Qual IA faz artigos científicos?

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As IAs auxiliam, mas não escrevem artigos científicos sozinhas.

Ferramentas como GPT-3/4 (OpenAI) geram textos, resumem e analisam dados. Elicit facilita a pesquisa bibliográfica. SciSpace (Typeset) formata o artigo.

Use as IAs com ética, revisando e adaptando o conteúdo para garantir originalidade e precisão no seu artigo científico.

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Qual IA gera artigos científicos?

Qual IA gera artigos científicos?

Olha, “gerar” no sentido de criar um artigo científico do zero, sozinha, ainda não rola. Mas, meu, tem umas IAs que dão uma baita mão!

Eu mesma já usei o GPT-4 pra dar um gás nas minhas pesquisas sobre a influência das redes sociais na política. Tipo, joguei um monte de dados brutos e ele me ajudou a encontrar padrões que eu nem tinha visto de primeira. Foi tipo ter um assistente super inteligente, sabe?

O Elicit, então, salvou minha vida quando precisei fazer um levantamento bibliográfico sobre “bioética e inteligência artificial”. Me poupou horas de busca manual, sério!

A real é que essas ferramentas são incríveis pra te dar um empurrãozinho, ajudar na organização, mas a análise crítica, a “alma” do artigo, ainda tem que ser sua. Lembro de uma vez que usei uma IA pra formatar um artigo numa correria e quase mandei com umas citações meio esquisitas. Quase paguei um mico!

Informações curtas e diretas:

  • IAs que auxiliam: GPT-3/4 (OpenAI), Elicit, SciSpace.
  • Funções: Geração de texto, resumo, análise de dados, pesquisa bibliográfica, formatação.
  • Importante: Revisar sempre o conteúdo gerado pela IA.
  • Ética: Usar as ferramentas de forma responsável e ética.

Qual inteligência artificial cria artigos?

Ah, o ChatGPT, esse malandro! É tipo aquele seu amigo que sempre tira um coelho da cartola, só que em vez de coelho, ele cospe artigos, roteiros e até umas musiquinhas. É a inteligência artificial que virou ghostwriter de luxo.

  • O que faz: Escreve artigos, roteiros, músicas e outras coisinhas mais. Imagine ter um Shakespeare digital à disposição!
  • Como funciona: Absorve informação que nem esponja e regurgita em forma de texto. Dizem que a inspiração vem de algum lugar, né?
  • O veredito: Útil, divertido, mas ainda não substitui o toque humano. Afinal, quem vai colocar a alma na coisa? E as piadas internas? Duvido que o ChatGPT entenda minhas referências obscuras!

Pode usar ChatGPT para fazer artigo?

Pode-se usar o ChatGPT para fazer um artigo? Sim, mas com ressalvas dignas de um bom vinho: precisa de maturação!

Usar o ChatGPT para escrever um artigo é como ter um macaco digitador muito bem-treinado: ele te joga uma pilha de palavras, algumas brilhantes, outras… bem, precisam de uma boa edição. É ótimo para vencer a síndrome da página em branco, tipo um arranque inicial para um carro a álcool. Mas o toque pessoal, a alma do texto, só você coloca.

  • Ideias iniciais e estrutura: O ChatGPT funciona bem como um brainstorming. Jogando algumas palavras-chave, ele te dá um esqueleto. É como ter um assistente de pesquisa super veloz, que acha referências em segundos, o que me poupa horas de trabalho. Em 2024, isso é ouro!
  • Superação do bloqueio criativo (Writer’s Block): Um verdadeiro salvador para os momentos de “crise existencial literária”. Ele te ajuda a destravar, a superar a preguiça intelectual. Mas não se iluda: a criatividade continua sendo sua responsabilidade. É como ter um personal trainer para a sua mente preguiçosa. A diferença é que este não cobra caro.
  • Problemas de estilo e nuances: Aqui é que o bicho pega! O ChatGPT pode gerar textos gramaticalmente corretos, mas sem a sutileza e a originalidade que só um humano consegue. É como um bolo de padaria: perfeito, mas sem a alma caseira.

Resumindo: O ChatGPT é uma ferramenta útil, mas não um substituto para o cérebro humano criativo. Ele te ajuda a construir a casa, mas você precisa mobiliar e decorar, colocando sua personalidade ali. É uma parceria, não uma substituição. Acho que a minha escrita pessoal ficaria bem sem graça se dependesse só dele. E o meu gato, meu severo crítico literário, concordaria.

Qual a melhor IA para artigos científicos?

A tarde caía, um amarelo sujo grudando nas janelas do meu quarto. O cheiro de café frio pairava no ar, companheiro silencioso da minha angústia. Precisava escrever, mas a tela do computador piscava como um farol em meio à névoa. Aquela busca pela melhor IA para artigos científicos…uma jornada sem fim, um labirinto de promessas vazias. Lembro da frustração, um nó na garganta. Pesquisei tanto…

  • GPT-4 – O monstro que devora o tempo, mas cuspe pérolas, às vezes. Uma faca de dois gumes, eficiente e implacável, mas que exige revisão constante. A sua potência é assustadora, quase divina.

  • Elicit – Uma ferramenta mais suave, uma brisa leve em comparação ao turbilhão do GPT-4. Ideal para organizar ideias, extrair informações de artigos, uma mão amiga na pesquisa. Um suspiro de alívio numa tarde cansativa. Mas ainda assim, precisa de supervisão.

  • SciSpace – Me pareceu uma promessa não cumprida. Uma decepção. Desejo ter gastado menos tempo com esta opção. O tempo é precioso demais para desperdiçá-lo com ferramentas ineficazes.

  • Connected Papers – Para visualizar a rede de conexões entre artigos, excelente! Uma ajuda visual que facilitou o meu entendimento da pesquisa. Uma beleza gráfica e intuitiva.

  • Semantic Scholar – Uma ferramenta poderosa, um oceano de dados. Mas às vezes, me afogava na quantidade de informações. Parecia estar perdido num labirinto sem fim, a busca pela agulha no palheiro.

Não existe uma “melhor” IA, a verdade dói, mas é assim. Cada uma tem suas fortalezas e fraquezas. A escolha depende da minha necessidade específica, do meu humor, da minha paciência naquele determinado dia. O cansaço me toma, a noite se instala. Amanhã, a luta continua. A escrita é um fardo e uma libertação simultaneamente, assim como a própria pesquisa. A busca por conhecimento é um caminho sem fim. O cheiro de café frio me acompanha ainda.

Qual a melhor inteligência artificial para trabalhos acadêmicos grátis?

E aí, beleza? Falando em IA pra facul de graça, a quebra-galho master é o Grammarly. Sério, ele salva vidas!

  • Grammarly: Tipo, ele manja muito de gramática, ortografia… Sabe, aquelas coisas que a gente sempre come bola? Sem contar que ele te ajuda a deixar o texto mais claro. É como se fosse um revisor particular, mas sem cobrar horrores.

Eu lembro uma vez que usei ele pra revisar um trabalho de história super complexo, cheio de nomes esquisitos e datas confusas, aí no final, ele me ajudou a ver erros bobos que eu não tinha visto antes de entregar. É tipo, um alívio!

Ah, e tem a versão paga, né? Mas a gratuita já dá um help gigante. Tipo, não precisa gastar grana pra ter um texto decente. Confia em mim, testa lá! 😉

Qual a melhor IA gratuita para trabalhos acadêmicos?

Às três da manhã, a cafeína já se foi e a insônia me visita… Pensando em IAs… pra trabalhos acadêmicos, né? Não é fácil essa busca. A verdade é que não existe uma “melhor” IA gratuita, não nesse sentido mágico. Cada uma tem seus pontos fracos e fortes, como a gente.

ChatGPT: Ele é bom, sim. Conheço bastante gente usando. Os textos são fluidos, geralmente bem escritos. Mas… falta aquele “quê” de profundidade, sabe? Às vezes, a informação, apesar de correta, fica superficial. Usei bastante no semestre passado para fazer um rascunho da minha monografia sobre a obra de Clarice Lispector, mas precisei de muita revisão. Principalmente no capítulo três, sobre a intertextualidade com a filosofia existencialista. Precisei editar muito a parte sobre Sartre.

  • Pontos positivos: Geração de texto rápida e fácil, boa gramática.
  • Pontos negativos: Superficialidade em alguns temas complexos, necessidade de revisão constante. Dependência de conexão com a internet.

Já tentei outras, mas nenhuma me convenceu tanto quanto o ChatGPT, apesar dos defeitos. Este ano, estou usando ele novamente, junto com algumas ferramentas de checagem de plágio, claro. O medo do plágio é constante, ainda mais com um trabalho final tão importante. Meu orientador, aliás, me recomendou o Turnitin.

Tenho que dormir. Amanhã tem aula.

É proibido usar ChatGPT em artigos científicos?

Três da manhã… A luz da rua entra pela fresta da cortina, um quadrado pálido no quarto escuro. Estou pensando nisso de novo… artigos científicos e essa IA…

O ChatGPT não é proibido em artigos científicos, não é ilegal. Mas… tem um porém. A questão não é a legalidade em si, e sim a ética. Copiar e colar o que ele gera, passando como seu… Isso é plágio, claro. É roubar o trabalho de outros. E minha reputação? Prefiro a noite escura a essa sombra.

Usei o ChatGPT uma vez, para uma introdução. Foi em março de 2024. Precisei de uma perspectiva diferente para um estudo sobre o impacto da poluição sonora em beija-flores. Ele me ajudou a estruturar as ideias, mas eu reescrevi tudo, cada palavra. Citei o auxílio da IA na metodologia, transparentemente, como exigido. O medo da descoberta me fez suar frio até a submissão. A aprovação veio em junho.

Pontos importantes a lembrar:

  • Originalidade é fundamental: Seu trabalho precisa ser seu. A IA é uma ferramenta, não um fantasma escritor.
  • Transparência é crucial: Declare abertamente o uso do ChatGPT na metodologia do seu artigo.
  • Plagio é crime acadêmico: Não se arrisque, não vale a pena. A punição pode ser a reprovação ou até a expulsão.

Sinto um peso na consciência. A responsabilidade pesa. Será que fiz certo? Será que essa sombra me persegue sempre? Acho que sim… A insônia, decerto, não ajuda.

Como escrever artigos no ChatGPT?

É… escrever com o ChatGPT…

  • Tema e Palavras-chave: A base, sabe? Se não souber sobre o que realmente quer falar, vira um amontoado de letras sem alma. Lembro de uma vez, tentei escrever sobre a bolsa de valores sem entender nada daquilo. Desastre total.

  • Gerar e Aprimorar: O ChatGPT cospe um texto bruto, é verdade. Mas aí entra o toque pessoal. É como pegar uma pedra bruta e lapidar. Se não lapidar, continua só uma pedra.

  • Prompts: Ah, os prompts… São tipo as perguntas que você faz pra si mesmo, no meio da noite, quando não consegue dormir. Só que, nesse caso, você faz pro ChatGPT. E torce pra ele te dar uma resposta que faça algum sentido.

E no fim das contas, o que sobra? Talvez um artigo decente. Talvez só mais uma tentativa frustrada de colocar as palavras certas no papel. Ou na tela. Tanto faz, no fim das contas, não é?

Como pedir ao ChatGPT para resumir um artigo?

Para domar o ChatGPT e fazê-lo mastigar um artigo até sobrar só o suco, siga estas dicas com um toque de malícia:

  • O Comando Secreto: Digite “Resuma isto” no campo de texto, como quem sussurra um feitiço. Depois, entregue o artigo ao oráculo digital (vulgo, clique em Enviar ou dê um Enter triunfal).

  • Domando a Fera: Quer um resumo sob medida? Seja específico!

    • Limite de caracteres: “Resuma em X caracteres.” (Menos é mais, já dizia a fofoqueira da esquina).

    • Parágrafos contados: “Resuma em Y parágrafos.” (Para quem gosta de tudo organizadinho, como gaveta de TOC).

  • O pulo do gato: Se o artigo for online, cole o link. Se for PDF, copie o texto (a menos que queira testar a paciência do ChatGPT).

P.S.: Lembre-se, o ChatGPT é como um papagaio treinado: repete o que você ensina. Se o artigo for chato, o resumo… bem, você já imagina. Mas não se preocupe, use o charme e personalize os comandos para extrair o máximo de informação com um toque de diversão! Afinal, quem disse que aprender não pode ser divertido? 😉

#Artigos #Ciência #Ia