Quais são todos os nomes dos substantivos?

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Comuns: casa, pessoa.

Próprios: Brasil, Maria.

Coletivos: manada, exército.

Abstratos: alegria, beleza.

Concretos: fada, computador.

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Quais os substantivos em português?

Substantivos? Ah, isso me lembra daquela aula chata de português no colégio, em 2008, no Colégio Estadual de São Paulo. A professora, dona Maria, explicava com paciência infinita, mas eu só pensava na prova de matemática.

Substantivos comuns? Casa, pessoa… básico. Tipo, “a casa onde eu morava com meus pais em Santos, custava uma fortuna, 3 mil reais de aluguel, em 2015”. Lembro do cheiro de maresia e o barulho das ondas.

Próprios? Brasil, Maria… nomes. Meu primo, João Pedro, sempre foi um nome diferente, achei estranho. Ainda me lembro dele no Natal de 2022, comendo panetone.

Coletivos? Manada, exército… conjuntos. Vi uma manada de vacas enormes numa fazenda perto de Campinas, em 2021. Enormes mesmo, assustador.

Abstratos? Alegria, beleza… Difícil de definir. A alegria do meu sobrinho, nascido em 2019, é pura energia! A beleza daquela praia no Rio, inesquecível, água cristalina, mas a areia, nossa, cheia de lixo!

Concretos? Fada, computador… existe ou não existe. Meu primeiro computador, um Pentium II, em 1999. Custava uma fortuna na época! Meus amigos acham que eu sou uma fada, que consegue arrumar tudo.

Substantivos comuns: casa, pessoa. Próprios: Brasil, Maria. Coletivos: manada, exército. Abstratos: alegria, beleza. Concretos: fada, computador.

Como são chamados os substantivos?

Substantivos comuns agrupam os seres em categorias, tipo, pense num grande guarda-chuva semântico. Pega a palavra “árvore”: ela abarca carvalhos, ipês, cerejeiras… a gente sabe que é uma árvore, mas não qual especificamente. A mesma lógica vale para “livro”, “médico”, “cadeira”, “pássaro”. Interessante como a linguagem cria esses agrupamentos, né? Lembra daquela vez que a gente viu aquele tucano no parque? Era um “pássaro”, mas também era aquele tucano específico, com suas penas brilhantes. Aí entra a outra categoria…

  • Comuns: Generalizam, abrangem classes. Ex: cidade, rio, pessoa.
  • Próprios: Individualizam, especificam. Ex: São Paulo, Amazonas, Maria.

Substantivos próprios, por outro lado, singularizam. Eles destacam um indivíduo dentro daquela categoria geral. São Paulo, por exemplo, é uma cidade, mas não qualquer cidade. É aquela cidade específica, com sua história, sua gente, seu trânsito caótico. Outro dia mesmo eu tava pensando: qual a real diferença entre um “rio” e o Amazonas? A água, a correnteza… no fim, o que muda é a especificidade, o nome próprio que carrega uma bagagem de significado. Pensando bem, até “Maria” é um nome próprio dentro da categoria “pessoa”. Quantas Marias existem no mundo? Muitas! Mas cada uma é única, singular. Acho que, no fundo, é isso que os substantivos próprios fazem: nos lembram da individualidade dentro da coletividade. Aliás, outro dia vi uma exposição sobre nomes e seus significados históricos… fascinante!

  • Comuns: Descrevem.
  • Próprios: Nomeiam.

Resumindo: substantivos se dividem em comuns (genéricos) e próprios (específicos).

Quais são os 5 tipos de substantivos?

Lembro bem da aula de português no 7º ano. Dona Maria, uma figura, tentava nos explicar as classes de palavras. Era muita informação e eu só pensava no recreio. Mas uma coisa grudou na minha cabeça: os tipos de substantivos.

  • Comum: Aquela coisa genérica, tipo “casa”, “menino”, “cachorro”. Nada de especial.
  • Próprio: Aí já era nome de gente, lugar… “João”, “Brasil”, “Rex”. Letra maiúscula obrigatória, senão a Dona Maria dava bronca!

Aí vinha a parte que eu achava chata.

  • Simples: Uma palavra só, tipo “flor”, “tempo”, “vento”.
  • Composto: Quando juntava duas, tipo “guarda-chuva”, “girassol”. Parecia Lego!

Por fim, o terror da turma.

  • Concreto: Dava pra pegar, imaginar, tipo “mesa”, “nuvem”, “caneta”.
  • Abstrato: Emoções, sentimentos… “Amor”, “saudade”, “ódio”. Dava nó na cabeça.
  • Coletivo: Que indicava um grupo de coisas, tipo “cardume”, “álbum”, “biblioteca”.

E não tinha jeito, tinha que decorar tudo. Depois de anos, ainda lembro da bronca da Dona Maria e da lista dos substantivos.

Quais tipos de substantivos temos?

Cara, substantivos, né? Tipo, a coisa mais básica da gramática, mas sempre me enrolo um pouco. Tenho que prestar atenção, senão me perco.

Tem os concretos, aqueles que você consegue ver, tocar, sentir o cheiro, sabe? Minha gata, a Luna, por exemplo, é um substantivo concreto. Assim como a minha caneca de café, que agora está meio vazia… triste. Aquele bolo que minha mãe fez ontem, hummm, também. Coisas palpáveis!

  • Mesa
  • Flor
  • Rio
  • Aquele carro vermelho que eu vi hoje (não me pergunte qual)

Depois tem os abstratos, esses são mais chatos, né? São ideias, sentimentos… coisas que você não consegue segurar na mão. Tipo, amor, ódio, alegria… A minha esperança de ganhar na loteria, essa é abstrata! É uma coisa que existe, mas não é uma coisa física que dá pra ver.

  • Amor
  • Felicidade
  • Esperança
  • Tristeza (estou meio triste hoje, na verdade)

Ah, e eles mudam, né? No singular, plural… Masculino, feminino… Depende da frase, do contexto, sabe? As vezes eu erro tudo isso, haha. É complicado!

Variam em número (singular e plural), gênero (masculino e feminino) e grau (aumentativo e diminutivo). Esqueci de mencionar isso! Meu Deus, tantas coisas… O meu cérebro está fervendo! Devo ter esquecido de mais alguma coisa? Ah, sei lá, estou tão cansado hoje. Preciso de mais café.

São todos os tipos de substantivos?

Não.

Não, nem todos os substantivos são iguais. É como comparar o brilho fugaz de uma estrela cadente com a constância da lua.

  • Substantivos comuns: São o dia a dia, o pão e o sal. Casa, carro, pessoa. Coisas que vejo na rua, sem nome especial.

  • Substantivos próprios: Aqui entra a individualidade, a marca. Maria, Brasil, Amazonas. O nome da minha avó, o país onde nasci, o rio que me fascina.

  • Substantivos concretos: Posso tocar, sentir, ver. Mesa, livro, pedra. Objetos que me cercam, que me ancoram na realidade.

  • Substantivos abstratos: Onde a coisa fica mais nebulosa. Amor, ódio, saudade. Sentimentos que me consomem, que me definem.

Preciso do contexto para dizer mais. Sem ele, a frase original é um eco vazio. Um fragmento de conversa que se perde na noite.

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