Quantas conclusões pode ter um argumento?

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Um argumento se estrutura com diversas premissas, mas apresenta apenas uma conclusão principal. Essa conclusão é o ponto central defendido pelas premissas no argumento.

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Quantas conclusões diferentes um argumento pode apresentar em uma análise lógica?

Na real, um argumento, sabe, daqueles que a gente usa pra defender uma ideia, só pode ter uma conclusão final. É tipo um funil, várias coisas levando pra um ponto só.

Lembro de uma vez, tentando convencer meus pais a me deixarem ir para aquele show da banda X em 2010, usei mil argumentos: “Todo mundo vai”, “É uma oportunidade única”, “Eu prometo tirar boas notas”. No fim, a conclusão era uma só: “Deixem-me ir, por favor!”. Não dava para ter duas conclusões tipo “Me deixem ir e me deem 50 euros”, percebe?

É que tipo, a gente pode ter um monte de razões para acreditar em algo, mas a ideia final que a gente quer passar é única. Senão, vira uma bagunça, né? Confunde todo mundo. É como se a gente estivesse tentando vender dois produtos diferentes com a mesma propaganda. Não cola.

Informações curtas:

  • Conclusões por argumento: Um
  • Número de premissas: Uma ou mais
  • Função das premissas: Sustentar a conclusão
  • Objetivo do argumento: Justificar uma proposição.

Quais são as partes que pressupõem o texto argumentativo?

Ah, o texto argumentativo! É como um bom vinho: precisa de corpo, aroma e um toque final que deixe o interlocutor a pensar. Charaudeau, esse mestre da oratória, destilou a essência da argumentação em quatro goles:

  • Proposta: É a isca, o convite para o debate. É como perguntar “Quem quer um café?” antes de começar a divagar sobre os problemas do mundo.

  • Tese: É a espinha dorsal do argumento. A sua opinião, defendida com unhas e dentes. Tipo insistir que o melhor jeito de comer pizza é com as mãos, mesmo que te olhem torto.

  • Persuasão: Aqui entra a mágica! É usar dados, exemplos e até umas pitadas de emoção para convencer o outro de que você tem razão. Uma arte sutil, como convencer seu gato a tomar banho.

  • Concessão: A cereja do bolo! Reconhecer um ponto válido do oponente, para depois mostrar, com um sorriso no canto da boca, porque você ainda está certo. É como admitir que a lasanha da sua avó é boa, mas a sua receita de bolo de chocolate… Ah, essa é imbatível.

E por trás dessa estrutura toda, existe a intenção de mudar a cabeça de alguém – ou pelo menos fazê-lo pensar um pouco mais sobre o assunto. Afinal, a vida seria muito chata se todos concordassem o tempo todo, não acha?

#Argumento #Conclusões #Lógica