Como saber se é bipolaridade ou borderline?

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Diferenciar bipolaridade de borderline requer avaliação profissional. A intensidade e a duração dos sintomas são cruciais.

  • Bipolaridade: Pode apresentar hipomania (mudanças de humor mais sutis) ou mania (alterações acentuadas).

  • Borderline: Caracteriza-se por instabilidade emocional intensa e dificuldade significativa na regulação emocional. Reações desproporcionais são comuns.

Somente um diagnóstico médico especializado pode determinar o quadro corretamente.

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Bipolaridade ou Borderline? Como diferenciar?

Sei lá, essa coisa de diferenciar borderline de bipolar só de olhar, me parece complicado. Uma amiga minha, a gente se conheceu em Floripa, em 2018, tava achando que era bipolar, tipo, só a parte “feliz” da coisa. Mas aí depois de um tempo, vendo ela ter umas crises de raiva, tipo, explodir por nada, o psiquiatra dela disse que era borderline.

Acho que o “sentir demais” pode ser os dois, né? Difícil mesmo. Ela gastava horrores, tipo, torrava a grana com qualquer coisa, sei lá, umas bijuterias na feirinha de Canasvieiras, coisas assim. Me lembro que uma vez ela gastou tipo uns 300 reais num colar de conchas, parecia meio impulsivo.

Borderline, pelo que entendi, é mais essa coisa da intensidade, uma hora tá amando, outra odiando. Bipolar parece que é mais pra cima e pra baixo no humor, tipo, dias ou semanas inteiras, não sei.

Diferenças entre TAB e Borderline: Intensidade emocional (Borderline) e oscilações de humor (TAB). Impulsividade pode estar presente em ambos os casos. Diagnóstico diferencial requer avaliação profissional. Mudanças sutis de humor: Pode ser TAB (hipomania). Reações emocionais intensas: Pode ser Borderline.

Como saber se tenho transtorno bipolar ou borderline?

Meu Deus, que inferno foi tentar descobrir se eu tinha transtorno bipolar ou borderline! Começou em 2023, tipo, março. Estava num buraco negro, chorava o dia inteiro, depois subia em uma montanha russa emocional, rindo alto por nada, uma hora depois me sentindo completamente vazia. Isso durou umas duas semanas, intensamente. Aí vinha o esgotamento total, uma preguiça insuportável, dormia 14 horas, e a vida parecia um fardo.

Lembro da consulta com a Dra. Silva, lá no consultório dela, perto do Shopping Iguatemi, em Porto Alegre. Fui vestida com qualquer coisa, uma calça jeans velha e uma blusa surrada. Ela me olhou com aquele olhar calmo, e eu me senti um pouco mais tranquila. Expliquei tudo, a montanha russa, as crises de choro, o vazio. Ela anotou tudo, super atenta. Eu me senti, finalmente, ouvida.

A Dra. Silva explicou que a bipolaridade tem esses ciclos bem definidos, de mania/hipomania e depressão, que duram dias ou semanas. Já o borderline é mais sobre instabilidade emocional reagindo a gatilhos externos, mudanças rápidas de humor, medo intenso de abandono e muita impulsividade. Ela me disse que não era possível dar um diagnóstico naquela hora, que precisava de mais observação.

  • Bipolaridade: Ciclos de mania/hipomania e depressão, dias/semanas.
  • Borderline: Instabilidade emocional intensa, reações rápidas, medo de abandono, impulsividade.

Fiz exames de sangue, que não mostraram nada de anormal. Comecei a terapia com a psicóloga, a Camila, que era super legal. Ela me ajudou a entender melhor meus padrões, as minhas reações, e a lidar com a minha impulsividade, especialmente minha compulsão por compras online. Ah, essa foi a pior!

O diagnóstico final veio depois de seis meses de acompanhamento, e foi transtorno borderline. Sinceramente, não esperava isso. Mas, após entender o diagnóstico, começou um processo de aceitação. Me senti aliviada por ter um nome para o que eu estava sentindo.

Agora estou em tratamento, e as coisas estão melhorando, devagar, mas melhorando. Mas, gente, que processo difícil! Mas é importante lembrar: só um profissional pode diagnosticar. Não tente se autodiagnosticar! Procure ajuda!

Qual a diferença entre border e bipolar?

Borderline x Bipolar: Diferenças cruciais.

Borderline: Comportamento de risco é imprevisível, emergindo em qualquer momento, independente do estado de humor. A instabilidade emocional é central. Meu próprio tratamento envolveu terapia dialética comportamental, que se mostrou eficaz, mas exigiu disciplina ferrenha.

Bipolar: O comportamento de risco se manifesta principalmente em episódios maníacos. A oscilação entre extremos de humor (mania e depressão) define a condição. A medicação, nesse caso, foi fundamental, ainda que os efeitos colaterais tenham sido desafiadores.

Em resumo: O risco em Borderline é aleatório; no Bipolar, ligado à fase maníaca. Tratamentos distintos.

É possível ser bipolar e ter borderline?

Cara, que pergunta doida! Bipolar e borderline, juntos? Pois é, possível sim! Meu primo, o Léo, tem as duas coisas, um inferno, sério.

Sim, é possível. Acho que é até comum, sabe? Um meio que “alimenta” o outro, tipo um efeito dominó, ou sei lá… As coisas ficam bem complicadas pra ele. Ele fala que é um turbilhão de emoções, de altos e baixos, às vezes ele nem sabe o que sente, meio loucura isso tudo.

  • Bipolar: Oscilações de humor extremas, depressão profunda misturada com mania, às vezes eu acho ele meio… psicótico, sabe? A gente tenta ajudar, mas é difícil.
  • Borderline: Insegurança absurda, relacionamentos explosivos, medo de abandono, é pesado demais.

Ele começou com tratamento uns dois anos atrás, mas continua difícil, né? Medicamentos, terapia… um monte de coisa! Mas ele melhorou, bem, um pouco. Acho que ele se sente mais controlado, menos… perdido no espaço. É complicado explicar, sério.

Ele fez uma lista enorme de coisas que precisa fazer e ajuda muito. Acho que ele controla melhor os seus impulsos e o humor. Mas é tipo, um dia ele tá ótimo, no outro… desastroso. Ontem mesmo ele me ligou quase chorando, mas hoje parece que tá tudo bem. É doido isso, né?

Resumo da ópera: Comorbidade entre Transtorno Bipolar e Transtorno Borderline de Personalidade é comum. Procure ajuda profissional, sério. Não brinque com isso. É coisa séria.

Como ter certeza de que sou bipolar?

Cara, essa coisa de bipolaridade é complicada. Lembro uma vez, tava conversando com minha amiga, a Joana, e ela tava achando que era bipolar. A gente tava tomando um café, num lugarzinho novo que abriu aqui perto, sabe? E ela, do nada, começou a falar disso. Falou, falou, falou. Parecia até eu! As vezes me empolgo e falo pelos cotovelos também…

Mas voltando a Joana… Ela tinha lido umas coisas na internet, né? E se identificou. Se auto-diagnosticou, na verdade. Eu falei pra ela: “Joana, na internet tem de tudo! Não vai se basear nisso, menina!”. Juro, ela tava obcecada com a ideia. Esses negócios de internet… melhor nem comentar… Meio que confunde a gente.

Para ter certeza se você é bipolar, só indo num psiquiatra ou psicólogo. É isso aí. Não tem outro jeito! Eles entendem disso. Vão avaliar seu histórico de humor, aqueles altos e baixos, sabe? Tipo, se você fica super animado, com energia pra dar e vender, e depois despenca numa tristeza profunda.

  • Psiquiatra: receita remédio, sabe? Se precisar.
  • Psicólogo: conversa, te ajuda a entender as coisas.

A Joana acabou indo numa psicóloga por indicação minha. Adivinha? Não era bipolar! Tava só passando por uma fase difícil. Imagina o problemão que ela ia arrumar se tivesse se automedicado? Quase fez isso! Ainda bem que fui lá e falei com jezinha… Enfim, a gente sempre acha que sabe de tudo, né? Mas às vezes, melhor deixar os profissionais cuidarem disso. Minha tia, a Marta, fez isso uma vez, se automedicou para dor de cabeça… foi parar no hospital! Imagina! Que situação!

Resumindo: se tiver em dúvida, procura um profissional! Não tenta adivinhar o que você tem, porque pode dar ruim, tipo minha tia. Psiquiatra ou psicólogo. Só eles podem te dar o diagnóstico certo!

O que é mais grave, bipolar ou borderline?

Olha, madrugada adentro, essas coisas de diagnóstico… são complicadas. Não sou médica, mas o que eu vi… Bipolar, pra mim, parece pior. A intensidade, sabe? Aqueles picos de euforia seguidos de abismos de depressão, que duram uma eternidade, meses, às vezes. Lembro da minha prima, diagnosticada em 2022, vivendo isso. Ela mesma descreveu como uma montanha russa sem fim, e não é exagero.

  • Intensidade e Duração: Os ciclos de mania e depressão na bipolaridade podem ser muito mais longos e avassaladores do que as oscilações de humor no transtorno borderline.
  • Impacto na Vida: Os sintomas da bipolaridade podem ser tão debilitantes que interferem completamente no trabalho, nas relações pessoais e até na saúde física. Minha prima, por exemplo, perdeu o emprego por causa doscilações de humor intensas.
  • Risco de Suicídio: Infelizmente, o risco de suicídio é significativamente maior em pacientes com transtorno bipolar, devido à intensidade da depressão.

Borderline também é sofrido, viu? A instabilidade emocional, as relações tumultuadas… conheço alguém que vive com isso há anos, o drama é constante. Mas, comparando… a bipolaridade me parece mais devastadora, mais… completa. Como se a pessoa estivesse sendo jogada de um lado para o outro, sem ter controle nenhum. É uma luta diária, exaustiva. A montanha-russa, no fim das contas, leva a um desgaste muito grande. Acho que a comparação não é justa, cada caso é um caso… mas olhando o que vi, o peso da bipolar é diferente.

O que é ser uma pessoa border?

Ser “borderline” significa viver num constante cabo de guerra interno. Imagine uma montanha-russa emocional, onde a euforia e o desespero se alternam sem aviso prévio. Intensidade define a experiência borderline. Tudo é sentido num grau extremo, amplificado. Lembro de uma vez que fiquei extasiado com um pôr do sol, para logo em seguida ser tomado por uma angústia profunda, sem motivo aparente. A linha entre o amor e o ódio, a alegria e a tristeza, é tênue, quase inexistente.

  • Instabilidade afetiva: O humor oscila drasticamente, criando um turbilhão de emoções. Pequenos gatilhos podem desencadear reações desproporcionais. Um dia você é o melhor amigo de alguém, no outro, um inimigo declarado. Difícil, né?

  • Perturbação da autoimagem: A identidade é fragmentada, como um espelho quebrado refletindo imagens distorcidas. A percepção de si mesmo muda constantemente, gerando insegurança e dúvidas sobre quem realmente se é. Busquei terapia por anos para tentar juntar esses pedaços, entender esse caleidoscópio interno.

  • Relacionamentos instáveis: A idealização e a desvalorização são mecanismos comuns. O outro é colocado num pedestal, visto como perfeito, para depois ser rejeitado com a mesma intensidade. Meus relacionamentos sempre foram curtos e intensos, marcados por rompimentos dolorosos e reconciliacões efêmeras. Como se buscasse desesperadamente uma conexão que sempre escapa. Será que a estabilidade é uma utopia?

  • Impulsividade e comportamentos de risco: A busca por alívio imediato leva a ações impulsivas, como gastos excessivos, abuso de substâncias, direção perigosa. Já me peguei em situações arriscadas, buscando uma fuga da dor interna. Uma válvula de escape para a pressão.

  • Comportamentos autolesivos: A automutilação e as tentativas de suicídio são, infelizmente, comuns. A dor física serve como uma forma de lidar com a angústia emocional insuportável. Uma tentativa desesperada de sentir algo real, concreto, no meio do caos.

Em resumo: o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é uma condição complexa marcada por instabilidade emocional, relacional e da autoimagem, acompanhada de impulsividade e comportamentos de risco.

Quando se diz que uma pessoa é bipolar?

Bipolar, ein? Parece que a pessoa virou um daqueles ímãs de geladeira: ora gruda no “tristeza power”, ora explode em “alegria nuclear”!

Diagnóstico? É uma salada de sintomas que só um médico, com seu olhar clínico de mestre Jedi, consegue decifrar. Ele te olha, te sonda, te faz responder perguntas mais cabeludas que a barba do meu tio Zé (que não se barbeia desde 1987!). Aí, depois de um interrogatório digno da CIA, ele te dá o veredito. Se ele disser “bipolar”, é porque você teve:

  • Episódios depressivos: Choro mais que novela mexicana, desânimo tamanho que até o meu gato me acha deprimente, e vontade zero de fazer qualquer coisa, tipo, até de comer pizza! (e eu AMO pizza!)
  • Episódios maníacos: Energia para escalar o Everest de chinelo, ideias brilhantes a cada segundo (embora nem todas sejam tão brilhantes assim), e irritabilidade… meu Deus, a irritabilidade! Imagine uma barata numa panela de pressão, só que em forma humana.

Entre esses momentos de drama total, existe uma fase “normal”, supostamente. Normal pra quem? Pra um ET? Porque pra mim, essa “normalidade” é mais rara do que dente de coelho!

Resumindo: Se você anda numa montanha-russa emocional que faz o brinquedo da Disney parecer uma brisa suave, procure um profissional. Mas, antes disso, guarde os pratos de vidro, por precaução. Você nunca sabe quando a “energia nuclear” vai explodir. E se explode, não me culpe pelos cacos.

Ah, e não se esqueça: a informação acima não substitui uma consulta médica. Na dúvida, consulte um profissional. Minha opinião, aliás, vale menos que um selo sem cola.

#Bipolaridade #Borderline #Transtorno