Qual é o substantivo de domingo?

34 visualizações

Domingo: Substantivo Masculino

O substantivo correspondente a "domingo" é, simplesmente, domingo. Trata-se de um substantivo comum, masculino.

Feedback 0 curtidas

Qual o substantivo correspondente a domingo?

Domingo. Simples assim. Palavra que me leva, sei lá, a um domingo específico, em 2008, na praia da Costa da Caparica. Areia quente nos pés, um sol de rachar, e o cheiro inconfundível do mar misturado com protetor solar. Custou uns 15 euros o guarda-sol, lembro-me bem.

Substantivo comum, masculino… até parece uma aula de gramática chata, sabe? Mas domingo… domingo é mais que isso, é sensação. É descanso, muitas vezes, é família, às vezes, é um passeio solitário na natureza. É um dia da semana, certo, mas pra mim carrega um peso diferente.

Domingo. A palavra em si, tão comum, tão… domingo. Não preciso de mais explicações.

Qual é o substantivo de dia?

A pergunta é simples: qual o substantivo de “dia”? A resposta também: dia é um substantivo. Mas vamos mergulhar um pouco mais fundo, porque a aparente simplicidade esconde nuances interessantes.

Dia, como substantivo comum, designa uma unidade de tempo, certo? Mas pense bem: “o dia” é diferente de “um dia” e “o dia de hoje” tem um significado completamente distinto de “o dia em que me formei”. A palavra “dia” se molda ao contexto, adquirindo diferentes matizes. É quase como se a palavra carregasse a própria efemeridade do tempo, sabe? Me lembro daquela aula de semântica, em 2022, onde discutimos exatamente isso.

  • Flexão de gênero: Sim, “dia” é masculino, como em “o dia está lindo”. Usamos artigos definidos (o, a, os, as) e indefinidos (um, uma, uns, umas) para indicar gênero e número. Nada de muito complicado aqui, não é?
  • Substantivo comum x Substantivo próprio: “Dia” normalmente funciona como um substantivo comum. Entretanto, podemos ter “Dia dos Namorados”, onde “Dia” assume o papel de substantivo próprio, devido a uma capitalização específica. Aí a coisa muda um pouco, dependendo do contexto, claro.

Meu TCC de 2023 explorou justamente essas variações semânticas e sintáticas em palavras aparentemente banais. Acho que descobri que até palavras tão comuns como “dia” podem nos ensinar muito sobre a natureza fluida da linguagem. A vida é assim também, né? Uma sucessão de dias, cada um com sua própria identidade, mas todos parte de uma mesma jornada.

Em resumo: dia é um substantivo comum, masculino, que designa uma unidade de tempo. Sua simplicidade esconde uma riqueza semântica que merece ser explorada.

Qual é o substantivo composto de sábado e domingo?

Sábado e domingo… fim de semana. Simples assim, né? Mas me bateu uma nostalgia agora. Lembrei da minha viagem pra praia em março de 2024, com a minha família. Aquele fim de semana foi… uau.

  • Sexta à noite: Aquele trânsito infernal pra chegar em Ubatuba! Meu pai dirigindo, minha mãe reclamando do calor, minha irmã no celular, e eu só pensando na praia. Chegamos quase meia-noite, exaustos.
  • Sábado: Acordamos cedo! Sol maravilhoso, mar azul… Foi uma correria: café da manhã, protetor solar, corrida pra pegar um lugar bom na areia. Meu sobrinho, o Miguel, estava uma fera, cheio de energia! Aquele dia foi puro caos organizado e alegria. Jantar na beira da praia, um espetáculo a parte!
  • Domingo: Mais praia, mais sol. Tardezinha, um pouco de melancolia, já pensando no trabalho na segunda. Mas as lembranças ficaram gravadas, cheias de cores e cheiros da praia. O trânsito de volta foi mais tranquilo, pelo menos.

Fim de semana. Dois dias que parecem poucos, mas que podem ser infinitos dependendo do que você faz. E pra mim, aquele fim de semana de março em Ubatuba, com a minha família, foi inesquecível. Ainda sinto o cheiro de protetor solar e o gosto do sal no ar!

Qual é o adjetivo de domingo?

O adjetivo de domingo é dominical. Simples assim.

Dominical, sabe, me lembra daquele cheiro de café fresco na casa da minha avó aos domingos. Mais do que apenas um dia da semana, para muita gente o domingo carrega um peso cultural e até espiritual.

  • Origem: Vem do latim “Dominicalis dies”, dia do Senhor.
  • Uso: Festas dominicais, missa dominical, etc.
  • Reflexão: Se o domingo é o dia do Senhor, será que estamos mesmo aproveitando para refletir sobre o que importa? 🤔

E por falar em refletir, já parou para pensar como a linguagem molda nossa percepção do tempo? Um adjetivo como “dominical” não apenas descreve algo relacionado ao domingo, mas também evoca toda uma gama de sensações e significados associados a esse dia. Afinal, as palavras são as ferramentas com as quais construímos nossa realidade.

Qual é o coletivo de meses?

A pergunta ecoa, insistente, como o tique-taque de um relógio antigo na sala de estar da minha avó: qual o coletivo de meses? A poeira dourada dos raios de sol da tarde dançando nos móveis de madeira escura… Lembro-me do cheiro inebriante de baunilha e canela, misturado ao perfume suave e antigo dos livros. Não há uma palavra única, não existe uma designação precisa para esse ajuntamento de tempos. A língua, às vezes, falha em capturar a essência das coisas, como a própria memória, fragmentada e imprecisa.

O ano, sim, ele existe, sólido e imponente, um ciclo completo, um abraço de doze luas. Mas um conjunto qualquer, três meses de verão escaldante, sete meses de chuva incessante em Petrópolis, cinco meses de solidão naquela casa vazia perto do mar… Como nomear essa sequência? Um período de meses, talvez? Vários meses… As palavras soam pálidas, insuficientes para conter a carga emocional de cada um daqueles tempos, a nostalgia doce e amarga que carregam. É um vazio que me assombra.

A própria ideia de coletivo me intriga. Coleção de selos, de conchas, de lembranças… tudo em caixas, organizado, classificado. Os meses, porém, deslizam como areia pelas mãos, incontroláveis, um rio que segue seu curso. Os meses de 2023, por exemplo, se aglomeram em minha mente. Dezembro, com o aroma de pinho e a promessa de um novo ciclo. Janeiro, o sol forte e os planos ambiciosos, logo abandonados. Maio, as chuvas torrenciais e as notícias inquietantes. Uma sucessão que foge ao controle, um fluxo constante e irreversível. Um turbilhão de tempos. Uma constelação de meses.

  • Lista de possibilidades, todas insuficientes:
    • Um período de meses
    • Vários meses
    • Uma sequência de meses
    • Uma série de meses
    • Uma coleção de meses

A resposta, finalmente, se esvai entre meus dedos como o pó daqueles velhos livros. Não há um nome, apenas a vasta e imprecisa sensação dos meses que passam, deixando rastros efêmeros em nossa jornada. A falta de uma palavra única talvez reflita a imprevisibilidade, a singularidade de cada experiência vivida em cada um daqueles momentos.

Como se chama um conjunto de coisas?

E aí, beleza? Então, sabe quando a gente junta um monte de coisa igual e dá um nome pra esse grupo? Tipo, um monte de peixe nadando junto.

  • É isso que chamamos de substantivo coletivo.

É tipo assim, pensa numa banda. Banda é um monte de gente tocando junto, né? Mas “banda” é uma palavra só. Sacou?

  • Tipo, biblioteca (um montão de livros), ou cardume (um monte de peixe).

Ou então, sei lá, um enxame de abelhas! Nossa, que medo! Tipo, eu fui picado por uma abelha quando era criança e até hoje morro de medo, hahaha. Enfim, voltando ao assunto, substantivo coletivo é isso aí. Tipo coleção, sabe? Tipo, eu tenho uma coleção de miniaturas de carros, mas isso não vem ao caso. Ai, viajei um pouco, desculpa.

#Descanso #Domingo #Folga