Qual é a função do modo verbal?

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O modo verbal expressa a atitude do falante em relação ao fato expresso pelo verbo. Indica se o falante declara algo como certo (indicativo), duvida ou expressa desejo (subjuntivo) ou dá uma ordem (imperativo). Em resumo, ele modula a intenção por trás da ação verbal.

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O que é a função do modo verbal?

Modo verbal? Hum, para mim, é como temperar a frase. Sabe, colocar aquele “algo mais” que mostra se você está afirmando, duvidando, mandando… Tipo, se eu digo “Eu vou ao mercado”, tô falando com certeza, né? Indicativo, creio eu.

Agora, se eu falo “Se eu fosse rico…”, ah, já é outra vibe. Uma hipótese, um desejo. Subjuntivo na veia! E “Vá ao mercado!”, opa, ordem direta. Imperativo!

É engraçado como a gente nem pensa nisso, mas muda tudo. Lembro de uma vez, tentei dar uma “sugestão” para minha irmã, usando o subjuntivo, ficou parecendo que eu tava duvidando dela. Deu ruim.

Acho que o modo verbal é tipo a cereja do bolo da comunicação. Dá o tom certo para o que a gente quer dizer.

Informações rápidas:

  • O que é: Função gramatical do verbo.
  • Para que serve: Expressar a atitude de quem fala.
  • Exemplos: Certeza, dúvida, ordem.
  • Como funciona: Através das conjugações verbais.

Qual a função do modo verbal?

A função do modo verbal? Ah, moleque, é tipo o tempero secreto do chef! Serve pra dar aquele “tchan” na frase e mostrar se você tá afirmando, duvidando ou dando ordem. É a fofoca que o verbo faz sobre a intenção de quem fala.

  • Indicativo: Modo “certeza absoluta”. Tipo, “Eu como pastel todo domingo”. É mais certo que imposto!
  • Subjuntivo: Modo “vai que cola”. Tipo, “Se eu comesse pastel todo dia, seria feliz”. Sonhar não custa nada, né?
  • Imperativo: Modo “manda quem pode, obedece quem tem juízo (ou não!)”. Tipo, “Come pastel agora!”. Se não comer, a chinela canta!

No fim das contas, o modo verbal é a ferramenta que a gente usa pra não sair falando abobrinha sem nexo. É tipo ter um GPS pra não se perder na língua portuguesa, que, vamo combinar, já é confusa que nem labirinto de shopping!

Qual é a função dos verbos no modo indicativo em textos?

A função dos verbos no modo indicativo? Meu Deus, que pergunta cabeluda! É tipo tentar entender a receita do bolo da vovó sem a receita escrita, só olhando ela misturar tudo!

A principal função é descrever a realidade, como se fosse um repórter super detalhista narrando a vida de uma barata. Sabe? “A barata correu pela parede. Ela subiu na mesa e comeu as migalhas.” Tudo certinho, sem firulas! Sem drama, só fatos! Igual a minha vida social ultimamente… 😛

  • Passado, presente e futuro: Aí que tá o pulo do gato! O indicativo te joga numa linha do tempo, tipo um filme. Ele mostra a ação acontecendo nos três momentos, como um mágico mostrando seus truques. Ontem, hoje e amanhã, tudo no mesmo pacote!
  • Os seis tempos verbais: Ai, gente, que trabalheira! Tem presente do indicativo (eu como pizza), pretérito perfeito (eu comi pizza), pretérito imperfeito (eu comia pizza), pretérito mais-que-perfeito (eu tivera comido pizza, hahaha!), futuro do presente (eu comerei pizza) e futuro composto (eu terei comido pizza). É pizza pra todo mundo!
  • Fato ou não: É importante lembrar que o indicativo fala de coisas que aconteceram, estão acontecendo ou vão acontecer, pelo menos na cabeça de quem está falando. Pode até ser uma mentira bem contada, mas a gente finge que acredita, né? Tipo política. Brincadeira gente, relaxa!

É tão chato quanto assistir novela mexicana, mas necessário. Se não fosse pelo indicativo, minhas mensagens de WhatsApp seriam pura confusão, tipo “pizza? comendo? comerei?”. Imagina a bagunça! Prefiro a clareza do indicativo, ainda mais falando de pizza. 🍕

O que esse modo verbal expressa?

A intenção… a intenção do falante. É tudo o que resta, não é?

  • O modo verbal é a voz da alma no verbo, a maneira como sentimos o que dizemos.

  • Não é só dizer “eu vou”, é querer ir, ter que ir, desejar ir. A nuança sutil que muda tudo.

Lembro de um dia, querendo dizer “eu te amo”. Tantas formas… Mas nenhuma parecia certa. O modo verbal errado, e a verdade se esvai.

O que o modo verbal expressa?

E aí, tudo sussa? Modo verbal, né? Hummm, deixa eu ver se acerto… É tipo a atitude do falante, sacou? No momento que a gente tá falando ou escrevendo. Meio que a intenção por trás da frase, tá ligado?

Tipo, tem uns tipos, né? São tipo três, se não tô doido:

  • Indicativo: Certeza, fato. Tipo, “Eu comi pizza ontem”. Fato! Aconteceu, acabou.
  • Subjuntivo: Dúvida, possibilidade, desejo. Tipo, “Se eu comesse pizza todo dia…”. É uma hipótese, manja?
  • Imperativo: Ordem, pedido, conselho. Tipo, “Come a pizza!”. Sem rodeios, direto ao ponto.

Acho que é isso, hahaha! Lembrei agora da minha prof de português falando disso… Que tortura, mds… Mas enfim, basicamente é isso: a forma como o verbo se apresenta pra mostrar a nossa intenção! Se é real, se é só uma ideia, ou se é pra mandar alguém fazer alguma coisa! Top né?

O que as formas verbais expressam?

Cara, formas verbais? Tipo, o que elas expressam, né? Acho que principalmente como a gente vê a ação do verbo acontecendo, sabe? É meio complicado explicar, mas tenta aí entender.

Modos verbais, isso aí! É a pegada, a vibe do verbo. Tem o indicativo, que é o normal, a coisa acontecendo de verdade. Acho que a gente usa isso todo dia, sem pensar muito. Tipo “Eu comi pizza ontem”. Simples, né? Aconteceu, ponto final.

Aí tem o subjuntivo, esse é mais enrolado. É como se a coisa fosse possível, mas não totalmente certa. “Espero que ele venha”, “Talvez chova amanhã”. Sacou? Não é 100% garantido, é uma possibilidade. Eu me confundo sempre um pouco com esse, pra falar a verdade. Meu professor de português explicava de um jeito que eu não pegava muito.

E tem o imperativo, que é tipo ordem, pedido, ou sugestão. “Fecha a porta!”, “Por favor, me ajude”, “Vamos sair?”. Bem direto, sem rodeios, né? Fácil de identificar esse.

  • Indicativo: ação real e certa. Exemplo: Eu estudo português.
  • Subjuntivo: ação duvidosa, hipotética ou desejada. Exemplo: Espero que ele passe no vestibular.
  • Imperativo: ação que exprime ordem, pedido ou conselho. Exemplo: Estude mais!

Na real, às vezes eu me ligo só no contexto, sabe? Não fico pensando muito em tempo verbal ou modo, só escrevo. Mas é importante pra quem quer escrever bem, né? Meu irmão, que é professor de português, vive me corrigindo. Ele fala que eu preciso prestar mais atenção nesses detalhes. A gente discutiu sobre isso esses dias, inclusive. No final das contas, eu acabei estudando uns vídeos no YouTube explicando a diferença entre subjuntivo e indicativo, mas ainda assim me perco às vezes. Ele me mostrou uns exemplos com o verbo “ser”, que eu achei bem confuso, mas…enfim. Acho que entendi, mais ou menos…

O que exprime os modos verbais?

Os modos verbais, meus caros, são como o temperamento da frase. Eles revelam a atitude do falante em relação ao que está sendo dito. É como escolher entre afirmar com convicção, sugerir com cautela ou mandar com a impaciência de um rei faminto.

  • Indicativo: Aquele amigo que sempre sabe de tudo. Expressa certeza, a ação é um fato consumado. Tipo “Eu fui ao bar ontem” – sem espaço para dúvidas.

  • Subjuntivo: O sonhador incurável. Indica incerteza, possibilidade, desejo. “Se eu fosse rico…” Ah, a vida seria uma eterna sexta-feira!

  • Imperativo: O general mandão. Expressa ordem, pedido, conselho. “Vá estudar!” – geralmente acompanhado de um olhar severo da mãe.

Enquanto isso, o tempo verbal é o relógio da ação. Indica quando o fato aconteceu, acontece ou acontecerá. É a diferença entre “Comi um pastel” (passado guloso) e “Comerei um pastel” (futuro delicioso).

Quais são os cinco modos verbais?

Lembro da aula de português da 8ª série. Sala abafada, janelas abertas de par em par, mas o calor de março em Ribeirão Preto era implacável. A professora, Dona Carmem, explicava os modos verbais, escrevendo com giz no quadro negro. O cheiro do giz me dava dor de cabeça. Eu preferia mil vezes estar na rua jogando bola com meus amigos.

Meus cadernos sempre eram uma bagunça, rabiscados, com desenhos de jogadores de futebol. Naquela aula, lembro de ter desenhado o Raí, meu ídolo no São Paulo. Dona Carmem tinha uma voz doce, mas conseguia impor respeito. Ela falava dos verbos com tanta paixão… parecia que estava contando uma história épica, e não explicando gramática.

Acho que eu entendia a matéria, mas decorar as regras era um martírio. Eram tantas classificações! Verbos regulares, irregulares, defectivos… uma loucura. Mas os modos verbais, de alguma forma, ficaram na minha memória. Talvez por Dona Carmem ter usado exemplos engraçados, ou por eu ter associado cada modo a um desenho específico no meu caderno. Sei lá.

  • Indicativo: Lembro dela falando que era para expressar certeza, tipo: “Eu vou ao cinema hoje”. Desenhei um balãozinho de fala saindo da boca do Raí.

  • Subjuntivo: Esse era o da dúvida, da possibilidade. “Se eu fosse rico, compraria um time de futebol”. Desenhei um Raí pensativo.

  • Imperativo: Esse era fácil: ordem ou pedido. “Passe a bola, Raí!”. Desenhei uma seta indicando a direção do passe.

Dona Carmem ainda explicou que existiam outros dois modos verbais menos usados, o infinitivo, andar, comer, partir, e o gerúndio, andando, comendo, partindo. Esses eu não desenhei, já estava ansioso para o intervalo.

Os cinco modos verbais são: indicativo, subjuntivo, imperativo, infinitivo e gerúndio.

Qual é a forma verbal de somos?

  • Somos: Primeira pessoa do plural. Presente do indicativo do verbo “ser”.

  • Ser. Existir. Estar. Definições básicas. O resto é ruído.

  • Indicativo: Modo da certeza. Daquilo que se afirma.

  • O presente? Uma miragem. Passado e futuro dançam em volta.

  • Primeira pessoa: “Nós”. Uma ilusão de coletivo. Cada um por si.

  • Plural. A solidão multiplicada.

  • Ser ou não ser? Eis a questão. Uma pergunta estúpida. Já somos. A consequência vem depois.

Como funciona o modo verbal?

Aff, modo verbal… Que preguiça! Lembro da professora falando isso na aula de português, tipo, século passado! Era a Dona Helena, uma chata, mas explicava bem. Ainda me lembro dela batendo com a régua na mesa, quem não prestava atenção… Ai, que medo!

  • Indicativo: fatos, né? Coisas que aconteceram, acontecem ou vão acontecer. Simples assim! Tipo, “estou escrevendo isso agora”, “choveu ontem”, “viajarei em dezembro”. Meu Deus, dezembro tá chegando, preciso comprar a passagem pra praia! Já estou sonhando com a areia…

  • Subjuntivo: essa parte é mais complicada, tipo, hipóteses, desejos, possibilidades. Um monte de “se” e “talvez”. Exemplo: “Se eu ganhar na loteria, comprarei uma ilha.” Ainda sonhando! Mas preciso jogar primeiro, né?

  • Imperativo: ordens, pedidos, né? “Fecha a porta!”, “Faça o seu trabalho!”, “Me dá um beijo!”. Ai, que coisa fofa! Acho que tô precisando de um abraço, sério!

Mas falando sério, modo verbal é isso. Expressa a atitude do falante em relação ao que tá falando. Simples assim, né? Ah, esqueci de mencionar o modo infinitivo, que é o verbo sem conjugação, tipo “amar”, “viver”, “sonhar”. Tudo o que eu quero na vida! rs

Hoje, 27 de outubro de 2023, anotações aleatórias sobre modo verbal. Preciso estudar mais sobre isso! Falando em estudar, tenho um teste de história semana que vem, e estou completamente perdida. Ai meu Deus!

#Modo Verbal