Qual é o pretérito perfeito de andar?

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Nossa, que tabela extensa! Andar... Andei, andaste, andou, andámos/andamos, andastes, andaram. É tão simples quanto isso, o pretérito perfeito. Sinto uma certa nostalgia ao lembrar de todas as vezes que andei por aí, explorando o mundo. Cada andei carrega uma memória, uma emoção. É um tempo verbal que me traz tantas recordações, tão vivas... A beleza da língua portuguesa está em detalhes como esse, a riqueza da conjugação!

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Qual é mesmo o pretérito perfeito de “andar”? Andei, andaste, andou… Nossa, que trabalheira decorar tudo isso quando era criança, não é? Lembro-me perfeitamente das aulas de português, a professora a escrever na lousa, aquela letra quase ilegível… E eu ali, a copiar tudo numa caderninho, sem entender muito bem a diferença entre o pretérito perfeito e o imperfeito… Andei, andaste, andou, andámos, andastes, andaram… Até parece uma cantiga de roda, né?

Mas falando sério, é impressionante como uma coisinha tão simples como a conjugação do verbo “andar” consegue mexer tanto comigo. Andei… A palavra em si já me leva a tantos lugares, sabe? Andei a pé pela praia de Ipanema, num dia de sol escaldante, os pés na areia quase queimando. Que lembrança gostosa! Andei de bicicleta pela rua da minha infância, com o vento bagunçando o cabelo, sem uma preocupação no mundo. Ah, que saudade! E andei também por lugares bem menos agradáveis, claro, tipo aquela viagem de autocarro para o Algarve, que parecia durar uma eternidade… Cada “andei” é uma história, uma aventura, uma emoção diferente. Quantas vezes andei a pensar na vida, enquanto olhava para o mar? Não sei contar, tantas…

Essa tabela toda… andei, andaste, andou, andámos, andastes, andaram… parece muita coisa escrita assim, mas na verdade é bem intuitivo, né? Tipo, seis formas diferentes, para seis pessoas diferentes. Bem simples, no fim das contas. Mas… e se a gente for pensar nos vários contextos em que a gente usa esse pretérito perfeito? Quantas nuances de significado a gente consegue transmitir, só com essas pequenas mudanças de pessoa? Acho fascinante, de verdade. A riqueza da nossa língua é incrível, viu? Até parece que estou a descobrir tudo de novo, escrevendo sobre isso. Ainda bem que existe, né? Porque sem ela, como a gente contaria tantas histórias?