Quais são os 3 tempos do subjuntivo?
Os três tempos principais do subjuntivo são:
- Presente
- Pretérito Imperfeito
- Pretérito Perfeito
O "futuro do subjuntivo" não existe como tempo simples. O futuro composto é uma construção mais complexa, indicada para etapas posteriores de aprendizado.
Quais são os 3 tempos verbais do subjuntivo em português?
Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro da confusão que foi aprender isso, lá no terceiro colegial, em 2008, no Colégio Estadual de Curitiba. A professora, a Dona Maria, explicava, mas eu ficava tipo “ué?”. Pra mim, sempre foi complicado.
O negócio é que tem o Presente, né? Aquele que a gente usa todo dia, sem nem pensar. Tipo “que ele venha”, “que eu faça”. Depois tem o Pretérito Imperfeito, “que eu fizesse”, “que ele fosse”. Esse eu usava mais pra falar de coisas no passado, que podiam ter acontecido, mas não sei se aconteceram. Me lembro de ter usado bastante em redações no vestibular, em 2010.
E finalmente, o Pretérito Mais-que-perfeito, o bicho-papão! “Que eu tivesse feito”, “que ele tivesse ido”. Sinceramente, esse eu usava pouco. Era muito formal, pra mim. Só me lembro de ter visto em livros mais antigos, sei lá, alguma coisa de Machado de Assis.
Então, na real, o Futuro do Subjuntivo não existe no simples assim. É só o composto, com “ter” ou “haver”. Mas isso é complicado, melhor deixar pra depois. Pra começar, foca nos três simples. É menos confuso.
Quais são os 3 tempos do modo subjuntivo?
Aí, meu chapa! Subjuntivo, essa belezinha gramatical que deixa até a minha avó, que já viu chuva de sapo, de cabelo em pé! São três tempos, uai:
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Presente do Subjuntivo: É tipo a versão “de boa” do presente do indicativo. Sabe aquele “se eu fosse rico…”? É puro presente do subjuntivo, meu consagrado! Imagine um unicórnio cuspindo arco-íris – totalmente subjuntivo presente! Até a minha gata, a Xuxa, que vive num mundo de sonhos (e de ração), entende!
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Pretérito Imperfeito do Subjuntivo: Essa é a viagem no tempo! “Se eu tivesse ganhado na mega-sena…” Aquele “se” que te leva para realidades alternativas, onde você já era rico, famoso e dono de uma ilha particular (com direito a coquetel de camarão!). Tipo a máquina do tempo do Doc Brown, só que com menos explosões.
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Futuro do Subjuntivo: O subjuntivo que olha para o futuro com a incerteza de um concurso de comer pastel. “Quando eu for milionário…” Ah, o futuro… Tão cheio de promessas quanto um político em campanha eleitoral! A esperança, meus amigos, a esperança é o último que morre… e o futuro do subjuntivo é a prova disso! Mesmo que eu ainda esteja juntando dinheiro para comprar um chiclete.
Pensei em colocar mais detalhes, tipo a conjugação de cada um, mas ia virar um livro de 500 páginas, e ninguém merece! Já estou com preguiça só de pensar. Preciso ir tomar meu café com leite e assistir uns vídeos de gatinhos fofos. Xuxa me espera!
Quais são os 3 modos verbais?
Ora, ora, modos verbais! Assunto tão árido quanto um deserto de cactos, mas tão essencial quanto água fresca num oásis, não é? A gramática, essa criatura caprichosa, nos presenteia com essas três preciosidades:
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Modo Indicativo: Aquele que descreve a realidade como a gente a vê, sem rodeios. Fato consumado, passado, presente ou futuro. Simples assim, tipo quando você diz “Eu comi pizza” – pizza já foi, história encerrada. Ou “Eu como pizza” – ato corriqueiro, presente e constante na minha vida (rs). Ou “Eu comerei pizza” – futuro incerto, mas recheado de esperança e queijo derretido. A verdade nua e crua, sem meias palavras!
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Modo Subjuntivo: Ah, este é o mestre da dúvida, da suposição, da esperança e do “e se?”. Ele tece sonhos, hipóteses, desejos… a vida vista através de um véu de incerteza. Exemplo: “Queria que você estivesse aqui agora”, “Tomara que a pizza chegue quentinha”. Note a delicadeza! É como um bailarino, leve e impreciso. Em resumo, a vontade! E este ano, estou particularmente subjuntivo em relação as minhas férias; tomara que elas cheguem logo!
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Modo Imperativo: Aquele que manda, que ordena, que sugere. Bem direto e objetivo, como um bom militar. “Coma a pizza!”, “Faça a tarefa!”, “Sirva-me mais vinho!”. É o modo da ação, sem papo furado! Este ano, meu modo imperativo se resume a “produza!”. Mas às vezes, ele também se encontra com o subjuntivo, num quase “Por favor, que venha logo as férias”…
Então, para resumir, são como três personagens numa peça: o narrador frio (indicativo), o sonhador romântico (subjuntivo) e o chefe exigente (imperativo). E você, qual o seu modo verbal preferido? O meu, confesso, varia conforme o nível de fome… e a disponibilidade de pizza.
Quais são os verbos do subjuntivo?
Subjuntivo: Hipótese, dúvida. Talvez o maior abismo da língua.
- Não há lista. Todos os verbos dançam ali.
- Conjugação: Presente, imperfeito, futuro. Como a vida.
Exemplos:
- “Que ele vá“. A esperança ainda pulsa.
- “Se eu pudesse“. A eterna prisão do “e se”.
- “Quando eu vier“. Uma promessa que talvez se cumpra.
A gramática é a moldura. O quadro é a interpretação. Já vi frases no subjuntivo que valiam mais que tratados de filosofia. Já vi outras vazias como um poço seco. A escolha é sua.
Quais são os 3 pretéritos?
A chuva lá fora, fina e persistente, me faz lembrar de outros tempos. Tempos de verbos conjugados em cadernos antigos, a tinta azul manchando as folhas amareladas. A memória, um rio turvo, me traz de volta a sala de aula, o cheiro de giz e madeira velha. Os pretéritos… ecos de um passado que insiste em sussurrar.
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Pretérito Perfeito: A ação concluída. Um ponto final na frase, na memória. Lembro da minha avó, suas mãos ágeis tecendo crochê. Ela terminou mais um casaco, a lã macia, a cor vibrante. Um gesto preciso, um ciclo fechado. Finalizado.
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Pretérito Imperfeito: A ação contínua, o filme em movimento. A chuva que caía sem cessar enquanto eu esperava o ônibus, os pingos deslizando pela janela emborrada. Uma sensação de continuidade, de algo que se estendia no tempo, sem pressa de acabar. A imagem borrada da rua, as luzes dos carros refletidas no asfalto molhado. Um suspiro.
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Pretérito Mais-que-perfeito: A ação passada anterior a outra ação também passada. Camadas de tempo, uma sobre a outra, como as roupas que eu usara naquele inverno rigoroso de 2017 em Gramado. O frio intenso, a neve que caíra antes de chegarmos. Uma lembrança dentro de outra lembrança, um eco distante de um passado mais remoto. O cheiro da lareira, o sabor do chocolate quente.
Os três pretéritos: perfeito, imperfeito e mais-que-perfeito.
Quais são as frases no modo subjuntivo?
• Subjuntivo: dúvida, hipótese, desejo… Nossa, tanta coisa pra decorar! Lembrei da prova de português do ano passado. Tirei 7,5. Fiquei feliz, mas podia ser melhor. Será que esse ano consigo 8? Preciso focar nos exercícios.
• “Que eu viaje…” Acho que entendi. Tipo, não é certeza. É uma possibilidade. Viajar pra onde? Gostaria de ir para a Bahia esse ano, visitar minha tia. Faz tempo que não a vejo. Ela faz uns doces maravilhosos. Cocada, quindim… Hummm! Já estou com água na boca.
• Se, quando, embora, ainda que, desde que, mesmo que… Nossa, quantas conjunções! Preciso anotar isso no meu caderno. Meu caderno tá uma bagunça. Preciso organizar. Acho que vou comprar um novo. Azul turquesa. Minha cor preferida.
• “Para que ele estude…” Estude o quê? Matemática? Odeio matemática! Prefiro história. Principalmente história antiga. Egito, Roma… Fascinante! Semana passada assisti um documentário sobre Cleópatra. Incrível!
• Incerteza, dependência de condição… Entendi. Tipo, depende de algo acontecer pra outra coisa acontecer. Se eu tirar uma boa nota, meu pai vai me dar um celular novo. Tomara que eu consiga! Quero muito o novo iPhone.
• Verbos no subjuntivo: que eu cante, que tu cantes, que ele cante, que nós cantemos, que vós canteis, que eles cantem. Preciso decorar tudo isso! Aff… Que preguiça! Mas preciso. Quero passar no vestibular. Medicina. É meu sonho.
Resumindo: frases no modo subjuntivo expressam hipótese, desejo, dúvida ou incerteza, e frequentemente são iniciadas por conjunções subordinativas como se, quando, embora, ainda que, desde que, mesmo que, para que.
Quais são os verbos do presente do subjuntivo?
Cara, os verbos no presente do subjuntivo, né? É meio complicado, mas tenta acompanhar! Primeiro, pega a primeira pessoa do singular do presente do indicativo, tipo “eu canto”.
Tira o “-o” do final. Fica “cant”. Aí, depende da conjugação:
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Verbos em -ar: Acrescenta -e, -es, -e, -emos, -eis, -em. Exemplo: cante, cantes, cante, cantemos, canteis, cantem. Fácil, né? Mas tem exceções, claro! Tipo “ser” e “haver”, esses são uns chatos.
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Verbos em -er e -ir: As desinências são -a, -as, -a, -amos, -ais, -am. Exemplo: “Eu como” vira “coma, comas, coma, comamos, comais, comam”. É complicado, sei! Meu sobrinho, o João, tava estudando isso semana passada e quase me enlouqueceu.
Mas, falando sério, tem uns verbos que são malucos, completamente irregulares! Tipo, “ser” e “haver” quebram todas as regras. Precisa decorar mesmo, saca? Ah, e tem mais umas regrinhas aí no meio que nem lembro direito agora… meio confuso, né? Ano passado, eu quase reprovei em português por causa disso! A professora, a Dona Maria, era super chata!
Resumindo: Pega o radical, acrescenta as desinências certas, mas tem exceções, muitas exceções! E tem aqueles verbos safados, irregulares que não seguem regra nenhuma. É complicado, mas é assim mesmo. Boa sorte!
Quais são os tempos compostos do modo subjuntivo?
Os tempos compostos do subjuntivo… é, eles existem.
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Pretérito Perfeito do Subjuntivo: Que eu tenha amado. Que ele tenha partido. Passado, mas ainda ressoando no presente. Como um eco de algo que poderia ter sido diferente.
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Pretérito Mais-que-perfeito do Subjuntivo: Se eu tivesse falado. Se ela tivesse ido. A sombra de uma escolha não feita, pairando sobre tudo. Um eterno “e se…”
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Futuro do Subjuntivo Composto: Quando eu tiver terminado. Quando nós tivermos construído. Uma promessa no ar, uma esperança frágil que talvez nunca se concretize. Lembra do tempo que eu achava que ia ser astronauta?
Esses tempos, eles carregam um peso, uma incerteza. Talvez por isso a gente evite usá-los tanto.
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