O que fazer para atrasar a demência?

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Previna a demência:

  • Mantenha-se ativo: Exercícios físicos regulares são cruciais.

  • Cuide da saúde: Check-ups médicos periódicos são importantes.

  • Vida social ativa: Interaja com amigos e familiares.

    Estas ações contribuem significativamente para reduzir o risco de demência. Consulte seu médico para um plano personalizado.

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Como retardar o avanço da demência e preservar a função cognitiva?

Sinceramente, pensando em como evitar a demência, fico um pouco aflita, sabe? Vi minha avó sofrer com Alzheimer e foi bem triste.

Então, o que eu tento fazer, e que acho que ajuda, é mexer o corpo. Tipo, não sou rata de academia, mas adoro caminhar no parque perto de casa (Parque Ibirapuera, em São Paulo) – sinto que me faz bem e clareia a mente.

Além disso, check-up é fundamental, né? Fui relapsa por um tempo, mas agora tento ir ao médico pelo menos uma vez por ano. Prevenir é sempre melhor.

E, claro, a parte social! Adoro encontrar as amigas para um café, ir ao cinema ou simplesmente colocar o papo em dia. Manter a mente ativa e rodeada de gente que a gente gosta faz toda a diferença. Informações curtas, concisas e não personalizadas sobre perguntas e respostas:

Como retardar o avanço da demência?

Pratique exercício físico regularmente, faça check-ups médicos, participe de atividades sociais.

Como combater a demência?

A noite cai e as sombras alongam-se… A demência, essa névoa que paira sobre a mente, assusta. Mas há luz, tênue que seja, para combatê-la.

  • Treino cognitivo: Exercitar a mente, como um músculo. Jogos, quebra-cabeças, qualquer coisa que desafie o pensamento. Lembro-me do meu avô, ele amava palavras cruzadas. Talvez ajudasse, talvez não. Mas ele se divertia.

  • Auxiliares de memória: Anotações, lembretes. A tecnologia pode ser uma aliada. O celular apitando para lembrar de tomar o remédio. Parece tão banal, mas pode ser crucial.

  • Tarefas específicas: Focar no que ainda se consegue fazer bem. Pintar, cozinhar, jardinagem. Atividades que tragam alegria e um senso de propósito. Minha tia costurava. Era sua forma de manter a mente ativa.

No fim, talvez não se vença a batalha completamente. Mas cada dia lúcido, cada memória preservada, é uma vitória. É agarrar-se à luz enquanto a noite avança.

O que tomar para a demência?

Demência: O que pode ajudar?

Para melhorar a função mental em casos de demência, como Alzheimer e demência por corpos de Lewy, alguns medicamentos são comumente usados:

  • Donepezila: Atua inibindo a acetilcolinesterase, enzima que degrada a acetilcolina, neurotransmissor crucial para a memória e cognição. É um dos mais prescritos, mas seus efeitos podem variar bastante de pessoa para pessoa. Meu tio, por exemplo, teve resultados notáveis nos primeiros meses, mas depois a eficácia diminuiu. A pesquisa aponta que a eficácia a longo prazo ainda é um desafio.

  • Galantamina: Similar à donepezila, também inibe a acetilcolinesterase, mas possui um mecanismo adicional de ação, modulando os receptores nicotínicos de acetilcolina. Isso pode significar um perfil de efeitos colaterais ligeiramente diferente. É uma questão complexa, e a escolha entre donepezila e galantamina depende de diversos fatores, incluindo histórico médico do paciente.

  • Rivastigmina: Mais uma inibidora da acetilcolinesterase, disponível em formas oral e transdérmica (patch). A vantagem do patch é a menor variação nas concentrações sanguíneas. A rivastigmina também pode ser usada em demência associada à doença de Parkinson, uma situação bem peculiar em termos de tratamento. A interação entre medicações neste caso precisa ser monitorada com cuidado.

  • Memantina: Essa é diferente! Ela atua como um antagonista do receptor NMDA, regulando a excitotoxicidade, processo que danifica neurônios. Enquanto as outras drogas focam na acetilcolina, a memantina atua em outro ponto chave da fisiologia neural, representando uma abordagem complementar, especialmente em estágios mais avançados da doença.

Reflexão: A demência é uma jornada complexa, e a eficácia do tratamento é frequentemente um balanço entre benefícios e efeitos colaterais. A ciência está em constante evolução; novas terapias e abordagens estão surgindo o tempo todo. A chave é a personalização do tratamento, acompanhamento médico rigoroso e, claro, a busca por qualidade de vida em cada estágio da doença. Lembrar que a pessoa continua existindo além da doença é fundamental.

Nota: Esta informação é para fins educacionais e não substitui consulta médica. Cada caso é único, e a escolha do medicamento deve ser feita em conjunto com um profissional de saúde. 2023.

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