Qual é o direito de um filho?

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A Constituição de 1988 assegura aos filhos direitos fundamentais como vida, saúde, alimentação, educação, lazer, profissionalização, cultura, dignidade, respeito, liberdade e, crucialmente, o direito à convivência familiar e comunitária.

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Filho, né? O que é que um filho tem direito, afinal? A gente ouve falar de Constituição, de 1988, sei lá… Mas e na prática? Direito à vida, claro. Saúde, também. Comida na mesa, isso é óbvio. Mas e o resto?

Educação… lembro da minha mãe ralhando para eu ir pra escola. “Vai estudar, menino!” Ela sabia, né? Que era importante. E lazer? Ah, isso era bom demais! Brincar na rua até escurecer, sem preocupações. Hoje em dia, as coisas são tão diferentes… será que as crianças têm a mesma liberdade? Profissionalização… poxa, isso é coisa pra pensar lá na frente, né? Ou não? A gente se vê perdido às vezes, sem saber que rumo tomar. Cultura… Meus pais sempre me levaram a museus, teatros… Me lembro de uma peça, acho que era sobre a Grécia Antiga, fiquei fascinado! Esses momentos marcam, sabe?

Dignidade… respeito… liberdade… Palavras bonitas, mas o que significam de verdade? Lembro de uma vez, na escola, que um menino me zoou por causa da minha roupa. Me senti tão pequeno, tão humilhado… Cadê o respeito, né? A gente precisa disso, precisa se sentir valorizado.

E a convivência familiar? Essa é fundamental. Jantares em família, conversas jogadas, abraços apertados… Minha avó, ah, como sinto falta dela! Ela sempre contava histórias, fazia bolos deliciosos… Era o centro da nossa família. Essa convivência, esse carinho… É disso que um filho precisa. Convivência comunitária também. Aquele senso de pertencimento, de fazer parte de algo maior.

A Constituição fala disso tudo. Diz que a criança tem direito a tudo isso. E não é só no papel, não. É na vida real. É no dia a dia. É no amor, no cuidado, na atenção. É na presença. A gente, às vezes, esquece dessas coisas simples, né? Mas são elas que importam de verdade. São elas que fazem a diferença na vida de uma criança. E, no fundo, na vida de todos nós.