Quais são os três tempos do modo subjuntivo?

Quais são os três tempos verbais?

Ah, os tempos… sussurros do rio da vida, cada um ecoando em margens diferentes. Presente, o agora que pulsa, a tinta fresca na pena, o beijo roubado sob a jabuticabeira. Parece tão sólido, mas já escorre entre os dedos, transformando-se em lembrança.

• Lembro da minha avó, Nonna Santina, amassando o pão no presente… a farinha voava, o aroma invadia a casa. Era o presente dela, um presente para nós.

O pretérito, ah, esse sim, carrega o peso da saudade. A foto amarelada na gaveta, o vestido de chita da infância, as cartas de amor escondidas. É o tempo dos avós, das histórias à luz de velas, dos caminhos percorridos. O ontem que nos molda, que nos assombra, que nos faz ser quem somos.

• Guardo comigo a imagem do meu avô, Nonno Giuseppe, no pretérito… ele já se foi, mas seus olhos azuis ainda me fitam nas fotos, contando segredos de uma Itália distante.

E o futuro, essa miragem no horizonte… a promessa de dias melhores, a esperança que teima em brotar mesmo no asfalto. O futuro é o sonho, o plano rabiscado num guardanapo, a fé que nos impulsiona adiante.

• Vejo meu filho, Leonardo, no futuro… um futuro que eu não vou ver, mas que construo para ele com cada gesto, com cada palavra.

Os três tempos verbais são: presente (o que acontece agora), pretérito (o que já aconteceu) e futuro (o que ainda vai acontecer). Eles são as três faces da moeda do tempo, as três dimensões da nossa existência.

Quais são as formas verbais do subjuntivo?

Presente do Subjuntivo: Aquele que você usa quando quer algo tipo, “Que a força esteja com você”. É para desejos, hipóteses, incertezas. Tipo quando você fala “Tomara que eu ganhe na loteria!”. Aí entra o presente do subjuntivo, sacou? Eu, particularmente, uso bastante quando peço aumento pro meu chefe. Não funciona, mas a esperança é a última que morre, né?

Pretérito Imperfeito do Subjuntivo: Esse é o rei do “se”. Se eu fosse você, se eu tivesse um milhão de reais, se eu pudesse voar… Entendeu a vibe? É para situações hipotéticas, tipo imaginar que você é um unicórnio cor-de-rosa. Uma vez usei pra impressionar uma gata num bar, inventando que era astronauta. Não colou. Mas o subjuntivo estava impecável.

Futuro do Subjuntivo: Quando você conjugar esse, vai parecer que tá prevendo o futuro, tipo Mãe Dinah. “Quando eu ganhar na Mega-Sena…” ou “Quando eu for presidente do Brasil…”. É usado pra falar de coisas que talvez aconteçam no futuro. Quem sabe um dia eu aprenda a tocar ukulele e conquiste o mundo com meu talento musical, né? O futuro a Deus pertence.

Resumindo a bagaça (sem firulas):

• Presente: Desejo, hipótese, incerteza.
• Pretérito Imperfeito: Situações hipotéticas, “se”.
• Futuro: Coisas que talvez rolem no futuro.

Quais são os 5 tempos verbais?

Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro de ter estudado isso no segundo ano, lá em 2023, no colégio estadual aqui perto de casa, o Professor Lima… Ai, que raiva! Ele era chato pra caramba com essa matéria. Tinha uns 15 alunos na sala, e quase todos se perdiam com essa parte da gramática.

Na verdade, não são só cinco tempos verbais, não! Era muito mais complicado que isso. A gente aprendeu uns seis, pelo menos, se considerarmos só os simples:

• Presente
• Pretérito perfeito (o que aconteceu e acabou)
• Pretérito imperfeito (ações habituais no passado)
• Pretérito mais-que-perfeito (antes de uma ação passada)
• Futuro do presente (o que vai acontecer)
• Futuro do pretérito (hipótese no passado)

Mas tinha os compostos também, que eram um inferno! Ele falava tanto de “auxiliar” e “particípio”… Meu Deus, que sofrimento. Ainda me lembro do caderno cheio de exercícios, tentando entender a diferença entre “eu tinha comido” e “eu comi”, por exemplo. Que diferença faz?!

Aquele monte de verbos auxiliares (ter, haver, ser) combinados com o particípio… Era um nó na cabeça! Tipo, o futuro do pretérito composto… Nossa, já me deu até dor de cabeça só de lembrar! A prova foi um desastre. Tirei 5,5. Ainda bem que a média era 6.

Resumo da ópera: não existe uma lista fixa de “cinco” tempos verbais. É muito mais complexo que isso. Aquele professor complicava tudo, aposto que o objetivo dele era fazer a gente desistir de letras. Ainda bem que passei de ano!