O que uma pessoa com TOD faz?

Qual o comportamento de uma pessoa com TOD?

Teimosia nível profissional: Imagine uma mula. Agora multiplica por dez. Adicione um tempero de “eu sei o que é melhor” e pronto, você tem a teimosia de uma criança com TOD. Já tentei argumentar com meu sobrinho de 8 anos sobre a importância de escovar os dentes. Resultado? Ele me convenceu que pasta de dente é veneno para unicórnios invisíveis.

Dificuldade extrema: Lidar com criança com TOD é tipo tentar montar um móvel da IKEA sem manual, de olhos fechados, em um terremoto. Você acha que tá quase lá, quando BAM a gaveta cai na sua cabeça. Eles são especialistas em transformar tarefas simples em verdadeiras odisseias. Meu primo jura que uma vez pediu pro filho com TOD calçar os sapatos e ele passou 20 minutos explicando porque meias são uma conspiração do governo.

Desobediência sem limites: “Não” é o mantra. E não pense que é só rebeldia adolescente, não. Começa cedo, meu amigo. Lembro da minha irmã tentando fazer a filha, com TOD, comer brócolis. A criança não só recusou como fez um discurso de cinco minutos sobre os direitos dos vegetais.

Irritabilidade nível hard: Se você acha que TPM é complicado, espere até conhecer uma criança com TOD em um dia ruim. É tipo andar em um campo minado. Qualquer passo em falso e BOOM. Explosão de raiva. Já vi meu sobrinho ter um ataque de fúria porque o suco de laranja estava muito laranja. Juro. Muito laranja.

A linha tênue: A diferença entre TOD e transtorno de conduta é que, no TOD, não rola agressão física nem violação dos direitos alheios. É tipo um vulcãozinho fumegante. Pode até assustar, mas não entra em erupção destruindo tudo. Só solta fumacinha irritante de teimosia, desobediência e mau humor.

Em resumo: Uma criança com TOD é teimosa, difícil, desobediente e irritável, mas sem agressão física ou violação de direitos. É como um pequeno gremlin que adora testar seus limites.

Como age um adulto com TOD?

Irritabilidade constante. Discussões frequentes. Desobediência sem motivo aparente. Cansa.

• Raiva desproporcional: Pequenos contratempos viram grandes dramas. Já vi gente explodir por causa de um copo fora do lugar. Absurdo.
• Teimosia: Insistem no erro. Até o fim. Mesmo sabendo que estão errados. Perda de tempo.
• Culpa os outros: Nunca a responsabilidade é deles. Sempre tem um bode expiatório. Clássico.
• Vingança: Guardam rancor. Planejama retaliação. Pequena, mas planejada. Previsível.

Comportamento infantil. Dificulta relacionamentos. Profissionalmente, pessoalmente. Isolamento. Triste, mas é a realidade. Eu, particularmente, evito. Já mexi com isso antes. Dor de cabeça.

Resposta: Um adulto com TOD (Transtorno Opositivo Desafiador) exibe um padrão persistente de humor raivoso/irritável, comportamento argumentativo/desafiador e vingança.

Qual o comportamento de uma pessoa com TOD?

Meu sobrinho, o Lucas, de 7 anos, me faz lembrar muito sobre o TOD (Transtorno Opositivo Desafiador). Lembro de um dia no parque, ele insistiu em ir no balanço, mesmo com fila.

• Explosões de raiva: Ele gritou, esperneou, fez um show.
• Desobediência: Pedi pra ele parar e ele fez pior.
• Irritabilidade: Estava sempre de cara fechada, resmungando.

Era como se ele estivesse sempre pronto pra briga. Ele não era agressivo, tipo bater em alguém, mas desafiava tudo. A mãe dele ficava exausta. É barra pesada lidar com isso.

Como age um adulto com TOD?

Um adulto com Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) não é exatamente um raio de sol ambulante. Imagine conviver com uma nuvem de trovoada que reclama do calor. A teimosia é a palavra de ordem, e discutir por qualquer insignificância, tipo a marca do café, vira esporte olímpico.

• Teimosia exacerbada: Se você disser que o céu é azul, ele vai jurar de pés juntos que é verde-água com listras roxas. Argumentar é perda de tempo. É como tentar convencer um gato a tomar banho: estressante e ineficaz. Lembro da minha tia Célia discutindo por horas com o caixa do supermercado sobre 3 centavos de troco. A fila parecia a Via Láctea, enorme.

• Desafios constantes: Autoridade? Que autoridade? Regras são meros detalhes para serem ignorados com maestria e um sorriso sarcástico. Já vi gente com TOD questionar a gravidade, imagine.

• Raiva e irritabilidade: O pavio é curto, curtíssimo. Explodir por motivos banais é tão comum quanto respirar. Já presenciei um acesso de fúria por causa de um canudo torto. Eu, particularmente, prefiro dramas dignos de novela mexicana.

• Culpar os outros: A culpa nunca é deles, óbvio. Sempre há um bode expiatório para justificar seus atos. A clássica frase “Mas fui provocado!” é hino nacional. Uma vez, meu primo derrubou um vaso e culpou o vento. O vento! Estávamos dentro de casa.

• Dificuldade em manter relacionamentos: Conviver com alguém que transforma um almoço de domingo num campo minado não é fácil. Manter relacionamentos saudáveis, sejam amorosos, familiares ou profissionais, é um desafio hercúleo.

Em resumo, um adulto com TOD apresenta um padrão persistente de comportamento hostil, desafiante e desobediente, geralmente direcionado a figuras de autoridade.