É legal deserdar um filho em Portugal?

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Deserdar um filho, nossa, é de cortar o coração! A lei portuguesa permite, mas não é simples. Imagino a dor envolvida nessa decisão. Não basta simplesmente querer, precisa de um motivo forte, justificável. Afinal, o laço familiar é poderoso e a lei protege essa ligação, assegurando uma parte da herança aos filhos. Me pergunto o que levaria alguém a tomar tal atitude... Deve ser uma situação extremamente difícil.

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Deserdar um filho em Portugal? Ai, meu Deus… só de pensar já me arrepia toda. É legal, sim, mas… que decisão brutal, não é? Acho que dói mais do que qualquer outra coisa. Uma coisa é discutir com um filho, outra bem diferente é… cortar relações assim, de forma definitiva, até na partilha dos bens. Imaginem a cena, a tensão, o peso na consciência…

Lembro-me da minha tia, que sempre teve um relacionamento complicado com a filha mais velha. Brigas constantes, desentendimentos… Ela sempre dizia que “se dependesse dela, deserdava a menina”. Mas nunca fez, não teve coragem. Acho que, no fundo, o amor – ou o que restava dele – falou mais alto. Ainda assim, a possibilidade sempre pairou no ar, uma sombra na relação delas.

A lei permite, certo? Mas tem que haver uma razão, uma justificação fortíssima. Não é só “ah, eu não gosto dele” e pronto. Tem que ter provas concretas, sei lá, uma má conduta grave, algo que realmente justifique essa ruptura tão drástica. Dizem que precisa provar, que é tudo muito burocrático e complicado. Tipo, quantos processos judiciais não devem existir por causa disso? Devem ser muitos, imagino. Só pensar me dá um nó no estômago.

Eu, sinceramente, não sei o que faria. Será que conseguiria? Talvez, em circunstâncias extremas, se meu filho fizesse algo irremediavelmente errado, tipo… sei lá… o que é que justificaria uma coisa dessas? Não sei… é complicado demais. 75% das pessoas que conheço, pelo menos, falariam que nunca fariam isso. Mas a vida é imprevisível, né?

De qualquer forma, é uma situação terrível, um ato extremo, repleto de dor e consequências. É uma decisão que, com certeza, marca a vida para sempre… para todos os envolvidos. E, sinceramente, só de pensar nisso, me dá uma angústia…