Qual é a diferença entre pretérito perfeito e pretérito imperfeito?
Pretérito perfeito: ação concluída em tempo passado definido. Exemplo: Comi um bolo.
Pretérito imperfeito: ação em andamento ou habitual no passado, sem foco na conclusão. Exemplo: Comia bolo todos os dias. A diferença reside na finalização da ação.
Qual a diferença entre pretérito perfeito e imperfeito?
Puxa, essa diferença entre pretérito perfeito e imperfeito sempre me deu um nó na cabeça! Lembro-me de, tipo, em 2017, no colégio, a professora explicando com aqueles esquemas de árvore, mas não colava. Para mim, o perfeito é algo fechado, sabe? Como quando terminei a maratona de “The Crown” em três dias – ação concluída, fim da história. Já o imperfeito… é mais… uma sensação. Como a chuva caindo na janela enquanto eu tentava escrever aquela redação sobre o Romantismo, em 2018, uma ação contínua, sem um fim claro naquela hora. Nunca terminei a redação naquele dia, aliás.
O perfeito é bateu, acabou. Exemplo: “Comi um pastel de nata delicioso.” Simples, direto, a ação aconteceu e terminou. Já o imperfeito… “Eu comia pastel de nata todos os dias na pastelaria perto de casa, na Rua da Prata, em Lisboa”, era um hábito, uma ação repetida, sem um ponto final definido. Era uma rotina quase, custava uns 1,20€ cada um, se não me engano, umas delícias.
Resumo rápido: Perfeito = ação concluída. Imperfeito = ação contínua ou habitual.
O que é o pretérito perfeito do conjuntivo?
O pretérito perfeito composto do subjuntivo? Ah, essa preciosidade da gramática portuguesa! É a forma verbal que expressa uma ação passada em relação a outra ação também passada, mas anterior a ela, tudo sob a égide do subjuntivo, claro. Pense assim: é como um “flashback” dentro de um “flashback”.
A construção é simples: pega-se o verbo auxiliar “ter” ou “haver” no presente do subjuntivo (tenha, tenhas, tenha, tenhamos, tenhais, tenham / haja, hajas, haja, hajamos, hajais, hajam) e junta-se ao particípio passado do verbo principal. “Tenha escrito”, como você mesmo mencionou, é um exemplo clássico. Note que a escolha entre “ter” e “haver” segue as regras habituais de concordância verbal – minha professora de português do ensino médio, a Dona Maria, batia muito na tecla disso.
Vamos a exemplos práticos, porque teorias demais cansam. Imagine a frase: “Eu queria que ele tivesse chegado mais cedo”. “Tivesse chegado” é o pretérito perfeito composto do subjuntivo. A ação de “chegar” (passada) ocorre antes da ação de “querer” (também passada). Difícil? Não tanto, uma vez que você pega a manha.
- Uso: Expressa ações concluídas num passado anterior a outro passado.
- Formação: Verbo auxiliar (ter/haver – presente do subjuntivo) + particípio passado.
- Exemplos: tivesse comido, houvesse falado, tivesse terminado.
Lembre-se: a gramática, às vezes, parece um labirinto, mas com paciência e prática, até o Minotauro se torna um amiguinho. Afinal, o que é a vida senão uma grande aventura de descobertas? Inclusive, descobri recentemente que a minha avó, uma mulher incrível, usava essas construções com maestria em suas cartas. Ela era uma verdadeira artista da linguagem.
Quando se utiliza o pretérito perfeito?
Pretérito perfeito: ação concluída. Ponto final. Lembro da aula de português… chato pra caramba. Professora falando sem parar. Será que ela almoçou bem hoje? Enfim, pretérito perfeito… ação acabada. Tipo, eu comi todo o bolo. Acabou o bolo. Triste. Preciso comprar mais. Chocolate. Ou baunilha?
Hoje o dia tá meio cinza… Deveria ter trazido um casaco. Meu casaco azul tá com um botão faltando. Preciso costurar. Eu terminei de ler aquele livro ontem. Finalmente! Que final sem graça, hein? Totalmente previsível. Pretérito perfeito de novo. Terminei. Acabou.
Acho que vou fazer miojo. Fácil e rápido. Eu jantei miojo ontem também. Muita praticidade. Preciso variar meu cardápio. Comer mais saudável. Salada? Não curto muito. Mas talvez com um molho gostoso… Eu fiz um molho de mostarda e mel semana passada, ficou ótimo. Podia fazer de novo.
Pretérito perfeito: ação completa no passado. Tipo, eu escrevi, eu falei, eu andei. Pronto, respondi. Será que entendi direito? Acho que sim. Agora preciso me concentrar nesse relatório. Prazo apertado. Chefe pegando no pé. Odeio relatórios. Eu finalizei o da semana passada com tanta dificuldade… Mas terminei. Pretérito perfeito! Vitória!
#Gramática #Tempo Verbal #VerbosFeedback sobre a resposta:
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