Quais são os 5 tipos de linguagem?

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Existem diversas classificações para tipos de linguagem. Cinco exemplos comuns incluem:

  • Linguagem verbal (oral e escrita)
  • Linguagem não verbal (gestos, expressões)
  • Linguagem visual (imagens, gráficos)
  • Linguagem corporal (cinésica)
  • Linguagem digital (códigos)

A categorização varia conforme o critério adotado. Outras opções incluem linguagem sonora.

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Quais são os 5 principais tipos de linguagem?

Tipo, sempre achei essa coisa de “tipos de linguagem” meio ambígua, né? Na faculdade, em 2018, a professora de semiótica falava de verbal e não verbal, mas achou pouco.

A verbal, oral e escrita, é óbvia. Lembro de um trabalho de grupo sobre a diferença entre o discurso político falado e escrito. A escrita era tão mais elaborada!

Depois tem a não verbal – gestos, expressões faciais… Minha irmã, uma ótima atriz, é mestre nisso. Ela, com 15 anos, conseguia convencer a nossa mãe a comprar qualquer coisa usando só a carinha de cachorrinho.

A visual, com imagens e gráficos, é essencial hoje em dia, principalmente com o Instagram. Vi um estudo recente (mas não lembro a fonte) sobre o impacto das imagens no marketing digital. Impressionante!

E tem a corporal, né? A cinésica. Tipo, na entrevista de emprego daquela vaga de analista de dados em 2021 (pagava 2500, era pouco mas tava precisando), fiquei nervosa, bati o pé várias vezes sem querer. Com certeza influenciou.

Sobre linguagem digital, uso códigos todos os dias na minha programação. É um tipo de linguagem super específica, mas importante.

Enfim, acho que são mais categorias do que tipos, sabe? Depende muito do que se está a estudar.

Informações curtas:

  • Linguagem Verbal: Oral e escrita.
  • Linguagem Não Verbal: Gestos, expressões faciais.
  • Linguagem Visual: Imagens, gráficos.
  • Linguagem Corporal (Cinésica): Movimentos corporais.
  • Linguagem Digital: Códigos, programação.

Quais são os tipos de formas de linguagem?

A pergunta é: Quais são os tipos de formas de linguagem? Quais são os tipos de linguagens?

Olha, essa pergunta me pegou de surpresa, quase tão quanto a minha avó quando descobriu meu “hobby” de colecionar selos de países inexistentes! Mas vamos lá, desvendando esse universo linguístico, que é mais complexo que meu armário de meias (e acredite, ele é um labirinto!).

Tipos de Linguagem: Acho que podemos dividir em famílias, como se fossem aqueles times de futebol que você torce (ou não, dependendo do seu nível de sofrimento esportista):

  • A Família das Linguagens Verbais: Essa galera é a mais falada, digamos assim. São as linguagens que usamos com a boca, escrita ou falada, sabe? Tipo:
    • Formal: Aquele papo de reunião de trabalho, discurso oficial, etc. Rigidez em pessoa. Imagine uma rainha da Inglaterra em um jantar de gala.
    • Informal: Aqui a gente relaxa, né? O bate-papo com os amigos, mensagens no WhatsApp… Uma verdadeira farra linguística! É como se a rainha tirasse a coroa e fosse tomar uma cerveja com a gente.
    • Oral: Simplesmente a linguagem falada. Daquele papo de elevador ao discurso inflamado de um político.
  • A Família das Linguagens Não Verbais: Ah, essas são mais sutis, trabalham com as entrelinhas. Elas são como aquelas mensagens secretas que a gente trocava na escola, só que bem mais complexas!
    • Visual: Imagens, gráficos, emojis… Sabe aquele meme que te resume o dia? Eis um exemplo perfeito!
    • Corporal: A linguagem do corpo, essa é a campeã de mal-entendidos. Uma piscadela pode significar mil coisas. Tenho certeza que minha cara de “não entendi nada” já foi interpretada de várias maneiras.
  • A híbrida: Essa é a “misturada”, meu Deus! A linguagem usada na maioria dos sites e vídeos do YouTube, mistura texto, imagens, áudios, tudo em um só pacote. Essa é a linguagem que meus sobrinhos mais entendem!

Tipos de Formas de Linguagem: Essa classificação é um pouco mais nebulosa, mas vamos tentar dar um jeito:

  • Linguagem escrita: Se for escrito, é escrita.
  • Linguagem falada: Se for falado, é falado.
  • Linguagem gestual: Linguagem corporal, expressões faciais, mímica, sinais.

Resumindo a ópera: É um mundo bem maior do que parece, e a gente usa várias dessas linguagens simultaneamente, sem nem perceber. É tipo andar de bicicleta: você só pensa em não cair, mas seu corpo já sabe o que fazer. Só que com a linguagem, às vezes a gente cai… e cai feio! Ainda bem que existe o botão “desfazer” pra alguns erros, né? Na vida real, nem tanto!

Quantos são os tipos de linguagem?

A noite é profunda. E eu aqui, pensando… em linguagem. Quantas formas de nos expressarmos, não é? Difícil até quantificar. Me pego lembrando das aulas de português, da minha professora, Dona Lúcia. Ela sempre dizia que a língua era viva. Me faz sentido agora, mais do que nunca.

  • Linguagem oral: A voz, o tom, as pausas. Lembro das histórias que minha avó contava. Cada palavra, um suspiro, uma emoção. Era pura magia. A oralidade tem essa força. Presença, contato.

  • Linguagem escrita: As letras no papel, as mensagens no celular. Fixar as ideias, eternizar momentos. Meu diário antigo, cheio de segredos e desabafos. A escrita guarda tanto de nós.

  • Linguagem literária: A poesia, os romances. Criar mundos, dar vida aos personagens. Meu livro preferido, “O Pequeno Príncipe”. Li tantas vezes que as páginas estão amareladas. A literatura é um refúgio.

  • Linguagem mímica: Os gestos, as expressões faciais. Uma forma silenciosa de comunicação. Me lembro de uma viagem à Itália, sem saber uma palavra de italiano. A mímica me salvou.

  • Linguagem artística: A pintura, a música, a dança. Expressar emoções que transcendem as palavras. Meu violão, um companheiro fiel. A arte é libertação.

  • Linguagem jornalística: Informar, noticiar, analisar. Os jornais, a televisão, a internet. O mundo acontecendo em tempo real. A informação é poder.

  • Linguagem digital: Os emojis, os memes, as hashtags. Um novo jeito de se comunicar. Meus amigos, conectados em rede. O digital aproxima, mas também distancia.

Esses tipos de linguagem… São apenas alguns exemplos. Existem tantos outros. A linguagem é um universo em constante expansão. A língua, um código social, um elo que nos une. Formal, em situações sérias. Informal, no dia a dia. Duas faces da mesma moeda. Me perco nesses pensamentos. A noite avança. E a linguagem segue viva, pulsando em cada um de nós.

Tipos de linguagem: oral, escrita, literária, mímica, artística, jornalística e digital.

Quais são os tipos de linguagens verbais?

A linguagem verbal, originária do latim verbale (de verbum, palavra), é simplesmente a comunicação através de palavras. Simples assim! Mas, pensando bem, a aparente simplicidade esconde uma complexidade fascinante. Afinal, quantas nuances podem existir em uma única palavra, carregando consigo um universo de significados dependendo do contexto? Isso nos leva a duas modalidades principais:

  • Língua escrita: Formal, planejada, revisada – um processo que, aliás, me leva horas, às vezes dias, para chegar num texto que me agrade. A escrita permite maior precisão e detalhamento, permitindo revisões e correções infinitas. É a base de minha profissão, a escrita acadêmica, onde a clareza e a concisão são vitais. Em 2024, ainda observo o domínio absoluto da escrita formal em ambientes como a academia e o jornalismo.

  • Língua oral: Espontânea, fluida, carregada de elementos não verbais como entonação, gestos e expressões faciais. Uma conversa informal entre amigos, por exemplo, tem uma riqueza que a escrita raramente consegue capturar totalmente. A oralidade, como a escrita, sofre mudanças ao longo do tempo. Penso que sua dinâmica e adaptação são bem mais rápidas.

É interessante notar que, além dessas duas formas básicas, podemos observar variações dentro de cada uma: a linguagem formal e informal na escrita, por exemplo, ou os diferentes registros de linguagem oral, que vão do coloquial ao culto. A linguagem, seja escrita ou oral, é um espelho da sociedade e de suas inúmeras facetas, um contínuo processo de construção e reconstrução, perpetuamente em movimento – como a vida mesma, não é?

Quantos e quais são os tipos de linguagem?

Linguagens. Classificações variam. Formal, informal, técnica. Diferenças gritantes. Importam. Contexto define. Público alvo. Objetivo. Meu trabalho exige domínio técnico. Precisão cirúrgica com palavras. Sem espaço para firulas.

  • Formal: Rigor. Gramática impecável. Documentos oficiais. Contratos. Sem gírias. Meu escritório.
  • Informal: Flexível. Cotidiano. Amigos. Família. Gírias permitidas. Bar com amigos, sexta à noite.
  • Técnica: Específica. Jargões. Precisa. Programadores. Médicos. Engenheiros. Meu código.

Além dessas, visual, corporal, cinematográfica. Infinito. Cada uma com código próprio. Interpretação. Contexto. Decifrar. Entender. Ou não.

Quantos tipos de linguagem existem e quais são?

Nossa, quanta coisa pra lembrar! Tava em 2023, julho, calor infernal em São Paulo. A pergunta sobre os tipos de linguagem me pegou de surpresa, na verdade, me fez pensar em tudo que já vi e ouvi . Acho que nunca parei pra catalogar assim, sabe?

  • Linguagem oral: Isso é fácil! O papo com minha vó, por exemplo, cheio de gírias e sotaque caipira – um arraso! Lembro de uma tarde específica, conversando com ela sobre a colheita de manga na fazenda da família, em Minas Gerais. Ela me contou histórias hilárias sobre os macacos que roubavam as mangas, imitando até o jeito deles. Essa conversa, pura oralidade, carregada de afeto. A riqueza da linguagem oral, né?

  • Linguagem escrita: Bom, estou escrevendo agora, não estou? Mas pensei em mensagens de texto, e-mails… A formalidade muda, né? Um e-mail pra um chefe é totalmente diferente de uma mensagem pra minha amiga, cheia de emojis e abreviações! A diferença entre o formal e informal é gritante! Lembro de um email profissional que escrevi em janeiro deste ano para solicitar um aumento de salário e meu Deus, como me preocupei em ser impecável na minha escrita! A pressão!

  • Linguagem literária, jornalística e digital: Essas são complexas! Acho que se misturam muito. Um artigo de jornal online usa a escrita, mas com características da linguagem literária para prender a atenção do leitor. A linguagem digital, meu Deus, é um universo à parte. Tudo muda tão rápido, os memes, os emojis, as gírias da internet… Acho que a internet mudou tudo. A quantidade de informações, a velocidade, a abrangência. Só que, pensando bem, já existia o jornal impresso, as cartas… Tudo isso alimentava a linguagem, de alguma forma. Não é simples classificar tudo isso, não.

Acho que são infinitos os tipos de linguagem, e talvez definir tipos seja até um tanto limitador. Depende tanto do contexto, da situação, das pessoas envolvidas… As linguagens se misturam, se transformam. É algo vivo, dinâmico, em constante evolução. Tipo a vida, né? Uma grande salada de comunicação.

Quantas modalidades da linguagem verbal existem?

Duas. A linguagem verbal possui duas modalidades: escrita e oral. Simples assim. Pense na oralidade como a base, a raiz da comunicação humana. Antes dos hieróglifos, dos pergaminhos, das telas iluminadas por LEDs, existia a voz, o som articulado ecoando em cavernas, ao redor de fogueiras… transmitindo histórias, ensinamentos, medos. Lembro de uma vez, acampando na Serra da Canastra, como o silêncio da noite amplificava as histórias contadas ao redor do fogo. A oralidade é imediata, visceral. Ela se ancora no presente, na efemeridade do som.

Já a escrita, ah, a escrita… Uma tentativa de capturar o efêmero, de congelar o tempo. Um paradoxo, não? Usar símbolos estáticos para representar algo fluido como a linguagem. A escrita permite a comunicação além do espaço e do tempo. Uma carta que escrevi para minha avó, anos atrás, ainda guarda a minha voz, meus pensamentos daquele momento. Ela transcende o “aqui e agora”. Interessante como algo tão abstrato pode ser tão concreto.

  • Oral: Presença, imediatismo, interação direta, entonação, gestos. Lembre-se dos discursos inflamados de políticos, do tom de voz de um amigo confidenciando um segredo. A linguagem oral é rica em nuances.

  • Escrita: Permanência, elaboração, registro, precisão (pelo menos na teoria!). Um contrato, um livro, um artigo científico… A escrita busca a clareza, a objetividade.

E é fascinante observar como essas duas modalidades se complementam, se entrelaçam, se transformam. A linguagem é um organismo vivo, em constante mutação. Quem diria que estaríamos aqui, “conversando” através de linhas de código, uma forma de escrita que se aproxima da oralidade em sua instantaneidade. Para onde será que essa evolução nos levará?

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