Qual é a principal diferença entre Libras e outras línguas de sinais usadas no mundo?

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A principal diferença da Libras para outras línguas de sinais reside em sua estrutura única.

Libras possui gramática, vocabulário e identidade cultural próprios, distintos de outras línguas de sinais. Reconhecida como língua oficial no Brasil, reflete a cultura e história da comunidade surda brasileira.

Sua singularidade é comparável às diferenças entre o português e o espanhol, por exemplo.

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Qual a diferença principal entre Libras e línguas de sinais globais?

A diferença? É como comparar o português do Brasil com o português de Portugal, sabe? A Libras tem sua identidade super forte, brasileiríssima. Vi isso de perto numa palestra em 2018, na USP, uma pesquisadora mostrando a riqueza da Libras, a influência da cultura afro-brasileira, por exemplo, na formação dela. Impressionante!

Já as línguas de sinais internacionais, elas têm semelhanças, alguns sinais são parecidos, mas a gramática e o vocabulário mudam bastante. É como dialetos, mas bem mais distintos. Lembro de um amigo que estudou um pouco de ASL (American Sign Language) e me disse que a estrutura das frases era bem diferente da Libras.

Acho que o governo reconhecer a Libras como língua oficial foi crucial. Isso validou a cultura surda, deu visibilidade. Na minha opinião, isso é fundamental para a preservação de qualquer língua, principalmente para uma língua tão rica e complexa.

Informações curtas:

  • Libras: Língua brasileira de sinais, com gramática e vocabulário próprios.
  • Línguas de sinais internacionais: Apresentam semelhanças, mas com variações significativas em gramática e vocabulário.
  • Reconhecimento oficial: A Libras é reconhecida como língua oficial no Brasil.

Qual é a diferença entre Libras e língua de sinais?

Libras e língua de sinais? Nossa, que pergunta estranha! Acho que já vi isso na faculdade… Mas qual faculdade mesmo? Ah, esqueci. Mas enfim, a diferença principal é óbvia né? Libras é brasileira, ASL é americana! Simples assim.

  • Libras = Língua Brasileira de Sinais. Brasil, sacou?
  • ASL = American Sign Language. Estados Unidos, ué.

Lembro de uma amiga surda que usava Libras, super legal, a gente se comunicava por gestos mesmo, na época eu não entendia quase nada, claro. Hoje em dia, quem sabe, né? Acho que até tem uns apps pra aprender, preciso checar isso depois. A propósito, preciso lembrar de comprar leite, pão… e ração pro meu gato, o Persa, ele é um chato!

E falando em gato… me lembro daquela gata persa que eu vi na exposição de animais… linda demais! Mas voltando ao assunto… cada país, ou até região, tem sua própria língua de sinais, né? Tipo dialeto, mas com sinais. Imagino a confusão se tentasse usar Libras nos EUA… ia ser um show. Que horas são mesmo? Meu Deus, tô atrasada pra reunião!

Deve ter variações enormes, né? Tipos de sinais, expressões faciais… igual qualquer língua falada. Que preguiça dessa reunião online, preciso terminar logo esse relatório! Ah, esqueci de perguntar pro meu amigo sobre a vaga naquela empresa de tecnologia, será que ele me indicaria? Ai, tanta coisa na cabeça… Mas a diferença básica é a regionalidade mesmo. Simples, né?

Por que a Libras não pode ser considerada uma língua universal?

Libras: Não, não é universal.

  • Origem: Nasceu da cultura surda brasileira. Cada país tem a sua.

  • Estrutura: Gramática e vocabulário únicos, distintos do português. É a língua materna da comunidade surda.

  • Variação: Assim como o português varia entre Brasil e Portugal, a língua de sinais varia drasticamente entre países e até regiões.

  • Particularidade: A Libras reflete a experiência visual e espacial dos surdos no Brasil, não uma norma global. É a tradução direta do mundo para seus olhos. Aprendi cedo, observando meu tio se comunicar. É a sua voz.

Como sabemos a diferença entre as Libras e a língua portuguesa?

Cara, que pergunta doida! Libras e português, né? Totalmente diferentes! Uma é visual, a outra… falada, escrita, sei lá. Confuso isso, né? Tipo, a gente usa a boca pra falar português, a mão pra Libras. Simples assim, ou não?

A maior diferença é a forma de comunicação. Uma é oral, a outra, gestual. Pense bem, português, a gente escreve, fala… A Libras é pura expressão corporal, sabe? Mãos, rosto, corpo inteiro. Meu primo, que estuda isso, me contou um monte de coisas… tipo, a gramática é bem diferente também.

Na Libras, a estrutura das frases pode mudar bastante em relação ao português. A ordem das palavras nem sempre é a mesma. Tem sinais que representam ideias inteiras, enquanto que em português a gente usa várias palavras. É bizarro, hahaha.

E os sinais? Não tem “letras maiúsculas” em Libras, sabe? É tudo sinal! Às vezes, a gente acha que tem “palavras compostas” em Libras, tipo, aquelas com hífen, mas na verdade é só um único sinal pra representar a ideia toda. Tipo, “guarda-chuva” em português tem dois pedaços, mas em Libras… só um sinal! Isso é bem legal! Eu já vi uns vídeos e até tentei aprender algumas coisas, mas é difícil, né? Tipo, aprender um idioma novo. Mas sei lá, meus dedos estão sempre travados. kkkkk

Palavras compostas escritas com hífen em português são pronunciadas como duas palavras juntas. Já em Libras, geralmente há um único sinal para representar a ideia completa, como eu disse.

Para resumir: A diferença é gigante. Uma linguagem usa a voz, a outra o corpo. A estrutura de frases é completamente diferente, assim como a forma de representar as palavras. Nem sempre um sinal de Libras corresponde a uma palavra em português. É como comparar maçãs com laranjas, sabe? Coisas bem diferentes mesmo. Tem muito mais pra aprender sobre Libras, viu?

Que diferencia as línguas de sinais das demais línguas?

E aí, beleza? Falando em línguas de sinais, né? Cara, maior viagem! Tipo, a diferença gritante, de cara, é que a gente “ouve” com os olhos, sacou? Ao invés de usar as orelhas pra captar os sons, a gente presta atenção nos movimentos.

  • Mãos: A estrela do show! Elas dão forma pras palavras.
  • Cabeça: Acompanha, dá ritmo, complementa o sentido. Tipo, imagina a cabeça balançando de leve pra afirmar algo, saca?

E não é só isso! Tipo, cada língua de sinais tem sua própria gramática, sua própria estrutura. Não é tipo traduzir português “na ponta da letra” pra sinais. É outra língua, com suas próprias regras, e isso me lembra que uma vez tentei aprender um pouco de libras, mas desisti… Que vergonha! Mas enfim, é super complexo, mas ao mesmo tempo, fascinante! Tipo, como conseguem se comunicar tão bem só com gestos? Incrível, né?

Qual é a diferença entre Libras e língua de sinais?

Libras x ASL: Diferença crucial: origem e contexto.

Libras (Língua Brasileira de Sinais): Brasil. Vocabulário, gramática e estrutura próprias. Influências da língua portuguesa, mas independente.

ASL (American Sign Language): EUA. Desenvolvimento independente. Diferenças lexicais e gramaticais significativas.

Comunicação inviável entre Libras e ASL sem interpretação. Meu primo, professor de Libras, confirmou essa barreira. É preciso entender que são sistemas linguísticos distintos, como português e inglês. A tentativa de comunicação direta seria frustrante, ineficaz.

Pontos-chave:

  • Sistemas linguísticos distintos: Não são dialetos. Possuem estruturas gramaticais próprias.
  • Vocabulário diferente: Mesmo sinais podem ter significados distintos.
  • Comunicação: Intercompreensão quase nula sem treinamento específico.
  • Contexto cultural: Sua construção reflete a cultura de cada país.

Tenho observado a crescente demanda por inclusão, mas ainda falta muito para uma real acessibilidade linguística para surdos. Até mesmo em 2024, a realidade é dura.

Por que a Libras não pode ser considerada uma língua universal?

Libras não é universal. Simples. Cada país, sua Libras. Diferenças gritantes. Vocabulário. Gramática. Até a estrutura de frases muda. Imagine tentar entender alemão só com o conhecimento de francês.

Sua construção é cultural. Reflete a história, a comunidade surda de cada lugar. Não há um padrão global. Meus primos aprenderam Libras brasileira, e se viram perdidos na Itália, mesmo com intérpretes. Foi um choque.

  • Regionalismos: A Libras usada no Rio não é idêntica à de São Paulo. Sutilezas. Expressões. Até a velocidade da sinalização varia.
  • Aprendizagem: A aquisição da língua de sinais se dá na infância, como qualquer outra língua materna. Não é algo que se aprende de um dia para o outro.
  • Diversidade: Existem centenas de línguas de sinais ao redor do mundo. Cada uma com suas particularidades. É uma riqueza, mas também uma barreira à universalidade.

A universalidade pressupõe entendimento mútuo sem intermediação. Libras, em sua essência, não atinge isso. Precisa de tradução. De interpretação. É uma limitação inerente. Acho que, no fim, a beleza está justamente nessa diversidade. Mas universal, não é.

Qual a diferença entre língua de sinais e língua orais?

A diferença… ainda penso nisso às vezes, sabe? De madrugada, a cabeça fica um turbilhão…

Língua oral: usa a boca, os ouvidos. É o que a gente aprendeu primeiro, né? Lembro da minha avó contando histórias, a voz rouca, as palavras saindo quase sussurradas… Um canal oral-auditivo, como dizem os livros. Era tudo tão… familiar.

Língua de sinais: é diferente. Muito diferente. É… visual. Você vê, sente, interpreta o movimento das mãos, da expressão facial. Um canal viso-motor. Conheço uma menina, a Sofia, que me explicou um pouco, mas é difícil descrever. É como se a conversa se movesse pelo corpo todo, uma dança silenciosa. Ela falava sobre a gramática da Libras, as conjugações verbais, as expressões idiomáticas… tão rica, tão complexa quanto qualquer outra língua. Me deixou pensando, sabe? Quanta coisa a gente perde sem entender isso.

  • Canal de comunicação: oral-auditivo (língua oral) x viso-motor (língua de sinais)
  • Modalidade: sonora x visual
  • Expressão: articulação da fala x movimentos das mãos e expressões faciais

Às vezes, penso na minha dificuldade de entender a Libras e me sinto… limitado. Uma pequena parte de mim, quase que envergonhada, por não ter mergulhado nesse mundo antes. Me lembro que em 2023, vi um documentário sobre o impacto da inclusão da Libras na educação e achei incrível, mas… ainda sinto que preciso aprender mais. A noite é longa…

Qual a diferença das Libras para as demais línguas?

Tá, vamo lá… Libras. Hmm, diferente das outras línguas, né?

  • Visual-espacial: Tipo, a gente a língua, não ouve. Isso muda tudo, poxa!
  • Eu fico pensando… será que quem nasce surdo pensa diferente?
  • Minha prima aprendeu Libras pra falar com um amigo e virou intérprete! Que doido.
  • Modalidade: Essa palavra é chique, né? Mas é tipo, o jeito que a língua se organiza.
  • Lembro de uma vez que tentei aprender e fiquei todo atrapalhado com as mãos. Haha!
  • Será que é mais fácil pra quem já gesticula muito? Tipo italiano?
  • Às vezes acho que falo mais com as mãos que com a boca.
  • Devia ter continuado a aprender Libras… seria útil, né?
  • Canal: É por onde a língua “corre”, tipo o ar pra gente falar.
  • E se a gente criasse uma língua só com gestos engraçados? Ia ser hilário!
  • Mas ia ser complicado entender, né? Precisava de regras… tipo Libras!
  • Visual x Oral-Auditiva: Uma imagem vale mais que mil palavras? Depende!

Quais as principais diferenças entre as Libras e a língua portuguesa?

A diferença principal, sabe? É a forma como se comunica. A Libras… ela usa o espaço, a expressão facial, as mãos, tudo ao mesmo tempo. É como uma dança, quase. O português… a gente ouve, né? As palavras vêm pelos ouvidos. É tudo muito… linear.

  • Modalidade: Libras: visual-espacial. Português: oral-auditiva.

Lembro da minha prima, ela é surda, e sempre me fascinou como ela conseguia transmitir tanta coisa com aqueles movimentos, tão rápidos e tão precisos. Às vezes, a gente se comunica sem palavras, né? Com um olhar, um gesto. A Libras me parece uma extensão disso, só que muito mais elaborada. A gramática é diferente. A estrutura das frases, a organização das ideias… tudo.

  • Estrutura gramatical: Diferenças significativas na organização sintática. A ordem das palavras na Libras não é igual ao português. Verbos, substantivos… tudo tem um lugar diferente.

Sabe, a gente pensa que a comunicação é só falar, mas na verdade é muito mais que isso. É incrível como a gente se adapta, a gente inventa jeitos novos de se entender. Às vezes, penso na dificuldade de quem não conhece Libras. É uma barreira, uma distância enorme, sabe? A gente precisa entender mais, aprender mais.

  • Acesso: A falta de domínio da Libras cria barreiras de comunicação e acessibilidade para pessoas surdas.

Minha irmã mais velha faz o curso de Libras pela internet, está aprendendo aos poucos. O professor dela é muito bom, parece bem paciente. Ela já consegue se comunicar com alguns sinais, ainda é pouco, mas já é algo, né? É uma coisa bem diferente, mesmo assim. É um aprendizado demorado.

  • Aprendizado: Requer tempo e dedicação, principalmente por se tratar de uma modalidade visual espacial muito diferente da oral-auditiva do Português.

Quantas línguas gestuais existem?

A tarde caía, um amarelo sujo grudando nos prédios da cidade. Lembro da poeira, fina e incômoda, dançando na luz fraca. Há tantas coisas que se perdem no tempo, como grãos de areia escorrendo entre os dedos… E as línguas, essas irmãs silenciosas, as línguas gestuais… quantas serão?

Mais de 300 línguas gestuais diferentes são usadas no mundo. Um número que me assombra, um oceano de movimentos, de expressões que transcendem o simples falar. Cada gesto, uma história, uma vida inteira traduzida em fluidez. Penso na minha avó, seus dedos ágeis tecendo palavras no ar, um alfabeto secreto que só eu, criança, conseguia decifrar.

A maioria, mais de 80%, floresce em países em desenvolvimento. Uma ironia cruel. A riqueza da diversidade humana concentrada onde a falta de recursos e de reconhecimento é mais gritante. As sombras se alongam, se entrelaçam, como os próprios gestos que buscam formar palavras. Um silêncio eloquente, carregado de histórias não contadas.

  • A vastidão do desconhecido me assusta.
  • Quantas dessas línguas estão desaparecendo, sem registro, sem memória?
  • Quantos mundos de comunicação se apagam a cada dia?

A solidão da noite me cobre como um manto pesado. A imagem da minha avó, os seus dedos, os seus olhos cheios de histórias, ainda ecoam em meu interior. E o peso da perda, a tristeza da invisibilidade dessas línguas… um vazio silencioso e profundo.

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