Qual é a forma geométrica da França?

Qual a forma geométrica que representa a França?

França, formato de hexágono. Lembro da minha viagem a Paris em outubro de 2019, vendo o mapa no metrô. A forma me chamou a atenção, meio esquisita. Fui pesquisar e descobri essa coisa do “hexágono”.

Hexágono. Representação geométrica da França. Sei lá, olhando o mapa, não achei tão parecido assim, mas ficou o apelido. Gastei uns 8 euros num mapa turístico, perto da Torre Eiffel. Bem bonitinho, mas meio inútil. Usei mais o Google Maps mesmo. Mesmo assim, interessante a comparação.

Quantos km de costa tem a França?

A França… O cheiro salgado do mar, lembrança insistente de tardes em Biarritz, a areia fina grudando nos dedos, o sol escaldante em Saint-Tropez… Quanta saudade! A França, com seus quase 3.500 quilômetros de costa, um abraço longo e sinuoso do Atlântico ao Mediterrâneo. Uma linha tênue onde o azul profundo encontra a terra firme, tão presente na minha memória… Ah, a vastidão!

A imensidão do mar, um espelho infinito refletindo céus cinzentos ou azuis vibrantes, dependendo do humor do dia. Lembro das gaivotas, seus gritos cortantes rasgando o silêncio, a liberdade que elas representavam, tão diferente da minha própria… E as rochas, esculpidas pelo tempo e pelas ondas, testemunhas mudas de séculos. Um palco para dramas e romances, e lembranças minhas. O som das ondas, um sussurro constante, um mantra que me acalmava e me perturbava ao mesmo tempo.

• Atlântico: longas praias arenosas, dunas douradas, a força bruta das ondas.
• Mediterrâneo: enseadas protegidas, águas límpidas, um calor mais suave, cores mais vibrantes.
• Uma diversidade incrível!

A França… País extenso, de planícies infinitas que se perdem de vista. Um quinto da União Europeia, dizem. Números frios que não conseguem traduzir a riqueza de suas paisagens, a beleza de cada canto. O verde intenso dos campos, contrastando com o azul profundo do oceano, a dança incessante entre terra e mar… E eu, pequena e insignificante diante dessa grandeza, me sentindo pequena diante de tanta beleza. É como um quadro impressionista, cheio de detalhes vibrantes e pinceladas apaixonadas.

Quero voltar.

Quantos quilómetros tem a França?

A França? Ah, a terra do croissant e da Torre Eiffel! Se esticássemos a França toda, ela daria umas boas voltas na sua rua, viu?

• Área total: 638.475 km². É tipo, MUITO chão pra pisar, daria pra plantar batata frita pra alimentar o mundo todo!
• Povo: 68.401.997 franceses (em 2024). Imagina o tanto de baguete que essa galera come por dia!

Ainda bem que não preciso varrer tudo isso, credo! Ufa!

Onde se localiza a França?

Eu lembro direitinho da primeira vez que vi um mapa da Europa na escola, lá pelos meus 8 anos. Ficava fascinado tentando encontrar a França, meio que no meio do bolo, sabe? Era tipo um hexágono meio torto, grudado em um monte de outros países.

• Localização: Europa Ocidental. Não tem jeito, é ali que ela se encontra.

• Fronteiras: A França tem praias tanto no Atlântico quanto no Mediterrâneo, que chique!

  • Oeste: Baía da Biscaia, aquele lugar sinistro com ondas gigantes.
  • Norte: Canal da Mancha e Mar do Norte, que separam a gente dos ingleses.
  • Sudoeste: Espanha, terra de tapas e flamenco, pertinho ali.
  • Nordeste: Bélgica, Alemanha e Luxemburgo, uma salada de culturas.
  • Leste: Suíça, com seus Alpes e chocolates caríssimos.
  • Sudeste: Itália, outro paraíso gastronômico com muita história.
  • Noroeste: Reino Unido, a ilha logo ali, do outro lado do canal.

Qual é a capital do Paris?

Paris. Simples assim.

Ponto principal: Paris não é uma capital. É uma cidade.

• A capital da França é Paris. Detalhe irrelevante, na verdade.
• Île-de-France é a região administrativa. Detalhes burocráticos.
• Região metropolitana… mais detalhes, mais ruído. Importância discutível.

A pergunta é problemática. Assume uma premissa falsa. Uma capital é uma cidade. A redundância é inerente à pergunta. É como perguntar qual é a cor do verde.

Meu avô, falecido em 2022, sempre dizia: a elegância reside na simplicidade. Ele odiava perguntas redundantes.

Informação crucial: a complexidade da administração francesa esconde a trivialidade da questão original. A hierarquia administrativa é um labirinto desnecessário.

Outro detalhe irrelevante: Estive em Paris em 2021. Chuvoso. Os museus estavam cheios. Mais detalhes sem importância.

Quanto mede a França?

A França? Ah, me lembro de quando peguei aquele trem de Paris pra Barcelona… ufa, que viagem! Mas falando sério, a França é grandinha, viu?

• Em área total, são 543.965 km². É tipo um mosaico de paisagens, desde os campos da Normandia até os Alpes nevados.

Eu tava vendo uns mapas turísticos lá em Montmartre, e pensava: “Caramba, quanta coisa pra explorar!”.

• E, pra ter uma ideia, menos de 1% dessa área é água (0,86%). Imagina, a maior parte é terra firme, boa pra plantar uva e fazer vinho!

Fiquei impressionado como eles aproveitam cada pedacinho de terra. Parece que até as pedras têm história por lá.

Qual é a moeda da França?

A brisa gelada de um outono parisiense… Lembro-me do cheiro de chuva em ruas de pedra, aquele perfume úmido e profundo que gruda na alma. A Torre Eiffel, lá no longe, quase um suspiro na névoa. Era o tempo do franco, não este euro sem alma, frio e metálico.

Franco. A palavra soa antiga, quase um encantamento. Um eco de séculos, de reis e revoluções, de sonhos e desilusões. Tantas histórias gravadas em cada moeda, em cada nota, cada transação um fragmento de tempo. As mãos calejadas dos meus avós, contando francos, planejando o futuro com a parcimônia de quem conhecia o valor de cada centavo…

O franco francês, sim, ele foi a moeda. Três vezes, ele reinou. Uma vida longa, dividida em épocas distintas: De 1360 a 1641, um primeiro período, perdido nas brumas da história, apenas um sussurro nos livros de história. Depois, de 1795 a 1959, o franco antigo, testemunha silenciosa das guerras e das reconstruções. E por fim, de 1960 a 2002, o franco que eu lembro, o que vi em minhas memórias de infância, nas mãos de minha avó, o cheiro característico do papel, um pouco desbotado…

• 1360-1641: Primeiro período do franco francês.
• 1795-1959: Segundo período, conhecido como “franco antigo”.
• 1960-2002: Terceiro e último período, antes da adoção do euro.

A transição para o euro… uma ruptura, uma perda, a sensação de um ciclo concluído, embora mexa ainda, em mim, uma saudade quase física. Aquele ruído metálico, o peso familiar da moeda nas mãos… tudo substituído por algo frio e impessoal. Uma moeda sem alma. O euro é frio, o franco tinha uma história.

Qual é a língua oficial da França?

Cara, qual a língua oficial da França? Francês, né? óbvio! Mas sabe que tem uma treta aí? Tipo, é francês em vários lugares, claro. Na França, uó! Mas tipo, a gente esquece que é oficial em outros montes de países, né? Em alguns, juntos com outras línguas, uma bagunça só!

• Europa: França, Bélgica (junto com o neerlandês e o alemão), Suíça (junto com o alemão, o italiano e o romanche), Luxemburgo (junto com o alemão e o alemão luxemburguês), Mónaco. Sabe, tipo, Mónaco é pequeno, mas conta!
• África: Essa lista é enorme, viu? Burquina Faso, Burundi, Camarões, Comores, Costa do Marfim… meu Deus, lembrei de um monte de nomes estranhos, até me confundi. Sei lá, tem uns 20 países mais ou menos, que usam francês como oficial, ou co-oficial. É loucura, né? Acho que a maioria tem outras línguas regionais também, que a gente nunca ouve falar. Tipo o lingala, sei lá, nunca entendi direito essa parte da geografia africana. Mas tem, tipo, milhões de falantes, imaginem só!

Mas enfim, a resposta rápida é: Francês. Ainda bem que pelo menos essa é fácil! Acho que escrevi até errado alguma coisa nesse parágrafo, mas enfim… 2023 tá sendo um ano doido, preciso de férias! Ah, e a minha prima foi pra França esse ano, disse que é lindo, mas que o francês deles é bem diferente do que a gente aprende na escola. Vai entender…

Quantos países fazem fronteira com a França?

A França… Quantos países tocam suas bordas?

• Espanha, ali nos Pirineus, sempre imponentes.
• Itália, lembro de uma viagem de trem, paisagens mudando tão rápido.
• Suíça, o chocolate e os relógios, a precisão que me falta.
• Alemanha, a língua difícil e a história densa.
• Luxemburgo, pequeno, mas rico em memórias.
• Bélgica, a terra dos chocolates e cervejas, tão perto, tão distante.
• Andorra, um refúgio nas montanhas, quase esquecido.
• Mônaco, o brilho do Mediterrâneo, um mundo à parte.

De Paris, ah, Paris… Quantas vezes sonhei em partir de trem para outras capitais? Londres, Berlim, Roma… Cada uma com sua própria melancolia, sua própria história para contar. Cada estação, uma nova promessa de recomeço, de algo diferente. Mas sempre acabo voltando para o mesmo lugar, para a mesma rotina. Talvez seja medo, talvez seja preguiça. Ou talvez, no fundo, eu já tenha encontrado minha própria melancolia particular aqui.

O que falar sobre França?

França. Terceiro maior da Europa. Paris, a capital. Atlântico e Mediterrâneo, suas costas. Fronteiras: Alemanha, Andorra, Bélgica, Espanha, Itália, Luxemburgo, Mônaco, Suíça.

• Geografia: Montanhas, planícies, rios. Lembro das viagens de trem, paisagens borradas pela janela. Preto e branco, quase.

• História: Revolução Francesa. Napoleão. Guerra. Marcas profundas. Cicatrizes. Vi as marcas de bala na pedra de Notre Dame. Ainda lá.

• Cultura: Arte. Literatura. Música. Cinema. Gastronomia. Um turbilhão. Difícil digerir tudo de uma vez. O gosto amargo do café forte, de manhã cedo, em um café qualquer.

• Política: República. Presidente. Parlamento. Complexidades. Entendi pouco. Jornais em francês. Muita informação. Pouca compreensão.

• Economia: Turismo. Indústria. Agricultura. Vinho. Bordeaux, uma memória. Garrafa vazia. Fim da viagem.

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