Qual o transtorno mental mais prevalente no mundo?

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O transtorno mental mais prevalente no mundo é a depressão. Essa condição afeta mais de 322 milhões de pessoas globalmente, ocupando o primeiro lugar entre os transtornos mentais mais comuns.

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Qual o transtorno mental mais comum globalmente?

A depressão, né? Todo mundo conhece alguém que já passou por isso, ou passou. Me lembro da minha prima Ana, em 2018, em Lisboa, a tristeza dela era palpável, um peso constante. Ela ficou meses assim, até procurar ajuda. Custou caro o tratamento, mas valeu a pena.

Acho que a depressão ser a mais comum não me surpreende. A vida é corrida, a pressão é enorme, todo mundo quer ter mais, fazer mais, ser mais… e a gente se esquece de cuidar da mente. Vi isso de perto com um amigo meu, em 2021, em Coimbra, ele se esgotou completamente.

322 milhões de pessoas… é assustador. Um número gigante que mostra o quanto a gente precisa falar mais sobre saúde mental, sem julgamentos, sem tabus. Precisamos de mais apoio, mais investimento em saúde mental pública, principalmente em países menos desenvolvidos. É uma questão de justiça social, sabe?

Informações curtas:

  • Transtorno mental mais comum: Depressão.
  • Número de afetados: 322 milhões.

Qual o transtorno mental mais comum do mundo?

Sábado passado, tava na fila do mercado, pensando na vida. Lembrei da minha tia, a Lúcia. Ela sempre foi uma pessoa pra cima, animada, sabe? Mas nos últimos anos… mudou. Ficou mais quieta, se isolava, chorava sem motivo aparente. Finalmente, no começo do ano, ela procurou ajuda e foi diagnosticada com depressão.

  • Depressão: Transtorno mental mais comum no mundo.

Fiquei chocada, porque sempre associei depressão a tristeza profunda, e ela não demonstrava isso o tempo todo. A médica explicou que os sintomas são diversos e que a doença afeta muita gente. Lembrei que vi uma reportagem na TV outro dia falando justamente disso, que afeta milhões. Na conversa com a médica da minha tia, descobri que a depressão pode manifestar como falta de energia, perda de interesse em coisas que antes gostava, alteração no sono e apetite, dificuldade de concentração… Uma lista enorme! Esses sintomas, por sua vez, afetam a vida social, profissional, familiar… tudo.

A Lúcia começou o tratamento em março. Terapia e medicação. Devagar, está voltando a ser ela mesma. Começou a sair de casa, a cuidar das plantas que tanto ama, a rir com mais frequência. Ver essa melhora me deixou aliviada. Me fez pensar em como é importante falar sobre saúde mental, quebrar o tabu, procurar ajuda. A depressão é uma doença séria, mas tem tratamento!

Resposta: Depressão. Afeta 322 milhões de pessoas mundialmente, com aumento de 18% na incidência entre 2005 e 2015 (dados de 2017 – OMS).

Quais são os transtornos mentais mais prevalentes?

Eita, gente! Transtornos mentais, né? Parece que todo mundo tá meio pirado ultimamente, tipo hamster em roda gigante de cafeína! Os campeões de audiência na mente humana são, sem dúvida, a ansiedade e a depressão.

Ansiedaaaade (16,5% da população, segundo os dados que eu li por aí, tipo, num site super confiável, juro!): Imagina um macaco com um coco na cabeça, só que o coco é um monte de preocupação. Aquele negócio te agarra, te aperta, te faz querer comer um pote inteiro de sorvete de uma vez só pra esquecer (mas aí vem a culpa, porque engorda, e aí entra a depressão… ciclo vicioso!).

  • Palpitações? Sim!
  • Suores frios? Sim, sim!
  • Sensação de que o mundo vai acabar? Simmm, várias vezes! (Eu particularmente tenho essa sensação toda segunda-feira de manhã, antes do café).

Depressão (7,9% ): Essa é a preguiça elevada à enésima potência, com um toque de melancolia tipo filme indie daqueles que ninguém entende mas todo mundo acha profundo. Você se sente como um sofá velho e desbotado num canto esquecido da sala, esperando a faxineira te jogar fora.

  • Tristeza eterna? Check!
  • Falta de motivação? Tipo, pra levantar da cama, já é um Everest!
  • Perda de interesse em tudo? Até mesmo nos memes engraçados do meu amigo que vive postando foto de gato.

Ah, e tem mais um monte de outros transtornos, mas esses dois são os campeões de público, tipo BBB, sabe? Todo mundo conhece, todo mundo comenta. Mas lembre-se: procurar ajuda profissional não é vergonha, é sinal de inteligência e autocuidado. Vai lá, fala com alguém, toma um chá, assiste um filme bobo… e se cuida, viu? Sua mente agradece!

Qual o transtorno mental mais comum na nossa sociedade?

Ansiedade reina. Medo constante, sem trégua.

  • Depressão: silencia a vida.
  • Ansiedade: grita sem som.

Números da OMS mostram a ansiedade como topo da lista. Mas a depressão afoga o trabalho. Produtividade zero. Pessoas ausentes. Sistema em colapso.

Vi isso de perto. Amigos. Família. Eles se afogando. Eu, tentando puxar. Fracasso. A impotência corrói.

Quais são as desordens mentais?

Sábado, 28 de outubro, meio-dia. Sol forte na cara. Farmácia lotada, fila enorme. Me senti sufocada, coração batendo forte. Precisava comprar um remédio pra enxaqueca. A farmácia, sempre me deixou ansiosa. Lembro da minha avó, anos atrás, sempre com aquele vidrinho de remédio pra “nervos”. Na época, eu não entendia.

• Minha avó sofria de ansiedade generalizada. Vivia tensa, preocupada. Não sabia o nome daquilo, só chamava de “nervosismo”. Era difícil pra ela, e pra gente também. Ansiedade é um transtorno mental, hoje eu sei.

Mais tarde, na faculdade de psicologia, entendi melhor. Transtornos mentais: um universo complexo. Lembrei da minha avó, do meu tio com depressão, da vizinha com Alzheimer… Tudo conectado. Um nó na garganta. Tristeza. Raiva por não ter entendido antes.

  • Depressão: meu tio se isolou, perdeu o interesse por tudo. Dizia que a vida não tinha sentido. Foi doloroso ver aquilo. Tratamento com antidepressivos e terapia o ajudaram. Importante: depressão não é tristeza passageira, é uma doença séria.

  • Transtorno bipolar: uma amiga da faculdade. Momentos de euforia intensa, gastando dinheiro, sem dormir. Depois, profunda tristeza, isolamento. Oscilações de humor extremas. Tratamento difícil, com medicação e acompanhamento psiquiátrico.

  • Esquizofrenia: Lembrei de um paciente no estágio. Alucinações, delírios. Uma realidade distorcida. Difícil de lidar, mas com medicação e terapia, ele conseguiu ter uma vida mais estável. Psicoses, como a esquizofrenia, afetam a percepção da realidade.

A fila andou. Comprei o remédio. Respirei fundo. Saí da farmácia mais leve. Pensando em como é importante falar sobre saúde mental, buscar ajuda, entender que transtornos mentais são doenças, como qualquer outra.

Transtornos mentais: depressão, transtorno afetivo bipolar, esquizofrenia e outras psicoses, demência, deficiência intelectual e transtornos de desenvolvimento, incluindo o autismo.

Quais são os transtornos mentais mais prevalentes?

Transtornos mentais mais prevalentes em 2024: Ansiedade e depressão lideram, disparado. A última pesquisa que vi (dados de um estudo da OMS, divulgado em maio – preciso checar a fonte exata, mas tenho anotado em meu caderno de pesquisas) aponta para uma prevalência assustadora: ansiedade em 16,5% da população e depressão em 7,9%. Uma diferença considerável, mas ambos impactando imensamente a saúde pública. A gente se pergunta: será que esse aumento expressivo se deve a um diagnóstico mais preciso, ou a um aumento real nos casos? Um mistério intrigante, né?

Vale lembrar que esses números são apenas a ponta do iceberg. Muitas pessoas sofrem em silêncio, sem procurar ajuda. E, francamente, o estigma ainda é um problema gigantesco. Precisamos urgentemente desmistificar os transtornos mentais, quebrar barreiras e facilitar o acesso a tratamentos eficazes. Afinal, saúde mental é tão importante quanto a física! Isso me lembra uma palestra que assisti na faculdade de psicologia… a palestrante disse algo sobre a resiliência humana ser um processo complexo e fascinante, algo que nunca consegui realmente entender profundamente, mesmo depois de anos estudando.

  • Ansiedade: Diversos tipos, como transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno do pânico, fobias específicas e sociais. O estresse da vida moderna, sem dúvida, contribui.
  • Depressão: Transtorno depressivo maior, distúrbio persistente da personalidade, distimia… um universo de sofrimento, muitas vezes invisível. A genética, a vida social e fatores biológicos parecem estar interligados nessa complexa teia.
  • Outros transtornos relevantes (embora com menor prevalência na pesquisa citada): Transtornos de personalidade, transtornos alimentares (isso, infelizmente, está crescendo), abuso de substâncias. Muitas vezes, esses transtornos se entrelaçam, o que complica o tratamento. Me lembro de um caso clínico na minha especialização… fascinante e desafiador ao mesmo tempo.

Em suma, o cenário é preocupante, mas também nos dá um importante pontapé para promover a saúde mental. É preciso lutar contra o estigma, investir em campanhas de conscientização e melhorar o acesso a serviços de saúde mental. Um desafio enorme, mas não impossível. Ainda estou pesquisando o assunto, pois a complexidade é infinita, mas já tenho algumas hipóteses sobre como abordar isso… quem sabe um artigo no futuro?

Quais são os problemas de saúde mental mais frequentes?

Ansiedade e depressão. Flagelos silenciosos.

  • Dominância: Portugal. Números que assustam.
  • Realidade: Ignorada. Estigma persistente.
  • Ação: Urgente. Mudança necessária.

Lembro da minha avó. “Tristeza” era frescura, “nervosismo” era manha. Morreu sem diagnóstico. Sem ajuda. Que a história dela não se repita.

Quem pode ter problemas de saúde mental?

Problemas mentais. Atingem qualquer um. Sem distinção. Idade, gênero, raça, crença, dinheiro… irrelevante. Um em oito, diz a OMS. 2023. Já vi de perto. Amigo de infância. Promissor. Engenharia. Pressão. Quebrou. Triste. Real.

  • Fatores genéticos: Predisposição familiar. Herança pesada.
  • Experiências traumáticas: Violência. Abuso. Perda. Cicatrizes.
  • Estresse crônico: Vida moderna. Exaustão. Pressão constante.
  • Doenças físicas: Diabetes. Câncer. Impacto mental.
  • Consumo de drogas: Álcool. Ilícitas. Fuga. Destruição.

Lembro da minha avó. Forte. Resiliente. Vida dura. Final. Demência. Apagou memórias. Personalidade. Doloroso. Presenciei. Marcou.

Qual o transtorno mental mais comum?

Ai, meu Deus, que pergunta difícil! Depressão e ansiedade, né? Todo mundo fala disso. Depressão e ansiedade são os mais comuns, isso eu sei. Mas tipo, quantos por cento exatamente? Não sei, preciso procurar isso. Já vi uns gráficos, mas esqueci os números. Será que mudou este ano?

  • Precisa de mais dados.
  • Ano passado tava lendo sobre isso num artigo científico, mas… cadê a revista?!
  • Procurei no meu computador, nada. Que droga!
  • Ah, lembrei! Vi no Instagram de uma psicóloga que segui, ela postou um infográfico… mas não lembro o nome dela.

Meu Deus, minha cabeça tá uma zona! Será que tem um site com estatísticas mundiais de transtornos mentais? Tenho que achar isso. Preciso de números concretos. Sabe, vi uma amiga minha falando sobre transtorno de personalidade… tipo, ela tava super mal. Transtorno de personalidade também é comum, mas não tanto quanto depressão e ansiedade, né? Ainda assim, é MUITO sério.

A comorbidade é um problema, depressão e ansiedade juntas é terrível. Quase todo mundo que conheço tem um desses problemas. Sinto que isso está só piorando ultimamente. As pessoas estão cada vez mais estressadas. 2024 tá pesado.

Será que a pandemia afetou muito essas estatísticas? Preciso pesquisar estudos sobre isso. Meu irmão sofre de ansiedade, coitado. Ele começou a fazer terapia online, diz que tá melhorando, mas ainda é complicado. Essa coisa de pandemia afetando a saúde mental, é sério mesmo. Tenho que pesquisar. Será que existem números específicos para o Brasil? Preciso disso pra entender melhor. Ok, vou pesquisar agora mesmo.

Quais são os transtornos mentais mais comuns?

A vida moderna, essa maravilha tecnológica que nos enche de notificações e nos deixa com a sensação de estar sempre atrasados, também nos presenteia com uma safra deliciosa (e, vamos combinar, um tanto amarga) de transtornos mentais. Afinal, quem nunca se sentiu como um hamster na roda, correndo sem parar?

Depressão e ansiedade, as queridinhas da lista, dominam a cena como divas pop. A primeira, uma musa dramática e melancólica, capaz de transformar o dia mais ensolarado em um filme noir; a segunda, uma dançarina nervosa e agitada, que transforma a rotina em um solo frenético de preocupações. Meu primo, por exemplo, jura que a ansiedade dele é causada pela quantidade absurda de e-mails de trabalho recebidos aos domingos. Coitado!

Transtorno bipolar, esse camaleão emocional que alterna entre momentos de euforia extrema e abismos de tristeza profunda, é outro astro em ascensão. Já o TDAH, esse pequeno diabinho que pula de galho em galho (literalmente!), faz a vida de muita gente parecer um episódio de Tom e Jerry.

E não podemos esquecer os transtornos de personalidade, como o borderline, uma montanha-russa de emoções que te deixa sem fôlego. Acho que todo mundo já teve um amigo que se encaixava nesse perfil, né? E os transtornos relacionados ao uso de substâncias? Esses são os convidados indesejados que chegam sem avisar e destroem a festa.

  • Depressão: Sentimentos persistentes de tristeza, desesperança e perda de interesse.
  • Ansiedade: Preocupação excessiva, tensão, nervosismo e medo.
  • Transtorno Bipolar: Mudanças extremas de humor, entre episódios de mania e depressão.
  • TDAH: Desatenção, hiperatividade e impulsividade.
  • Transtornos de Personalidade: Padrões de pensamento, sentimento e comportamento inflexíveis e disfuncionais.
  • Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias: Problemas relacionados ao uso de drogas e álcool.

Enfim, a variedade é quase infinita e, para um diagnóstico preciso, precisa-se procurar um profissional. Afinal, automedicação é coisa para quem gosta de adrenalina… e de complicações. Acho que vou tomar um chá de camomila agora.

Quais os tipos de doenças mentais mais frequentes na população?

Quais os tipos de doenças mentais mais frequentes?

Transtornos de ansiedade dominam, sabe? Fobia social e pânico lideram o ranking, um verdadeiro show de horrores para o sistema nervoso. Já vivi na pele a angústia da ansiedade generalizada, um turbilhão constante que te suga a energia, me dando uma verdadeira aula sobre a fragilidade da mente. Afinal, quem nunca sentiu aquele frio na barriga? A diferença é a intensidade e a frequência. É tipo uma montanha-russa emocional, mas sem a diversão.

Depressão, essa velha conhecida, também está no pódio. Incluindo o transtorno bipolar, com suas oscilações extremas de humor. É desgastante, um marasmo existencial que te afoga aos poucos. Como se o mundo perdesse as cores, sabe? Meus amigos enfrentaram isso, e o impacto na vida deles foi profundo. A depressão é uma doença que pode durar anos, um desafio constante, e muitas vezes a pessoa não consegue perceber por si só.

TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) fecha o trio de ferro. Afeta crianças e adultos, bagunçando a concentração e a organização. Imagine tentar montar um quebra-cabeça com as peças trocadas o tempo todo. Eu tenho um primo com TDAH, e sei o quanto é desafiador lidar com a impulsividade e a distração constantes. É um desafio para a sociedade lidar com essas diferenças.

Outro ponto importante é o abuso de substâncias, muitas vezes ligado a outros transtornos mentais. Uma automedicação desesperada, buscando um alívio que, ironicamente, só agrava a situação. É uma espiral perigosa, difíicl de quebrar.

E, pra finalizar, a realidade contemporânea nos apresenta o aumento de burnout e estresse pós-traumático (TEPT). A pressão do dia a dia, a instabilidade, e as consequências de eventos traumáticos contribuem para esse cenário. A vida moderna é corrida, né? A gente esquece de cuidar da nossa mente no meio do turbilhão. A reflexão é crucial.

Enfim, a saúde mental é algo sério, e precisa ser tratada com respeito e atenção. A busca por ajuda profissional é fundamental. Não tenha vergonha de pedir socorro, porque você não está sozinho nessa.

#Ansiedade #Depressão #Transtorno Mental