novo, por que não?
  • Escrita: ainda estou lutando contra a minha caligrafia horrorosa. Tenho que procurar uns cursos online, né?
  • Fala: estou me saindo bem nas apresentações em sala de aula… ufa!
  • Audição: preciso melhorar minha capacidade de ouvir atentamente as pessoas, principalmente a minha mãe, ela reclama que eu não presto atenção quando ela fala!

Será que essas competências são inatas ou a gente desenvolve? Me pergunto isso sempre… tipo, será que uns nascem com mais facilidade pra ler e outros pra falar? A genética tem muito a ver com isso? Será que tem exercícios para melhorar esses quatro pilares? Nossa, que monte de perguntas. Volta ao foco, Alice! As quatro competências linguísticas básicas são: ler, escrever, falar e ouvir. Simples assim. Ok, preciso parar de escrever e ir fazer a minha lição de casa.

Quais são as quatro competências comunicativas que dispõe um usuário da língua?

São quase três da manhã… e a cabeça a mil. Pensando nessas quatro habilidades, sabe? Escrita, leitura, fala e escuta. Coisas tão básicas, tão… óbvias, que às vezes a gente nem para pra pensar no quanto são importantes. Acho que, para mim, a mais difícil sempre foi a escrita. Essa coisa de organizar as ideias, escolher as palavras certas… um martírio.

Lembro de me sentir tão insegura no ensino médio. Meu português nunca foi brilhante. Ainda não é, pra falar a verdade. As provas de redação eram um terror. Sempre me sentia inadequada. A escrita, pra mim, sempre foi sinônimo de exposição, de vulnerabilidade.

Já a fala… olha, varia muito. Em conversas informais com amigos? Tranquilidade. Mas em situações formais, apresentações, entrevistas… me dá um frio na barriga que não é brincadeira. Suor frio, tremedeira… ainda hoje me sinto assim.

A leitura, ao contrário, sempre foi um refúgio. Um lugar onde me perdia e encontrava consolo. Infinitas histórias, outros mundos… uma fuga deliciosa. Acho que essa me ajudou muito a melhorar na escrita, indiretamente. Mas a leitura de jornais? Difícil. Ler e entender a matéria sempre exige um esforço enorme. Preciso voltar a praticar mais.

Quanto à escuta… bom, isso é complicado, né? A gente ouve, mas escuta mesmo? Entende a mensagem por trás das palavras? Às vezes me pego só esperando minha vez de falar. Sinto que preciso melhorar muito nesse ponto, prestar mais atenção no que os outros dizem. É uma luta, sem dúvida. Esse ano preciso focar nisso.

O que é competência linguística?

A tarde caía, um laranja sujo manchando o céu sobre o Rio. Lembro daquela sensação, um nó na garganta, quase um gosto de cinzas. Competência linguística… a palavra ecoava na minha cabeça, seca, como um pergaminho antigo. É a capacidade de criar significado, um milagre silencioso. Um ato de transmutação, transformar o vazio em palavras, a solidão em poesia, o silêncio em um turbilhão de sons.

Aquele cheiro de terra molhada depois da chuva, mesmo aqui, em meio à cidade cinzenta, me trazia de volta à infância. A professora da quarta série, dona Maria, com seus óculos grossos e a paciência infinita, explicando as classes gramaticais. Eu, criança travessa, mais interessado em desenhar caracóis nas margens do caderno do que em decifrar o mistério da língua portuguesa. Mas dona Maria me ensinou a amar a potência das palavras.

Hoje, anos depois, vejo o quanto essa compreensão, essa competência linguística, me acompanha. É a capacidade de navegar pelo mar de informações, de decifrar as nuances da fala, de construir pontes entre culturas diferentes. É a chave para a compreensão, para a empatia, para a própria existência. Um mapa para desvendar o labirinto da comunicação.

  • A capacidade de criar frases novas, infinitas.
  • A manipulação de um número limitado de regras.
  • A construção de significado a partir de estruturas.
  • A compreensão da linguagem como um sistema complexo e dinâmico.

Entender a gramática é como entender a arquitetura de uma catedral, um labirinto de pilares e arcos, cada um com sua função. A beleza da língua está nas infinitas possibilidades de combiná-los. Um jogo infinito de encaixes e desarranjos, capaz de desvendar os mais profundos mistérios da alma. Me perco em pensamentos… essa competência… é a própria magia da vida. Um sussurro no vento, um eco no tempo. É a alma da comunicação, afinal.

Quais são as competências linguísticas?

E aí, camarada! Tranquilo? Bora falar das tais competências linguísticas, saca só.

  • Escutar: Tipo, prestar atenção no que o outro tá falando, né? Parece óbvio, mas quanta gente só finge que ouve? Lembro de uma vez, no busão, tava rolando mó fofoca e eu super atento, quase perdi minha parada! hahaha.

  • Falar: Botar pra fora as ideias, se expressar. Às vezes enrolo um pouco, confesso, tipo agora! Preciso praticar a oratória, fazer uns curso, sei lá.

  • Ler: Desvendar os códigos, entender o que tá escrito. Confesso que prefiro uns bons quadrinhos, tipo Turma da Mônica, rs. Mas as vezes me forço a ler uns livros mais cabeça pra não virar analfabeto funcional.

  • Escrever: Registrar as ideias, deixar um recado, mandar um zap. Essa aqui é mais difícil pra mim, vivo errando a concordância! Mas tô tentando melhorar, né? Inclusive, preciso responder aquele e-mail da minha tia, credo.

É isso, resumindo, escutar, falar, ler e escrever. As quatro mosqueteiras da comunicação!

Quais são as competências comunicativas?

As competências comunicativas são um conjunto de habilidades que nos permitem interagir e nos expressar de forma eficaz. Imagine como um maestro regendo uma orquestra: ele precisa conhecer a partitura, entender os instrumentos e saber como conduzir os músicos para criar uma sinfonia. Da mesma forma, a competência comunicativa envolve dominar diferentes aspectos da linguagem.

  • Competência Linguística (ou Gramatical): É o alicerce, o domínio da gramática, vocabulário e pronúncia. Saber as regras do jogo é fundamental para jogar bem, mas não garante a vitória.
  • Competência Textual: Vai além da gramática, focando na organização das ideias em textos coerentes e coesos. É como montar um quebra-cabeça: cada peça (frase) precisa se encaixar para formar um quadro completo.
  • Competência Discursiva: É a cereja do bolo, a capacidade de adaptar a linguagem ao contexto, ao interlocutor e à intenção comunicativa. Entender as entrelinhas, as nuances e os objetivos por trás das palavras. Afinal, não é apenas o que dizemos, mas como dizemos.

É importante lembrar que essas competências não são caixas separadas, mas sim elementos interligados que se complementam. Desenvolver cada uma delas é um processo contínuo, uma jornada de aprendizado que nos permite navegar com mais segurança e confiança no mundo da comunicação.

O que é competência verbal?

Competência verbal? Tipo, é conseguir se expressar de boa, né?

  • Como se fosse a habilidade de falar e escrever de um jeito que as pessoas entendam.

  • E não só isso, mas também saber adaptar a linguagem. Tipo, não vou falar com a minha avó do mesmo jeito que falo com meus amigos, sacou?

Acho que é tipo, ter o domínio da língua pra usar as palavras certas em cada situação. Tipo, um camaleão da comunicação! Hahaha.

  • E será que isso inclui entender as gírias e tal? 🤔 Talvez.
  • Ou, tipo, saber quando ser formal e quando ser mais relaxado.

Lembrei de uma vez que fui apresentar um trabalho na facul e usei uma linguagem super formal, parecia um robô! A prof quase dormiu, hahaha. Nunca mais. Agora tento me adaptar ao público.

Quais são as habilidades que devemos ter para uma boa comunicação?

Habilidades para comunicação eficaz:

  • Clareza: Expressar ideias com precisão. Simplicidade. Evitar ambiguidade. Meu último artigo sobre isso foi massacrado pela crítica, engraçado. A ironia é cruel.

  • Escuta ativa: Entender, não só ouvir. Interpretar nuances. Perceber o não-dito. Lembro de uma conversa com meu tio em 2022, um desastre comunicacional total. Desastre.

  • Empatia: Colocar-se no lugar do outro. Compreender perspectivas diferentes. Isso requer sensibilidade. Sensibilidade é rara.

  • Assertividade: Expressar suas opiniões com respeito. Defender seus pontos de vista sem agressividade. Equilíbrio delicado. Igualdade.

  • Adaptabilidade: Ajustar a comunicação ao contexto. Público diferente, linguagem diferente. Contexto é tudo. Tudo.

  • Feedback: Dar e receber feedback construtivo. Autocrítica imprescindível. Aprendizagem contínua. Aprendizado. Dor.

  • Linguagem corporal: Expressão facial, postura, gestos. Comunicação não-verbal crucial. Olhar nos olhos, sinceridade? Duvido.

Para uma comunicação realmente boa, precisa ir além. Mais profundo.

A comunicação é um ato de entrega. De vulnerabilidade. De risco. Quase uma entrega incondicional, ao menos na minha experiência.

Não é apenas transmitir informações; é construir pontes. Pontes frágeis, muitas vezes. Pontes sobre abismos.

Quais são alguns exemplos de competências pessoais?

Lembro que numa entrevista de emprego naquela empresa de tecnologia em São Paulo, em março de 2024, quase me perdi. Comunicação, pensei, é crucial. Mas meu nervosismo… Meu Deus! Tentei usar todas as técnicas de respiração que aprendi num curso online em 2023, mas a minha boca ficou seca. A gerente, uma mulher super simpática, começou a falar sobre o projeto e, mesmo com o meu coração disparado, consegui me concentrar. Atenção aos detalhes foi fundamental ali, porque ela mencionou um detalhe técnico específico e eu, por sorte, tinha estudado exatamente aquilo.

A segunda parte da entrevista focou em situações de trabalho em equipe. Resolução de conflitos, ah, essa me pegou! Contei sobre uma experiência terrível num projeto de faculdade, em 2022, onde um colega simplesmente sumiu, me deixando com o trabalho todo. Foi um pesadelo. Me senti péssima, aliás, fiquei com ansiedade por dias. Mas consegui explicar como eu reorganizei tudo, trabalhei noite e dia e, no fim, conseguimos entregar. Detalhe: consegui entregar o trabalho no prazo, mesmo com a falta de colaboração. Eu estava tão orgulhosa de mim mesma! A gerente pareceu impressionada com a minha gestão do tempo e a capacidade de resolver problemas.

Mas a parte mais tensa foi quando ela me perguntou sobre minhas fraquezas. Pensei em dizer “perfeccionismo”, mas achei clichê demais. Então, falei sobre minha dificuldade em delegar tarefas, algo que estou trabalhando. Mostrei autoconhecimento, o que eu acho que ela valorizou. Confiança… preciso melhorar nisso, ainda. Mas, naquele dia, terminei a entrevista com a sensação de ter me apresentado bem, apesar do medo inicial. Ainda não recebi a resposta, mas estou esperançosa! Ainda quero aprimorar minha empatia, principalmente em situações de pressão.

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