Porque passamos mal perto de algumas pessoas?
O mal-estar na presença de alguém pode surgir de diversos fatores. A falta de autoconhecimento dificulta a compreensão de nossas reações emocionais, amplificando o desconforto.
- Incompatibilidade de valores: Diferenças significativas podem gerar tensão.
- Energia negativa: Pessoas com energia tóxica podem nos afetar.
- Insegurança: A presença de alguém pode expor nossas inseguranças.
Compreender suas próprias emoções e limites é crucial para lidar com essas situações.
Por que sentimos desconforto perto de algumas pessoas?
Sabe, já me senti super mal perto de gente que, aparentemente, era “normal”. Tipo, um amigo do meu irmão, super gente boa, mas me dava um nervoso inexplicável.
Acho que rola uma parada de não entender direito o que a gente sente. Tipo, a gente não se conhece tão bem assim, né? E aí, o outro aciona um gatilho interno, uma insegurança que a gente nem sabia que tinha.
Uma vez, em 2018, fui num encontro de amigos da faculdade da minha irmã na Mooca, e tinha uma menina que me deixava inquieta. Não era antipatia, era… sei lá, como se ela me “lesse” demais, sabe? Me senti exposta.
E isso me fez pensar, será que a gente realmente se conhece tanto quanto pensa? Talvez a chave seja essa: entender melhor o que rola dentro da gente pra lidar melhor com os outros.
Quando a presença de alguém te faz mal?
Ah, quando alguém te faz mal? É tipo quando você pisa numa pecinha de Lego descalço no meio da noite: SURPRESA, dor e vontade de xingar até a quinta geração! Mas falando sério (ou quase), rola umas situações que são puro veneno:
-
Sugadores de energia: Sabe aquela pessoa que te liga só pra reclamar da vida, tipo disco riscado? Depois de conversar, você se sente mais acabado que bateria de celular no fim do dia. É pra correr!
-
Os “só eu presto”: Gente que se acha a última Coca-Cola do deserto e te diminui a cada oportunidade. Ignora, porque a inveja deles é mais fedida que gambá!
-
Drama Queens/Kings: Tudo é tragédia mexicana, capaz de transformar uma ida ao mercado em novela das nove. Cansa demais, viu?
Resumindo: Se a pessoa te deixa pra baixo, sugada e com vontade de sumir do mapa, é hora de mandar um “Beijo, me liga” bem sincero. E lembre-se, sua paz vale mais que um pote de Nutella!
O que é tontura emocional?
Tontura emocional? Desequilíbrio interno. Sentimento de desorientação, nada físico. Como um barco à deriva numa tempestade interior.
- Stress extremo. Ansiedade sufocante. Tristeza profunda, a que me agarro como um afogando. Eu já senti. 2022 foi um ano assim.
- Meu corpo responde mal. Confusão mental. Perda de equilíbrio. A realidade se esvai. Um turbilhão.
- Não é doença. É o cérebro processando emoções de forma… errática. Como um curto-circuito. A bioquímica da alma em desordem.
- Técnicas de relaxamento? Já tentei. Meditação. Respiração. Não funciona sempre. Às vezes, só o tempo cura. Ou a dor.
A solução? Compreender a causa. Lidar com o problema raiz, seja lá o que for. É árduo. Exige força. Uma força que nem sempre existe. Mas é o caminho. A única saída.
- Exemplo: Meu ataque de pânico em março deste ano. A tontura foi insuportável. O mundo girando, enquanto eu lutava para respirar. Recordo-me da sensação. Intensa. Perturbante.
- Psicoterapia, talvez? Ainda estou avaliando. É um passo difícil. Admitir a fragilidade. Mas a vida exige escolhas.
Sobreviver. É o objetivo. Dia após dia. Um ato de resistência. Contra o caos interno. Contra a própria mente. A vida, afinal, é um constante processo de adaptação. Ou não.
Quais são os sintomas de tontura emocional?
A tarde caía, um vermelho-sangue manchando o céu, como se um gigante tivesse derramado um cálice de vinho sobre a cidade. E eu, aqui, presa numa tontura que não era só física. Uma vertigem emocional, dizem, embora médicos não usem essa expressão, elegante e vaga demais para o rigor científico. A sensação é de um barco perdido no mar, sem estrelas para guiar, sem bússola, apenas o balanço frenético, a náusea constante.
O coração, um pássaro enlouquecido em meu peito, batia forte, palpitações violentas que me deixavam ofegante, quase sem ar. Uma angústia, uma ansiedade que me envolvia como um casulo sufocante, prendendo a respiração, esmagando o peito. Lembro da minha avó, em sua cadeira de balanço na varanda, sussurrando sobre mal-de-vivo, uma expressão antiga para algo que me assombrava agora, um sentimento muito real.
Sudorese fria, uma película pegajosa na pele, apesar do frio que me invadia. Senti-me prestes a desmaiar, a sucumbir àquela força invisível, a desabar como um castelo de cartas num sopro de vento. Um turbilhão de emoções me engolia, um mar revolto sem fundo, sem porto seguro. E a desorientação, ah, a desorientação! Como se o mundo ao meu redor girasse em câmera lenta, um filme distorcido, sem foco, sem sentido.
- Ansiedade intensa: Um aperto no peito, um nó na garganta.
- Palpitações: O coração disparado, um tambor frenético no meu interior.
- Sensação de desmaio iminente: Como se o chão estivesse a se afastar sob meus pés.
- Náuseas: Um mal-estar profundo no estômago, uma sensação de vazio.
- Sudorese: Transpiração excessiva, fria e pegajosa.
- Falta de ar: Dificuldade para respirar, sensação de sufocamento.
- Desorientação: Perda de referências, confusão mental, sensação de irrealidade.
Não é fácil descrever. É um turbilhão. A confusão é tanta que chega a ser assustador. Às vezes, lembra uma crise de pânico, mas não é exatamente igual. Buscar ajuda médica é fundamental, para descartar problemas cardíacos ou outras condições. Esse mar revolto precisa ser acalmado, de alguma forma. Preciso respirar fundo. Preciso de ajuda.
Como saber se a tontura é psicológica?
Tontura psicológica? Difícil cravar. Mas observe:
-
Ansiedade: Palpitações, suor frio, respiração ofegante junto à tontura? Pode ser. Meu primo teve isso em 2023, diagnosticado com síndrome do pânico. Tratamento: terapia, ansiolíticos.
-
Depressão: Tontura crônica, sem causa física aparente, junto com fadiga intensa e desesperança? Investigue. Minha irmã enfrentou algo parecido em 2022, antidepressivos ajudaram, mas a terapia foi crucial.
-
Estresse: Sobrecarga, problemas graves? O corpo reage. Tontura é um sintoma frequente. A minha própria experiência em 2021: yoga e meditação foram a solução temporária, mas precisei resolver o problema de raiz.
Importante: Exames são necessários. Médico descarta problemas neurológicos ou vestibulares primeiro. Automedicação? Esqueça.
Quanto tempo dura a tontura emocional?
Tontura emocional? Dura o que tiver que durar.
- Minutos: Um susto, algo passageiro.
- Horas: O peso de um dia ruim.
- Dias: Quando a alma resolve pesar.
Controle emocional dita o ritmo. Falta dele, a coisa se estende.
A vida cobra, inevitavelmente. Cada um paga com o que tem.
Feedback sobre a resposta:
Obrigado por compartilhar sua opinião! Seu feedback é muito importante para nos ajudar a melhorar as respostas no futuro.