Como classificar um texto quanto à tipologia?

Ai, tipologia textual… Que bicho estranho, né? Lembro-me de me perder toda numa aula sobre isso na faculdade. Parecia grego antigo! Mas calma, que agora consigo explicar de um jeito mais… humano. Como a gente classifica um texto, afinal?

Bom, a primeira coisa é tentar entender qual a vibe principal do texto. Ele tá contando uma história? Tipo, sabe, aqueles livros que a gente devora em uma sentada, cheios de personagens e reviravoltas? Então é narrativo, claro! Lembro de uma vez que li “O Pequeno Príncipe”, fiquei tão envolvida na história, que até esqueci de comer! Puro narrativo, sabe?

Ou será que o texto é mais focado em descrever as coisas? Tipo, descrever um pôr do sol, com todos os detalhes, as cores vibrantes, a sensação de paz… Esse é o descritivo. Ah, e eu adoro textos descritivos! Uma vez escrevi um poema sobre o meu gato, o Tom, tão fofinho, que parecia um conto de fadas! Cheio de adjetivos, sabe? Era pura descrição.

Agora, se o texto tenta te convencer de alguma coisa, apresentar um argumento, isso é dissertativo. Aquele tipo de texto que te faz pensar, que te questiona, sabe? Tipo, aqueles debates intermináveis sobre política que a gente tem no almoço de domingo em família. Muito dissertativo, rs!

Já o expositivo, ele simplesmente informa, explica as coisas. Tipo um manual de instruções, uma notícia de jornal… Sabe aquela vez que eu tentei montar a estante da IKEA sozinha? Sem o manual expositivo, eu teria passado a noite inteira ali, quebrando a cabeça!

E por fim, tem o injuntivo, que manda a gente fazer as coisas. Receitas de bolo, manuais, instruções… Aquele tipo de texto que te diz o que fazer, passo a passo. Até parece que a receita da minha avó para o bolo de cenoura, que eu nunca consigo reproduzir direito, é injuntiva!

Mas espera aí, tem uma diferença importante, né? Tipologia é a estrutura teórica, a “alma” do texto. Gênero textual é a manifestação concreta, a roupa que ele veste. Um conto, uma crônica, uma notícia… são gêneros textuais, mas podem ser narrativos, descritivos, dissertativos… Viram que não é tão complicado assim? É só prestar atenção à vibe geral do texto, e tudo fica mais fácil! Às vezes, um texto até mistura as coisas, mas sempre tem uma tipologia que domina, sabe? E é isso que importa! Então, bora praticar!

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