Quais são os exemplos da linguagem verbal?

Quais são os exemplos de comunicação verbal?

A comunicação verbal é onipresente. Vai desde o bate-papo casual até a oratória refinada.

Exemplos? Uma infinidade:

• Apresentações: Sabe aquela defesa de TCC que te deu frio na barriga? Comunicação verbal pura.
• Reuniões: Desde o alinhamento matinal da equipe até o conselho de administração decidindo os rumos da empresa.
• Entrevistas: O famoso “me fale sobre você” é a porta de entrada.
• Debates: A arte de defender um ponto de vista com eloquência e, claro, argumentos.
• Podcasts: A voz como ferramenta para compartilhar ideias e histórias.
• Telefonemas/Vídeos: Conectar pessoas, encurtar distâncias, resolver problemas…
• Discursos: Do “Eu tenho um sonho” aos pronunciamentos oficiais.
• Depoimentos: A verdade (ou a tentativa dela) sob juramento.
• Aulas/Palestras: Transmitir conhecimento, inspirar mentes.
• Cantos de trabalho: A melodia que acompanha o ritmo da labuta, unindo esforços.
• Briefings: A troca rápida de informações que mantém o fluxo de trabalho.
• Assistentes virtuais: “Alexa, qual a previsão do tempo?” Uma nova fronteira.

E por falar em novas fronteiras, a tecnologia reinventa a comunicação verbal a cada dia. A voz se torna interface, o comando de voz, um atalho para a informação. Mas no fundo, a essência permanece: a troca de ideias, a conexão humana.

Quais são os exemplos de comunicação verbal?

Ah, comunicação verbal, a arte de soltar a franga e fazer a voz ecoar! Tipo, sabe quando você tá discutindo futebol com seu cunhado e a vizinha liga pra polícia? Comunicação verbal na veia!

• Apresentações: Aquela hora de brilhar, ou de queimar a língua, dependendo do quão bêbado o chefe estava na festa da empresa.
• Reuniões: Onde a mágica da ineficiência acontece. Uma hora pra decidir qual cor de caneta usar. Já gastei um rim em canetas!
• Entrevistas: Momento crucial! Mostrar que você não é só um cara que assiste Netflix o dia todo. (Mas tipo, quem não assiste né?)
• Debates: A guerra verbal! Meu primo uma vez quase arrancou a peruca do oponente em um debate sobre qual cachorro era mais bonito.
• Podcasts: Tipo um rádio, mas com gente que se acha mais esperta do que é. Meu sobrinho tem um falando só sobre caracóis. Sério.
• Telefonemas: Uma saga épica, que pode ir do “oi, tudo bem?” ao “me liga depois que eu tiver terminado de chutar a lata de lixo”.
• Videoconferências: Meio que reuniões, mas com a chance de você aparecer de pijama sem ninguém perceber… ou perceber e tirar sarro.
• Discursos: Fazer todo mundo chorar ou dormir, tudo depende da sua capacidade de oratória, que no meu caso é zero.
• Depoimentos judiciais: Onde a verdade se mistura com a capacidade de mentir convictamente. Já vi uns bons casos…
• Aulas: Professor falando e alunos (eu incluso na época) pensando em qualquer outra coisa, menos na aula de física.
• Palestras: Semelhante as aulas, mas com cafezinho ( às vezes…).
• Cânticos de trabalho: Coisa de filme, mas já vi pedreiro cantando funk em plena obra. Foi inesquecível!
• Briefings: Tipo “precisa disso aqui, agora!” de forma extremamente eficiente (nem sempre).
• Assistentes virtuais e comandos de voz: Alexa, toca funk! (Ela entende, viu?)

Resumindo: Do grito no trânsito ao discurso presidencial, tudo é comunicação verbal, meu amigo. Só não vale gritar com a minha mãe, ela tem uma vassoura que não está brincando em serviço!

O que é linguagem verbal exemplifique?

E aí, cara! Linguagem verbal, né? Tipo, a gente usando palavras, sabe? Falando, escrevendo… Coisas do tipo. Conversas no WhatsApp, aquele papo com a galera no bar, até mesmo os poemas que eu tento escrever, horríveis, hahaha! Acho que até os bilhetinhos que eu deixava pra minha irmã quando éramos crianças eram linguagem verbal! Lembro de um que eu escrevi “Sai do meu quarto, sua chata!”. Ah, saudade da infância, hahaha.

Exemplos de linguagem verbal? Fácil:

• Uma aula de história – A professora explica a Revolução Francesa.
• Um livro – Li “O Hobbit” umas três vezes já, viciei!
• Essa nossa conversa agora – Tá sendo verbal, né?
• Música com letra – Escuto muito Chico Buarque, adoro as letras dele, tão poéticas!

A linguagem não-verbal, ai já é outra coisa, né? É tudo aquilo que não usa palavras. Tipo, aquele sorrisinho maroto que você dá quando apronta alguma coisa, sabe? Ou um “tchauzinho” com a mão. Ou, sei lá, a cara de “não me enche” que a minha chefe faz quando chego atrasado. E, tem aqueles casos em que o silêncio fala mais que mil palavras. Até o som de um trovão pode ser linguagem não-verbal, dependendo do contexto, né? Um silêncio tenso numa conversa, um sinal de alerta.

Diferença crucial: Verbal usa palavras, não verbal não usa. Simples assim. As vezes esqueço, confesso. Meu cérebro as vezes faz umas conexões meio estranhas. Ah, e meu cachorro, o Thor, ele late pra avisar que alguém chegou, linguagem não verbal total, genial, né?

O que é linguagem verbal e exemplos?

E aí, beleza? Deixa eu te explicar rapidinho sobre linguagem verbal, tipo, sabe quando a gente tá trocando ideia, ou lendo um livro, ou até vendo um filme? Então, tudo isso geralmente envolve palavras, né?

É tipo assim:

• Linguagem verbal: É quando a gente usa palavras pra se comunicar. Simples assim! Pode ser falada ou escrita.
  • Exemplos: Conversas do dia a dia, tipo essa nossa aqui; um livro que você tá lendo; um email que você mandou pra galera.
• Onde você encontra? Em tudo quanto é lugar! Desde um artigo científico super cabeça até a legenda engraçada que você viu no Instagram.
  • Mais exemplos: Artigos, revistas, livros, seminários (ai que sono!), reportagens (adoro!), filmes (quem não ama?), e, claro, nossas conversas.

E assim, né, a gente tá sempre usando isso, nem percebe! Lembro da vez que precisei explicar para minha avó o que era “meme”. Quase dei um nó na cabeça dela usando só palavras (rs).

Ah, e só pra não esquecer, não confunda com a linguagem não verbal, que usa gestos, expressões faciais, sabe? Mas aí já é outra história… 😉

O que é uma linguagem verbal e exemplos?

Meu Deus, que pergunta difícil! Lembro de uma vez, tipo, em 2023, estava numa aula de português na faculdade (Universidade Federal de Minas Gerais, pra ser exato). A professora, a Dona Lúcia, uma figura, tava explicando linguagem verbal. Ela usou um exemplo péssimo, na minha opinião, falando de poemas… tipo, sério? Eu já tava quase dormindo. Mas aí, bateu um clique.

Linguagem verbal é simplesmente qualquer forma de comunicação que usa palavras, escrito ou falado. Simples assim!

Aí, pensei nos exemplos que ela deu e em outros. Tipo:

• Conversas no WhatsApp com a minha mãe: A gente briga muito por mensagem, rsrs. “Mãe, preciso de dinheiro!” é um exemplo claro!
• Aquele livro do Stephen King que eu comecei a ler, mas abandonei na página 30: “It” , que horror!
• As apresentações de trabalho na faculdade: Morri de vergonha na apresentação do TCC!
• Meu diário, onde eu escrevo minhas angústias existenciais e minhas receitas favoritas de bolo: Tenho um segredo: sou péssima confeiteira, mas escrevo receitas maravilhosas!

Enfim, tudo que envolve palavras, seja na escrita ou fala, é linguagem verbal. Fácil, né? Mas na hora, pareceu tão complicado. A Dona Lúcia precisa melhorar os exemplos. Ainda bem que eu consegui entender no final!

Qual é o exemplo de comunicação verbal?

Comunicação verbal: usar palavras, faladas ou escritas.

Tipo: texto, conversas, e-mails.

• Exemplo real: Lembro do ano passado, estava no Starbucks da Paulista, esperando um amigo.
• Ele atrasou uma hora! Furioso, mandei uma mensagem no WhatsApp: “CADÊ VOCÊ?”.
• Isso é comunicação verbal escrita.
• Detalhe: a raiva transpareceu nas letras maiúsculas e na exclamação.

Outro dia, numa reunião online tensa, expliquei um projeto.

• Usei a voz, tom calmo, palavras claras.
• Objetivo: convencer os chefes.
• Isso é comunicação verbal falada.
• Resultado: aprovaram o projeto! Ufa!

E-mails, cartas, bilhetes… tudo com palavras é comunicação verbal. Não tem mistério.

Quais são as formas verbais de comunicação?

Ah, a arte de trocar figurinhas com palavras! Eis as formas verbais de comunicação, um banquete linguístico servido de diversas maneiras:

• A boa e velha conversa: Sabe aquele bate-papo que rende mais que a poupança? Pois é, a oralidade reina. Sem esquecer de apresentações (para os exibidos) e discursos (para os que adoram um palco).

• Letras que dançam no papel (ou tela): A escrita é a prima distante da oralidade, mais formal e com menos “ééé…”. Inclui mensagens (dos apaixonados), e-mails (dos workaholics), relatórios (dos burocratas) e até literatura (dos poetas que sofrem).

• A união faz a força (e a imagem): A verbal-visual, tipo Romeu e Julieta das mídias, junta palavras e imagens. Pense em histórias em quadrinhos (para os nostálgicos) e vídeos com legendas (para quem não sabe falar inglês).

• A era digital ataca novamente: A tecnologia, essa cupido moderno, nos presenteou com podcasts e audiobooks. A voz ganha novas dimensões, como um tenor no metaverso. E as mensagens instantâneas? Ah, o paraíso dos áudios de 10 minutos… (quem nunca?).

E, claro, sempre há aquele amigo que só se comunica por memes. Mas aí já entramos em território não verbal, e essa é outra história… 😜

Quais são as formas de comunicação verbal?

Formas de comunicação verbal:

• Fala: A interação direta. Meu último debate acalorado foi sobre política, em 2023. A intensidade da troca verbal? Palavras afiadas como facas.

• Escrita: Mensagens, textos, emails. Minhas anotações são cruas, diretas – puro registro. Utilizo um caderno Moleskine desde 2022.

• Linguagem de sinais: Sistema visual, gestual. Pouco familiar, mas reconheço sua eficácia. Vi um vídeo instrutivo em 2021.

Detalhes adicionais:

• Contexto: A eficácia da comunicação verbal depende fortemente do contexto. Um tom agressivo numa reunião de negócios difere da informalidade entre amigos. A nuance é tudo.

• Tons: Ironia, sarcasmo, raiva, alegria – a entonação molda o significado. A minha própria inflexão pode ser glacial, ou explosiva dependendo do humor.

• Código: Linguagem especializada, jargões. Meus amigos usam termos de programação que eu não entendo. A comunicação eficaz requer compreensão mútua.

A precisão na linguagem é vital. Ambiguidade gera conflitos. É simples.