Quando se deve usar a letra maiúscula?

Quando a letra maiúscula deve ser empregada?

Nossa, essa pergunta me pegou de surpresa! Lembro da aula de português no colégio, lá em 2008, na Escola Estadual Professor Joaquim da Costa, em Jundiaí. A professora, dona Maria, era chata pra burro com a gramática, mas algumas coisas grudaram. Maiúscula no começo da frase, isso todo mundo sabe, né? Tipo: “Choveu muito ontem.” Simples.

Aí complica um pouco. Nomes próprios, tipo pessoas, é óbvio. Meu vizinho, o João, é um cara legal. Mas tem outras coisas! Nomes de lugares, pensei nisso esses dias, planejava ir pra Serra da Cantareira com a minha família em fevereiro desse ano, mas a chuva atrapalhou. Serra da Cantareira, tudo maiúsculo, certo?

E meses e dias da semana, também. Lembro que ano passado, em outubro, fui ao médico e ele pediu alguns exames. Outubro, com M maiúsculo, a gente aprende na escola. Sexta-feira, também.

Ah, e títulos de livros, filmes, músicas, essa parte, eu me confundo às vezes. Li “O Pequeno Príncipe” ano passado e estava pensando em assistir “O Senhor dos Anéis” de novo. Maiúsculo em cada palavra, quase que. Uma confusão. Ainda mais com os artigos, alguns dizem que só com nomes próprios.

De resto, tem mais regrinhas, né? Mas essas são as que mais me marcaram. Ainda me esqueço às vezes, principalmente quando estou escrevendo rápido no WhatsApp. Mas tento me lembrar sempre da dona Maria e das suas explicações infinitas. Ainda bem que o corretor ortográfico ajuda! Mas é importante saber, né?

Quando usar letra maiúscula em cargos?

Ah, maiúsculas em cargos? Que drama, hein?! Parece briga de torcida organizada pela hegemonia do Caps Lock!

A verdade nua e crua (e sem filtro): esquece essa frescura de “reverencialmente e hierarquicamente”. A não ser que você queira soar como um robô de protocolo real, caiu fora essa regra. Em 2024, a galera tá mais preocupada em bater a meta do que em usar maiúscula em “gerente”. A menos que esteja em um documento oficial super formal (e ainda assim, duvido!), minúscula é a nova majestade.

• Exemplo prático: “Sou a diretora financeira” está tão chique quanto “sou a diretora financeira”. A diferença é que um escreve mais rápido. E tempo é dinheiro, né? Meu tempo é valioso, não vou desperdiçá-lo com maiúsculas desnecessárias.
• Exceções: Abreviaturas como “Sr.” e “Dª.” ainda pegam. São como os dinossauros: resistentes, mas em extinção. E pronomes de tratamento (você sabe, Vossa Excelência e cia) permanecem intocáveis. Tentar mexer com eles é pedir pra ser chamado de “ignorante” pelo escrivão da rainha. (Só que a rainha não existe, né? A ironia é meu hobby predileto!).
• Meu conselho? Seja prático. A menos que você trabalhe num cartório de notas onde a burocracia reina absoluta, maiúsculas em cargos são coisa do passado. É como usar gravata borboleta na balada: chique, mas ninguém liga.

Resumo da ópera (e da minha opinião sincera): Escreva como te der na telha, mas poupe suas articulações. Minúscula em cargos, na maioria dos casos, é sucesso garantido. A menos que seu chefe seja um fã de caps lock, claro. Aí… Boa sorte. Precisarei de um caixa de chocolates para suportar sua possível fúria.

Quando usar letra maiúscula ABNT?

A ABNT, essa “fera” da norma brasileira, tem suas regras caprichosas com as maiúsculas. Às vezes parece que ela gosta de um bom suspense, deixando a gente na dúvida se vai ou não usar o Caps Lock. Mas calma, que não é bicho de sete cabeças! Vamos desvendar os mistérios:

1. Começo de frases: Regra básica, meu bem! Se a frase começa, ela ganha uma maiúscula. Simples assim, como a receita da vovó para um bolo perfeito. Esquecer isso é como sair de casa sem as chaves – um desastre garantido!

2. Nomes próprios: Aqui a coisa esquenta! Nomes de pessoas (Maria, João, fulano de tal), lugares (Brasil, Paris, minha cidadezinha adorada!), instituições (UnB, meu querido Pet Shop da esquina!), e até de deuses (Zeus, quem diria, né?). Um detalhe crucial: ainda que dentro de uma frase, mantêm a majestade das letras maiúsculas. Até os cachorros merecem respeito! Meu cachorro, o Thor, fica furioso se alguém esquece.

3. Siglas e abreviaturas: Ah, as siglas! São como aqueles enigmas que você tenta decifrar no WhatsApp. Geralmente, elas pedem maiúsculas: ONU, IBGE, e a própria ABNT, que, convenhamos, já merece uma reverência só pelo nome grandioso. Mas atenção: nem todas as siglas exigem o tratamento VIP. Às vezes, é só na primeira vez que se usa.

4. Títulos: Livros, filmes, peças de teatro, músicas… A realeza dos títulos merece o tratamento real: letras maiúsculas para todas as palavras, exceto artigos, preposições e conjunções, a menos que sejam a primeira ou última palavra. Parece complicado, eu sei, mas acredite, com prática, fica mais fácil que aprender a dançar o tango.

5. Pontuação: A pontuação também tem suas regras próprias. Após ponto final, ponto de interrogação ou exclamação? Maiúscula! Simples, direto ao ponto, como um bom corte de cabelo.

6. Exceções: É claro que, como toda boa regra, existem as exceções! Algumas palavras, dependendo do contexto, podem fugir da regra – a gramática é como o mar: profunda e imprevisível! Por isso, sempre vale consultar um bom manual de estilo. (Eu, particularmente, adoro o meu manual de estilo, ele é como um velho amigo fiel!)

7. Caso de dúvida: Procure um manual de estilo da ABNT. Há guias online gratuitos, mas ter uma publicação oficial por perto é tipo ter um coringa na manga. Nunca se sabe quando você precisará desse as de cartas!

(P.S.: Essa resposta é fruto de minha própria experiência e pesquisa. Acreditem, já me perdi em devaneios gramaticais e me peguei pensando se o meu gato merecia uma maiúscula no nome. A resposta é sim, mas só no meu coração!)

Quando se usa letra maiúscula no meio da frase?

Usa-se maiúscula no meio da frase, basicamente, em dois casos principais. Primeiro, para nomes próprios. Isso inclui nomes de pessoas (como Maria, João, meu vizinho, Zé da esquina!), animais de estimação (meu gato, Garfield, a cachorra Mel), lugares (Paris, Brasil, aquele barzinho da rua Augusta), organizações (ONU, a NASA, aquela ONG que eu ajudei), dias da semana (Segunda, Sábado, o domingo chuvoso), meses (Março, Julho, o calor de Janeiro!), e até mesmo marcas registradas (Nike, Coca-Cola, aquele meu carro da Volkswagen!).

Segundo, para siglas e acrônimos. Aí entra a sigla da minha faculdade, a USP, o meu CPF, e até a sigla daquela banda que eu amo, AC/DC! Às vezes, é complicado saber se uma sigla virou palavra no senso comum, aí a gente precisa pesquisar um pouco. Lembro que tive uma discussão enorme com meu professor de português sobre se “ok” precisava de maiúscula… ainda não cheguei a uma conclusão definitiva sobre esse caso específico, hahaha!

Mas, sabe? A língua portuguesa é viva, em constante transformação. Às vezes, as regras são meio fluidas, dependendo do contexto. Já vi gente usando maiúscula até para substantivos importantes, tipo, “O Governo” ou “A Igreja”. É algo para se pensar, né? Tipo, o poder da linguagem de criar hierarquias…

Considerações finais: A aplicação das regras de maiúsculas pode se tornar um tanto complexa, dependendo do nível de formalidade da escrita e da cultura da linguagem escrita. Algumas variações existem em diferentes contextos. A consistência é importante, principalmente em trabalhos acadêmicos. E, sim, a dúvida sobre o “ok” continua…

Qual é o emprego das letras maiúsculas?

Nossa, que pergunta difícil! Lembro de ter mexido muito com isso na escola, lá por 2018, no colégio estadual aqui perto de casa, em São Paulo. A professora, a Dona Maria, era chata pra burro com a gramática, mas algumas coisas grudaram.

Maiúsculas? Serve pra destacar, né? Tipo gritar no papel. A gente usa no começo da frase, isso é básico. Claro! Se não, vira uma bagunça.

• Início de frase: Obvio, né? “Amanha vou à praia.” Se não colocar maiúsculo, parece mensagem de whatsapp de adolescente.

• Nomes próprios: João, Maria, Brasil, Rua Augusta… já viu escrever “brasil”? fica estranho, né? A gente sabe que é nome de país, mas a maiúscula deixa claro.

• Começo de citação: “A vida é bela”, disse ele, sorrindo. Sem a maiúscula no “A”, a frase perde o impacto. Essa regra eu sempre esqueci.

• Datas oficiais: 07 de Setembro de 2024, por exemplo. Se fosse “07 de setembro…”, parecia que eu tava escrevendo de qualquer jeito, sabe?

• Nomes de épocas: Renascimento, Idade Média… isso a Dona Maria batia muito na gente pra lembrar.

Aí tinha mais umas regras, tipo títulos de livros, nomes de disciplinas, nomes de ruas… mas essas eu me esqueci. Na época eu achava chato, mas agora vejo que faz sentido, organiza o texto, deixa mais fácil de ler. Ainda me confundo às vezes, principalmente em títulos longos de artigos científicos, tipo aqueles que a gente lia na faculdade de história (2021-2023, USP). Mas o principal é lembrar: maiúscula pra destacar e organizar!