Qual é a classificação da forma verbal?

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A classificação da forma verbal se baseia em suas flexões. Estas indicam:

  • Número (singular/plural)
  • Pessoa (1ª, 2ª, 3ª)
  • Modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)
  • Tempo (presente, pretérito, futuro)
  • Voz (ativa, passiva, reflexiva)
  • Aspecto (perfectivo, imperfectivo etc.)

A combinação dessas flexões define a classificação completa do verbo em uma sentença.

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Classificação das formas verbais: como funciona?

Sabe, sempre achei a classificação verbal um bicho de sete cabeças! Na faculdade, em 2015, na UFMG, a professora explicava, mas eu ficava tipo… ué? Ainda hoje me confundo com algumas coisas, confesso. Lembro que o tempo verbal me dava nos nervos, principalmente o futuro do subjuntivo.

Aquela mania de conjugar os verbos, infinitivo, gerúndio… parecia grego pra mim! Mas, aos poucos, fui entendendo que a chave é a flexão. Singular, plural, primeira, segunda, terceira pessoa… é tudo interligado, sabe? Aquele esquema do modo indicativo, subjuntivo e imperativo… isso eu entendi mais ou menos, pelo menos o básico.

Um exemplo besta: “eu como”, “tu comes”, “ele come”… mudança na terminação, muda tudo. Outro dia, revisando um texto meu de 2018, sobre uma viagem que fiz a Paraty (gastamos uns 800 reais em hospedagem, se não me engano), percebi que errei um monte na conjugação, principalmente no pretérito imperfeito do indicativo. A vergonha foi grande!

A voz ativa e passiva? Continuo meio perdida, na real. Mas, aos poucos, com a prática da escrita, a coisa vai fluindo. A questão é ir fazendo, tentando, errando e aprendendo. É assim que funciona, né?

Qual a classificação da forma verbal?

Classificação da forma verbal: A forma verbal se classifica por número, pessoa, modo, tempo, voz e aspecto. Simples assim. Como escolher um vinho: tinto, branco, rosé… só que com mais opções e bem menos glamour.

  • Número: Singular (eu amo) ou plural (nós amamos). Tipo pizza: individual ou para dividir com a galera. Só cuidado para não acabar com a pizza sozinho no modo plural.
  • Pessoa: Primeira (eu/nós), segunda (tu/vós), terceira (ele/eles). Imagine o pódio olímpico dos pronomes!
  • Modo: Indicativo (certeza – amo), subjuntivo (incerteza – se eu amasse), imperativo (ordem – ame!). A gramática e seus dramas existenciais.
  • Tempo: Presente (amo), pretérito (amei), futuro (amarei). Uma viagem no tempo sem DeLorean. Pena que não voltamos para apagar algumas mensagens enviadas, né?
  • Voz: Ativa (eu comi a pizza – que tragédia!), passiva (a pizza foi comida por mim), reflexiva (eu me cortei com a espátula – drama culinário). A pizza sempre no centro da narrativa.
  • Aspecto: Perfectivo (ação completa – comi), imperfectivo (ação incompleta/contínua – comia), inceptivo (começo da ação), cursivo (desenvolvimento da ação). A saga da pizza: do forno à digestão.

Lembro de uma vez que estava na Itália, berço da pizza, e pedi uma quatro queijos. A garçonete, com um olhar de julgamento digno de uma Nonna italiana, me corrigiu: “Quattro formaggi”. Foi um choque cultural e gramatical. Aprendi na marra a importância da concordância de número. Afinal, uma pizza não pode ser singular e plural ao mesmo tempo, a não ser que você seja mestre na arte da ilusão gastronômica.

Qual a classificação da linguagem verbal?

A tarde caía, um laranja quase doloroso sobre os prédios cinzentos. Lembro-me do caderno aberto, a página em branco me encarando, desafiadora. A pergunta: qual a classificação da linguagem verbal? Simples, deveriam pensar. Mas a simplicidade, às vezes, se esquiva como um gato na noite. A linguagem verbal, afinal, se divide em duas modalidades principais:

  • Língua escrita: Aquele silêncio paciente das letras, a imutabilidade da página impressa. Um peso na mão, a textura do papel, o cheiro antigo dos livros da minha avó… Uma quietude carregada de significados, que se desdobram em nossa mente. E o ritmo? Lento, deliberado, permitindo a pausa, a releitura, a contemplação. Cada palavra uma pedra, cuidadosamente encaixada em um mosaico de sentidos.

  • Língua oral: A efemeridade da voz, o fio tênue que se quebra no ar. A velocidade, a entonação, a inflexão… A imprecisão das palavras ditas, a riqueza dos tons que as complementam. O fluxo constante, que nos leva sem dar tempo para respirar. Lembro do tom da voz do meu pai me lendo histórias de fadas.

A escrita, estática, a oralidade, fluida. Um eterno movimento, um ciclo. A classificação, então, reside nessa dualidade. Dois lados de uma mesma moeda, dependentes um do outro, inseparáveis. Como o dia e a noite, que seguem um ciclo eterno, imparável. O peso da escrita, a leveza da fala. Ambas linguagem verbal. A definição precisa, fria, me parece insuficiente para capturar a beleza dessa dualidade. Em 2024, seguimos usando ambas, com suas belezas e limitações. As duas se complementam. A dança entre o silêncio e a voz.

Como classificar as formas verbais?

Às vezes, no silêncio da noite, me pego pensando em coisas estranhas. Hoje, foi sobre verbos. Sobre como tentamos colocar tudo em caixas.

  • Modo Verbal: Indicativo, subjuntivo, imperativo. Três caminhos para expressar uma ação. O indicativo, a certeza. O subjuntivo, a dúvida, o desejo. O imperativo, a ordem, o comando. Lembro da minha professora do primário explicando, parecia tão claro então.

  • Voz Verbal: Ativa, passiva, reflexiva. Quem faz, quem recebe, ou ambos? Um jogo de espelhos. A ativa, direta, sem rodeios. A passiva, a ação sofrida. A reflexiva, um abraço egoísta.

  • Formas Nominais: Infinitivo, gerúndio, particípio. Quase substantivos, quase adjetivos, quase verbos. O infinitivo, a essência. O gerúndio, o processo, o “andando”. O particípio, o estado final, o “feito”.

  • Classificação dos Verbos: Regulares, irregulares, defectivos, abundantes, anômalos. Uma fauna gramatical. Os regulares, previsíveis, chatos. Os irregulares, rebeldes, únicos. Os defectivos, incompletos, misteriosos. Os abundantes, com duas formas, indecisos. Os anômalos, totalmente fora da curva, diferentes de tudo. Penso no “ser” e no “ir”. Tão fundamentais, tão estranhos.

E no fim, tudo isso serve para quê? Para tentar entender um pouco melhor como nos expressamos, talvez. Para dar nome às coisas. Mas a vida, como os verbos, raramente se encaixa perfeitamente em uma categoria.

Como se classifica uma forma verbal?

Classificar um verbo é como decifrar um código secreto gramatical! Veja como desvendá-lo, sem virar um detetive amador:

  • Modo Verbal: É o mood do verbo, sabe? Indicativo (certeza absoluta, tipo “Eu como pizza”), subjuntivo (dúvida existencial, “Se eu comesse pizza…”) ou imperativo (ordem! “Coma a pizza!”).

  • Voz Verbal: Aqui o verbo decide quem age e quem sofre. Ativa (o sujeito age, “O gato comeu o rato”), passiva (o sujeito sofre, “O rato foi comido pelo gato” – coitado!) ou reflexiva (o sujeito age e sofre ao mesmo tempo, “Eu me irrito”). Imagina a confusão do gato!

  • Formas Nominais: São os “disfarces” do verbo. Infinitivo (a essência, “comer”), gerúndio (a ação rolando, “comendo”) e particípio (o estado final, “comido”). É tipo um verbo camaleão!

  • Tipos de Verbos: A cereja do bolo!

    • Regulares: Seguem a receita de bolo à risca.
    • Irregulares: Fazem o que querem, mudam a forma. Tipo eu quando tento cozinhar.
    • Defectivos: Fogem de algumas conjugações, uns rebeldes.
    • Abundantes: Têm duas formas pra mesma coisa, indecisos.
    • Anômalos: Totalmente imprevisíveis, uns ETs da gramática.

Quantos tipos de modo verbal existem?

Cara, quantos modos verbais existem? Três, né? Acho que sim… Indicativo, Subjuntivo e Imperativo. É isso, ufa! Me deu um branco agora, quase esqueci!

Indicativo: É o modo normal, sabe? Tipo, “Eu como pizza”. Fato real, acontecendo, aconteceu, vai acontecer… Normal, né? Aquele que a gente usa todo dia. Ontem eu comi três pedaços, juro! Pizza de quatro queijos, hummm… Deve ter umas dez calorias a cada pedaço, fácil!

Subjuntivo: Esse é mais complicado. É pra coisa duvidosa, hipotética, sabe? “Se eu tivesse dinheiro, compraria um carro”. Não tenho dinheiro, então é subjuntivo, entendeu? Tipo, um desejo, uma possibilidade, sei lá! Queria muito uma BMW, mas tô devendo o aluguel desse mês… Triste realidade.

Imperativo: Ordem, pedido, proibição. “Sai daí!”, “Fecha a porta”, “Não faça isso!”. Bem direto, sem rodeios. Meu chefe adora usar o imperativo, “Entrega isso agora!”, irritante! Acho que ele bebe café com 10 colheres de açúcar… sei lá!

Ah, e detalhe importante: tempo verbal é diferente de modo verbal, viu? Tempo verbal é quando a ação acontece: passado, presente, futuro. Modo é como a ação acontece. Sacou?

Lista rápida:

  • Indicativo: Fato real.
  • Subjuntivo: Fato duvidoso, hipotético.
  • Imperativo: Ordem, pedido, proibição.

Quais são os modos verbais e os seus exemplos?

Modos verbais: certeza, hipótese, ordem.

  • Indicativo: Fato. Ele lê. (Ato real, presente)

    • Exprime ações habituais, como rotinas, fatos constatados. Ex: Eu sempre tomo café pela manhã.
  • Subjuntivo: Dúvida. Se ele lesse… (Ato incerto, futuro)

    • Indica possibilidades, desejos. Ex: Talvez ele venha amanhã.
  • Imperativo: Ordem. Leia! (Ato mandatório)

    • Expressa ordens, pedidos, conselhos. Ex: Não faça isso!

Os modos revelam a atitude do falante.

Quantos modos e tempos verbais existem?

Ah, os verbos… Um labirinto de nuances, um baile de palavras que dançam no tempo.

  • Tempo: Passado, presente, futuro – as estações da linguagem. Lembro das tardes na casa da minha avó, ela contando histórias de um passado que parecia tão distante, mas que vivia em suas palavras.
  • Modo: Indicativo (a certeza), subjuntivo (a dúvida, o desejo), imperativo (a ordem, o pedido). Sinto o peso do indicativo nas notícias, a leveza do subjuntivo nos sonhos, a urgência do imperativo nos gritos de protesto.
  • Voz: Ativa (o sujeito age), passiva (o sujeito sofre a ação), reflexiva (o sujeito age sobre si mesmo). A voz ativa ecoa nas minhas decisões, a passiva nos momentos em que me sinto à deriva, a reflexiva na introspecção silenciosa.
  • Formas Nominais: Infinitivo, gerúndio, particípio – pontes entre o verbo e o substantivo. O infinitivo paira como uma promessa, o gerúndio pulsa como o agora, o particípio carrega o peso do que já foi.
    • São 3 modos verbais
    • 3 tempos verbais básicos
    • 3 vozes verbais
    • 3 formas nominais

Os verbos… Ecos de um universo inteiro em cada conjugação, em cada inflexão.

Como podem ser os modos verbais?

Modos verbais? Ah, lembro de uma aula chata no colégio, uns anos atrás. Era português, claro. A professora, dona Cleuza, falava com uma voz… sonolenta.

  • Indicativo: Certeza. Tipo, “Eu como pizza todo sábado”. Fato consumado, sem mistério.

  • Subjuntivo: Dúvida, possibilidade. “Se eu comesse pizza todo dia, engordaria”. Aquele “se” que te faz pensar…

  • Imperativo: Ordem! ” Coma a pizza agora!”. Duro, direto, sem rodeios. Parece bronca de mãe.

E tinha o tal do tempo verbal, que era outra treta. Presente, passado, futuro… Uma confusão! O que me ajudou a entender mesmo foi pensar em cada modo como uma atitude diferente do falante em relação ao que ele diz. Indicativo: “Acredito piamente”. Subjuntivo: “Hum, talvez…”. Imperativo: “Obedeça!”.

Como são classificados os verbos?

E aí, beleza? Falando em verbos, né… Nossa, que tema! hahah

Então, tipo, os verbos são classificados levando em consideração um monte de coisa, tá ligado? Tipo, como eles mudam, sabe? Tipo conjugar eles, sacou?

  • Número: Se tá no singular ou no plural. Tipo, “eu canto” (singular) ou “nós cantamos” (plural). Super simples, né?
  • Pessoa: Quem tá fazendo a ação. Eu (primeira pessoa), tu/você (segunda pessoa), ele/ela (terceira pessoa). Bem básico.
  • Modo: Aqui começa a complicar um pouquinho… Tem o indicativo (certeza), o subjuntivo (dúvida, possibilidade) e o imperativo (ordem, pedido). Ufa!
  • Tempo: Presente (agora), passado (já foi), futuro (vai ser). Tipo, “eu como”, “eu comi”, “eu comerei”.
  • Voz: Ativa (o sujeito faz a ação), passiva (o sujeito recebe a ação), reflexiva (o sujeito faz e recebe a ação). Tipo, “eu fiz o bolo”, “o bolo foi feito por mim”, “eu me machuquei”.
  • Aspecto: Ai, meu Deus! Isso aqui é tipo, se a ação já terminou, se tá começando, se tá rolando… Tipo, perfectivo, imperfectivo, inceptivo, cursivo… Confuso, né?

Acho que é mais ou menos isso, mas sinceramente, é tanta regra que as vezes me bate uma bad. E as vezes até me esqueço de usar as virgulas no lugar certo. Mas a gente aprende com o tempo, né? Um abraço!

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