Como se deserdar dos pais?

0 visualizações

A deserdação é feita em testamento, indicando o motivo legal. O filho pode contestar judicialmente em até 2 anos após a abertura do testamento, caso negue a veracidade da causa alegada.

Feedback 0 curtidas

Okay, vamos lá transformar esta informação legal numa coisa mais… eu. Imagina que estás aqui ao meu lado e me perguntas: “Epá, como é que se deserdam os pais? É que… pronto, sabes como é.”

E eu começaria assim:

“Deserdar os pais… Uff, tema delicado, hein? Deixa-me ver se percebi bem. Estás a falar de, imagina, chegares ao testamento e dizeres: ‘Ok, pais, vocês não levam nada’? É basicamente isso, sim.

A cena toda da deserdação tem a ver com o testamento. É lá que tens de escrever, preto no branco, que queres deserdar os teus pais. Mas não é só dizer ‘não gosto deles’, não. Tem de haver um motivo, digamos, “legal”. Uma razão que a lei reconheça como válida. Mas quais são essas razões, mesmo? Honestamente, não sou advogado, mas sei que têm a ver com coisas graves, tipo maus tratos, abandono… cenas assim.

E agora pensa comigo: se calhar, o teu pai ou a tua mãe até podem tentar contestar isso, não é? Imagina a cena no tribunal! Eles têm dois anos, desde que o testamento é aberto (ou seja, desde que tu… bem, sabes), para dizerem que o que tu disseste no testamento é mentira. ‘Não, eu nunca o abandonei! Não, eu nunca o maltratei!’ – algo do género.

Lembro-me de uma história de um amigo que… bom, a relação dele com a mãe era super complicada. Super tensa. Chegou a pensar nisso, em deserdar, mas depois… não sei, acabou por não o fazer. É que mexe muito contigo, não é? É uma decisão pesadíssima.

E o que acontece se eles ganharem no tribunal? Bem, aí, acho que levam a parte deles na herança. Não sei os pormenores todos, claro. Mas pronto, é isso. Deserdar é complicado, tem de haver motivos legais, e ainda há a possibilidade de contestação.

Moral da história? Antes de mais nada, pensa bem no que estás a fazer. E, se for mesmo necessário, fala com um advogado. Ele é que te pode explicar tudo direitinho e ver se tens mesmo motivos para deserdar. É um conselho meio óbvio, eu sei, mas às vezes, no meio da confusão, esquecemo-nos do óbvio, não é?”