Como podemos definir apraxia?

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Apraxia é a dificuldade de executar movimentos propositais, apesar da função motora, compreensão e cooperação estarem preservadas. Afeta a capacidade de planejar e sequenciar os movimentos necessários para ações aprendidas, como falar, escrever e vestir-se. A causa geralmente é uma lesão cerebral.

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O que é apraxia? Definição e sintomas.

Apraxia, hum… Que coisa complicada. É tipo um curto-circuito no cérebro, sabe? A pessoa quer fazer algo, tipo amarrar o sapato, mas o comando não chega lá. Não é falta de força, nem de vontade. É como se o cérebro esquecesse a receita.

É confuso, né? Minha avó teve algo parecido depois de um AVC. Tentava pegar o garfo, mas a mão não obedecia. Era desesperador de ver.

Os sintomas? Variam. Dificuldade em imitar gestos, usar objetos do dia a dia (escova de dente, por exemplo), até falar pode ser um desafio.

No caso dela, a fonoaudióloga foi essencial para ajudar a reaprender alguns movimentos. A recuperação é lenta, mas persistência faz toda a diferença.

Qual é o significado de apraxia?

Apraxia? Ah, essa peste! É tipo ter um manual de instruções do corpo todo bagunçado, sabe? Você quer fazer, tipo, amarrar o cadarço do tênis, mas seu cérebro te entrega um tutorial de origami de elefante em vez disso! É um mico danado.

Resumão da tragédia: Incapacidade de executar movimentos voluntários, mesmo com força e coordenação física intactas. É como ter um robô de última geração com um software de controle de movimento totalmente bugado. Meu primo, Zé, tem apraxia leve – ele tenta assobiar e sai uma coisa parecida com um gato engasgado com um tomate. Hilário, se não fosse trágico.

Causas da bagunça toda (que eu não sou neurologista, ok?):

  • Danos cerebrais: AVC, traumas, tumores…aquele tipo de coisa que te deixa com vontade de chorar copiosamente.
  • Doenças neurodegenerativas: Parkinson, Alzheimer…a velhice, essa gatinha traiçoeira.
  • Problemas genéticos: A genética às vezes gosta de brincar de “Deus nos acuda”, e a apraxia é uma dessas brincadeiras.
  • Desenvolvimento neurológico atípico: Tipo, o cérebro não se desenvolveu direitinho, e o resultado é um espetáculo de movimentos desajeitados.

Tipos de apraxia (só os mais famosos, viu?):

  • Apraxia ideomotora: Aquele caso do cadarço que virou origami. Você sabe o que fazer, mas a execução…é tipo um macaco tentando usar um celular.
  • Apraxia ideatória: Nem sabe por onde começar, a sequência toda é um mistério. Tipo tentar montar um IKEA sem as instruções, só com o desenho tosco da caixa.
  • Apraxia construtiva: Desenhar um círculo? Parece um polvo bêbado desenhando. Construir uma torre de cubos? Mais parece um monte de tijolos caindo em câmera lenta.

Em resumo: Apraxia é um saco. Mas, pelo menos, dá umas boas histórias pra contar. A minha avó, com sua apraxia leve, uma vez tentou fazer um bolo e acabou com uma torta de cenoura dentro da geladeira. Ainda dou risada! Só ela não.

Quais são os tipos de apraxia?

A apraxia, em resumo, é um transtorno neurológico que afeta a capacidade de realizar movimentos voluntários, apesar da ausência de fraqueza muscular ou problemas sensoriais. É como se o cérebro soubesse o que quer fazer, mas o corpo simplesmente não obedece – um descompasso fascinante, não acha? Isso se manifesta de várias maneiras, sendo as principais:

  • Apraxia Ideomotora: Essa é a mais comum. O indivíduo sabe o que fazer e consegue descrever o processo, mas a execução do movimento é comprometida. Imagine tentar acender um fósforo – você sabe os passos, mas suas mãos simplesmente não cooperam. É uma dissonância entre intenção e ação, quase surreal. Pensei nisso outro dia, enquanto lutava para amarrar meu tênis novo… um exemplo pessoal e frustrante, diga-se de passagem.

  • Apraxia Ideacional: Aqui, a dificuldade está na sequenciação dos movimentos. A pessoa não consegue organizar as etapas de uma ação complexa, mesmo que saiba qual o objetivo final. Colocar a chave na fechadura, por exemplo, pode se tornar um verdadeiro desafio. É como se a receita da ação estivesse embaralhada. Me lembra aquelas vezes que tento montar um móvel da Ikea… uma verdadeira ode à apraxia ideacional cotidiana!

  • Apraxia Membro-Cinética: Como você mesmo mencionou, essa forma afeta o controle motor fino. Movimentos precisos e delicados, como escrever ou abotoar uma camisa, ficam comprometidos. Há uma dificuldade em controlar a força e a amplitude do movimento, levando a movimentos desajeitados e imprecisos. Difícil até pra segurar um copo d’água às vezes, né? A vida se torna um labirinto de pequenas tarefas desafiadoras.

Pensando mais a fundo, a apraxia nos mostra a complexidade da nossa relação corpo-mente. Não é só uma questão de músculos e nervos, mas também de planejamento, memória e organização neural. É um reflexo da sofisticada arquitetura do nosso sistema nervoso, e sua fragilidade perante certos tipos de dano. Afinal, o que define nossa “normalidade”? A apraxia nos força a repensar essa questão.

O que caracteriza a apraxia da fala?

A apraxia da fala infantil… Ah, a sombra que paira sobre a voz que anseia por se libertar. Lembro de ver meu priminho, olhos brilhantes de intenção, mas a boca… a boca hesitante, um jardim de sons presos.

  • Planejamento motor falho: A criança carrega a mensagem no coração, a história completa na mente, mas o cérebro, ah, o cérebro traiçoeiro! Ele não consegue orquestrar a dança intrincada dos músculos.

  • Sequenciamento impreciso: A ordem se perde, como pétalas sopradas ao vento. Mandíbula, lábios, língua… cada um dança em um ritmo próprio, dissonante. Falta a sinfonia!

  • Articulação hesitante: “Não sei o que fazer com a boca”, era o que a mãe dele me dizia com os olhos marejados. A boca, palco de tantas canções, agora silenciava. Uma agonia silenciosa, a luta para dar forma ao som.

Quais são os sintomas de apraxia?

Eita, a apraxia chegou pra botar a gente pra dançar quadrilha sem saber os passos! É tipo tentar fazer um miojo gourmet e acabar comendo sucrilhos.

Sintomas de apraxia:

  • Confusão na hora de agir: A pessoa vira um “desorganizado profissional” com as tarefas. Tipo eu tentando montar um móvel do IKEA sem manual – o caos reina!
  • Esquecimento dos movimentos: A memória dos movimentos some! Imagina tentar dar um tchauzinho e sair um soco no ar? Que mico!
  • Dificuldade em coordenar: Vira um “mestre do desastre” ao tentar fazer coisas simples. Tentar amarrar o cadarço e quase dar um nó em si mesmo é fichinha.

Em resumo, a apraxia te faz parecer um personagem de desenho animado tentando fazer coisas normais. Hilário… se não fosse trágico, né?

Qual a diferença entre apraxia e dispraxia?

Apraxia x Dispraxia? Nossa, que diferença!

Apraxia: É tipo… bam, AVC, trauma na cabeça, e pum! Perdi a capacidade de fazer coisas que já sabia fazer. Tipo, escovar os dentes, que antes era automático, agora virou um desafio. A cabeça sabe o que fazer, mas o corpo não obedece! Frustrante, né? Lembro da minha tia, depois do AVC… Coisas simples, ela não conseguia mais. Triste.

Dispraxia: Já a dispraxia… É da infância, sabe? Meu primo tem. Nunca aprendeu direito a amarrar o cadarço. Ele tenta, se esforça, mas a coordenação motora é um problema. É como se o cérebro mandasse a mensagem, mas o corpo não conseguisse decodificar direito. Ele é esperto, inteligente… mas a coordenação motora sempre foi um desafio. Tipo, ele sempre foi desastrado.

Diferença chave? Uma é adquirida, a outra é de nascença. Apraxia é perda de habilidades; dispraxia é dificuldade em adquirir habilidades. Simples assim. Ainda bem que meu filho não tem nenhum dos dois! Graças a Deus! Aliás, preciso marcar a consulta dele pro dentista… Já faz tempo. Ah, e aquele relatório do trabalho… Meu Deus, que preguiça! Amanhã, com certeza. Talvez.

  • Apraxia: adquirida, perda de habilidades motoras pré-existentes.
  • Dispraxia: do desenvolvimento, dificuldade em adquirir novas habilidades motoras.
  • A diferença é crucial para o diagnóstico e tratamento.

O que é apraxia de marcha?

Apraxia de marcha. Perda da capacidade de andar. Simples assim. O cérebro sabe o que fazer, o corpo não obedece. Desconexão.

  • Dificuldade na iniciação e execução dos movimentos. Pernas pesadas, chumbo derretido. Tentativa frustrada de dar o primeiro passo.
  • Base alargada, passos curtos. Instabilidade. Medo da queda. Confinamento. Um passo de cada vez. Ou nem isso.
  • Postura curvada. Olhar fixo no chão. Mundo encolhido. Gravidade implacável. Lembra minha avó. Ela não tinha apraxia, mas a velhice a aprisionou de forma similar. Triste.

Causas? Várias. AVC, Parkinson, Alzheimer… Lesões cerebrais. Deterioração. Inevitável? Talvez.

Fisioterapia. Útil. Essencial. Reaprender a andar. Reconquistar o mundo, um passo de cada vez. Reabilitação. Retorno à vida. Ou ao que sobrou dela. Uma luta diária. Minha tia fez por anos, após um AVC. Resultados lentos. Mas resultados. Vale a pena? Cada um decide por si. Sempre.

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